sexta-feira, 31 de maio de 2024

Meu irmão me amarrou e...

 Meu irmão me amarrou e...

Meu irmão me amarrou e...

 

Lucinda* J. M. (2005)
Itacarambi - MG


Meu nome verdadeiro* não posso falar, mas posso falar que tenho 19 anos, que moro em Itacarambi, bem às margens do Rio São Francisco, pertinho do Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, onde sempre adorei passear, tudo isso no meu querido estado de Minas Gerais.

E posso falar também que um dia o meu irmão me amarrou e...

Tenho um irmão mais velho que trabalha numa cidade mais ou menos próxima, e fica por lá de segunda a sexta-feira, só retornando no sábado de manhã, e partindo novamente no domingo à noite.

Num certo final de semana o meu irmão voltou para casa e descobriu que eu andava pegando a bicicleta dele para dar umas voltas pelos caminhos da região.

Me deu uma bronca.

Me proibiu.

Falou que se acontecesse de novo ele me dava uns tapas na bunda.

Bom... tapas na bunda ele falou na frente dos pais, porque quando estávamos só nós dois ele falou que ia comer o meu rabo.

Comida de rabo eu já sabia que era bronca, e nem me dei conta de que ele tinha mudado o modo de falar.

Ao invés de falar que ia me dar uma comida de rabo, ele falou que ia comer o meu rabo.

E não era a mesma coisa.

Ele voltou para a cidade onde trabalha e voltei a pegar a sua bicicleta.

Fui castigada, levei um tombaço, machuquei a testa, e quebrou o manete do freio.

- Te falei para não pegar mais a minha bicicleta, falei que ia comer o teu rabo e é o que vou fazer se acontecer outra vez... vou comer o teu cu.

Epa! A coisa tinha ficado séria.

Mas sabe moleca como é!

Na segunda-feira eu já estava andando de bicicleta novamente, e só com um pedacinho do manete do freio.

Andei de bicicleta na terça, andei na quarta, na quinta... na sexta eu estava andando quando ouvi gritarem o meu nome.

Não podia ser o meu pai nem a minha mãe, porque eles estavam fora, trabalhando.

Também não podia ser o meu irmão, porque ele... ele devia estar na outra cidade, trabalhando, mas não estava.

Estava me esperando perto da casa com uma cinta na mão, tinha voltado naquele dia.

- Eu só peguei porque... mas eu ia...

- Eu avisei, não avisei?

- Vai me dar cintada?

- Eu não falei que ia comer o teu cu, não falei?

- Falou, mas...

- Vira!

Vai me comer aqui? – pensei, não perguntei.

Mas ele só mandou eu virar de costas para amarrar os meus braço com a cinta.

- Por que está fazendo isso? O que você vai fazer?

- Vamos lá pra dentro da casa.

- Mas... mas...

- Eu falei que ia comer o teu cu, eu avisei. – ele foi falando e tirando a roupa.

Ficou peladão.

Um pintão assustador.

E logo me fez subir na cama e tirou o meu shorts e a minha calcinha.

- Espera aí, meu irmão. O que você vai fazer? Vai me machucar. Vai...

- É. Pensando bem, pode te machucar mesmo, e dar rolo pro meu lado.

- Tá vendo?

- Então chupa.

- Chupar?

Ajoelhada na cama, mãos presas nas costas, meu irmão peladão em pé no chão, só senti ele puxando a minha cabeça...

Um pintão assustador.

E eu tinha de chupar. Meu conforto era que, pelo menos, era melhor (ou menos pior) do que ele enfiar aquilo no meu cu.

Mal fazia ideia de como chupar um pau, mas chupei, meti a boca.

Aliás, fiz mais do que chupar, do que meter na boca, mesmo porque, era o meu irmão quem puxava a minha cabeça e/ou empurrava o pau.

Ia lá na garganta, me dava ânsia, ele percebeu.

Mas o suplício durou pouco tempo.

- Pera aí! Não sai daí. – ele falou.

Saiu do quarto e logo voltou com um pote amarelo na mão, e do pote tirou um creme branco que começou a passar no pau.

- O que é isso? – perguntei.

- Vaselina. Com isso vai entrar fácil e não te machuca. Fica de quatro, vira a bunda pra cá.

- O que você vai fazer?

- Vai dizer que não sabe? Mas fica tranquila que vai entrar bem fácil.

Que entrou fácil, entrou. Ele mal encostou o pinto, deu um empurrão, me puxou pelas coxas, e entrou... e foi lá no fundo mesmo, de uma vez só.

Mas só eu sei a dor que senti quando aquilo entrou, me rasgou, dilacerou.

- Tiiiiira!

Ele tirou, puxou para trás.

Mas já enfiou de novo.

Puxou enfiou, puxou, enfiou.

Meu Jesus bondoso!

Ele embalou naquele enfia puxa de volta, foi ficando cada vez mais acelerado, sempre agarrado às minhas coxas e me puxando cada vez mais forte, minha bunda batendo nele, ele batendo na minha bunda.

Aquela dor que aconteceu na hora que atravessou até que tinha passado, mas aquela coisa volumosa deslizando no meu cu era... era...

Não sei o que era. Acho que era estranho.

E foi tão estranho que de repente me vii agarrando o lençol com as mãos, apertando...

- Hummm!

Deixei escapar um gemido, depois outro.

Não é que estava gostoso, mas já não estava ruim, já não era tão estranho, eu já...

Eu já estava gostando. Não queria admitir, mas estava gostando.

Meu irmão percebeu.

- Tá gostando, tá?

- Hum!

- Fala que tá gostando, fala!

- Tô... tô gostando.

- Então vai gostar mais ainda.

Falou e tirou, quase xinguei. Bem na hora que estava ficando bom!

Mas o que ele fez foi deitar na cama, com o pau apontando para cima, e me fazer sentar, de cavalinho, de frente pra ele.

- Engole ele, engole.

Mas só engoli.

Peguei, ajeitei, soltei o corpo, subi o corpo, baixei o corpo, subi, baixei...

Meu irmão gozou, encheu o meu cu de porra.

- Goza também.

- Não vai.

- Vai sim. Mexe na precheca, masturba ela, masturba.

Meu Jesus bondoso!

Agora era bondoso mesmo, bondoso de gostoso, de delícia, de um fogo que não sei descrever.

Não sei dizer o quanto subi e desci a bunda, o quanto mexi, remexi, o quanto arranquei de pelos da minha xana, de tanto que masturbei ela.

Não sei dizer o quanto gozei.

Quase desmaiei em cima dele.

Mas era hora de parar, logo a mãe estaria chegando, depois o pai.

- Vai pegar a minha bicicleta outra vez? – perguntou o meu irmão, vestindo a roupa.

Juntei a parte debaixo da minha roupa, fui tomar um banho.

Que banho!

Não sei descrever como eu me sentia.

- Coloca um manete novo que vou quebrar outra vez.

Foi o que falei pra ele, depois que saí do banho... meu cu formigando.

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