sexta-feira, 26 de julho de 2024

Briguei com o marido e fui dar para o vizinho da minha irmã

Briguei com o marido

e fui dar para o vizinho

da minha irmã



Este conto faz parte da

Coleção Quinze Contos Eróticos

 Volume 25

Sexo sem escrúpulos

Histórias inacreditáveis

São 15 história.

Conheça no final 

 






Briguei com o marido

e fui dar para o vizinho

da minha irmã

Existem coisas que começam mal e acabam bem e existem coisas que começam bem e acabam mal, o que me leva à brilhante conclusão de que a vida é uma sucessão de coisas boas e ruins que vão nos acontecendo o tempo todo. E dentre essas coisas boas e ruins, devo ser a única mulher no mundo na iminência de ter de provar ao marido que passou a noite num motel.

Querem ver?

Faltavam uns quinze minutos para as onze da noite quando juntei meus documentos e a chave do carro e saí determinada a pedir asilo político na casa da minha irmã.

Dirigindo nervosa, quase sem saber direito o que estava fazendo pelas ruas, eu pensava nos quatro anos de casamento que chegava ao fim. Sim, era o fim, pois nada nesse mundo me faria voltar para aquele apartamento, a não ser para apanhar minhas coisas e, de preferência, num momento em que o meu marido, quer dizer, o meu ex, não estivesse por lá. Melhor fosse que minha irmã e meu cunhado fizessem isso por mim.

Quatro anos de casamento e a gente já não se entendia mais, tudo era motivo para briga, tudo era motivo para desconfiança. E eu, que sempre fui a mais fiel e sincera das mulheres, tanto nos quatro anos de namoro quanto nos quatro de casamento!... E sempre fui fiel porque faz parte da minha índole, porque se eu quisesse pular a cerca, oportunidades é o que nunca me faltou, tanto na faculdade quanto no trabalho.

Mas sempre levei as coisas a sério, como a mais séria das mulheres. E era exatamente isso o que me fazia morder-me toda de raiva, pois o motivo daquela briga final havia sido uma simples carona que um colega do serviço me deu; carona tão singela, que ele me deixou no portão do prédio e até trocamos algumas palavras depois que saí do carro, pois não tínhamos nada a esconder.

E de lá da janela, meu marido só esperava eu subir para desfilar um rosário de baboseira e acusações. A briga persistiu pelo entrar da noite, pelo jantar sem fome, até que, como uma gota d’água final antes de transbordar, ele disse que eu devia, ao menos, fazer as coisas escondidas para não envergonhá-lo na porta do prédio.

Que ódio de mim! Que ódio do meu marido! Que ódio de tudo! Que idiota sempre fui!

A casa da minha irmã é longe, bem na periferia, e mesmo com o pouco trânsito da noite só cheguei lá um pouco depois das onze e meia. E dei com a cara na porta.

Esqueci que o casal é recém-formado e que ainda tem o costume de sair para jantar, dançar, transar num motel... E era sexta-feira, dia propício para essas coisas, ainda mais que estava um calor só e a noite era limpa, clara, tudo romântico...

Mas quem era eu para pensar em romantismo, se o meu romance estava acabado? Eu queria mais era pensar em suicídio, assassinato, briga de facas no escuro...

O que fazer? Voltar para casa eu não queria. Esperar minha irmã ali na rua eu não queria e nem podia, pois era um local perigoso. E, além disso, eu nem sabia se eles voltariam para casa naquela noite, poderiam passar a noite toda num motel.

Algum tempo depois conclui que também eu iria passar a noite num motel ou num hotel, não importava; só que sozinha. Estava já amadurecendo essa ideia quando apareceu um príncipe negro montado num corcel branco... Ou era um príncipe branco montando num corcel negro...

Na hora fiquei tão assustada que, para falar a verdade, o príncipe parecia muito mais um dragão; só faltava soltar fogo pela boca.

Só alguns minutos depois de passado o susto, causado por aquele homem batendo no vidro do meu carro, é que percebi que se tratava de um rapaz de idade próxima à minha, que era branco e que ele só queria que eu deslocasse um pouco o carro para que pudesse entrar com a moto na sua garagem.

Detalhe: a moto era vermelha.

E depois que guardou a moto ele foi ter comigo, perguntando o que eu fazia; quem eu era, e o que estava esperando e, para meu medo maior, avisando que não era aconselhável eu ficar ali no carro àquelas horas.

- Muitos assaltos, crimes... Ontem mesmo, ali naquela esquina...

- Tá bom! Tá bom! Eu já vou embora.

- Não precisa. Se quiser, pode esperar a Diana aqui na minha casa. Quando eles chegarem você vai pra casa dela. Eles não costumam demorar.

Eu ia perguntar como ele conhecia minha irmã, mas logo me lembrei de que eram vizinhos. E logo me dei conta de que o melhor mesmo era esperar na casa do rapaz, conhecer a família dele, conversar um pouco, contar da raiva que eu estava com o meu marido...

- Mas você mora sozinho? – foi a primeira coisa que falei quando entrei e vi que a casa dele era apenas um cômodo transformado em quarto, sala e cozinha, tudo junto, e sem banheiro.

- É lá do lado de fora. – ele disse; depois que me explicou que havia chegado do interior fazia pouco tempo e que aquele quartinho estava de bom tamanho para ele, ainda mais que trabalhava numa firma ali bem perto.

- Mas e sua esposa, namorada...?

- Ainda não conheço muita gente por aqui. Logo, nem namorada eu tenho... Quer dizer, até tenho, mas ficou lá. Se você não se importa, eu vou comer...

- Comer? Comer o quê?

Ficamos olhando um para o outro, sem saber se ríamos ou se nos explicávamos, enquanto eu entendia que ele estava falando de jantar, e ele, por sua vez, entendia que eu tinha entendido outra coisa. Por fim, acabamos rindo e sentei-me na cama, enquanto ele começava a preparar sua comida.

- Saio as dez do emprego, mas hoje fiquei até mais tarde um pouco, por causa de um problema. Eu ia comer na padaria, mas já estava fechada...

- Agora vai comer aqui.

- Vou?

- A sua comida. – falei. – A sua comida.

E rimos novamente.

Mas, efeitos psicológicos à parte, talvez pelo susto lá na calçada, talvez, pelo susto de pensar que ia ser comida, e mais talvez ainda, por saber que o banheiro era do lado de fora... me deu uma vontade irresistível de fazer xixi.

Ele me mostrou o local, bem lá no fundo, tudo escuro. Ele se ofereceu para me acompanhar e ficar do lado de fora. Tentei fazer xixi sem fazer barulho, mas não deu. Fiquei imaginando ele lá fora, escutando. Sequei-me, ergui a calcinha, ergui a calça, saí. Ele nem estava mais lá, pois havia voltado a socorrer os ovos que queimavam na frigideira. Não sei se me senti agradecida, por ele não ter ficado para ouvir ou se o xingava por ter me abandonado naquele momento tão crucial. Crucial, sim, pois não tive coragem de sentar naquele assento de vaso e “xixei” meio em pé, molhando minhas coxas e quase a calcinha também.

Mais crucial, porém, foi quando me sentei na cama novamente, em outro ponto, e percebi que havia sentado sobre alguma coisa, algumas revistas. Puxei-as de sob o lençol e quase gritei, escandalizada. Logo na capa da primeira que vi, tinha a foto de uma mulher penetrada por um cacete mais grosso que a parte mais grossa do meu braço. E estava penetrada no traseiro. Não sei como consegui, ou se consegui, mas tratei de colocar as revistas de volta, antes que ele visse que eu tinha pegado. Minhas ideias começaram a ferver e eu não sabia o que pensar daquela situação toda.

O tempo passou, ele comeu... a comida. Convidou-me a comer também, mas eu já tinha jantado; convidou-me a dormir.

Verdade! Já se aproximava da uma hora da manhã e minha irmã e meu cunhado não haviam chegado.

- Vou dormir num hotel ou num motel. – falei.

- A essa hora da noite? Dorme aqui. Dividimos a cama, sem problema.

- Acho melhor eu ir para um motel.

- Então eu vou junto. Não posso te deixar sozinha na noite.

- Como assim, você vai junto?

- Verdade! E se for para eu ir junto; então, podemos muito bem ficar juntos aqui.

- Espere aí! Por acaso você está...

Ele estava.


- Pelo que entendi você separou-se do marido, está sozinha e livre. E como também estou sozinho e livre... – disse ele, enquanto se aproximava e me tomava pelos braços.

- Eu não me separei, só brigamos. E, além disso, você tem namorada.

- Não somos casados, é só namoro. – ele foi falando, já bem junto de mim, me abraçando e querendo beijar-me. – Dorme aqui, dorme comigo...

- Não estou prevenida. – falei, como uma tentativa de me negar ao que ele estava propondo.

- Mas eu estou. – ele disse, afastando-se de mim e abrindo uma gaveta cheia de camisinhas.

- Mas se você não tem ninguém aqui... – falei. – Se você não tem nenhuma mulher, por que tantas camisinhas assim?

- Vai saber?! De repente pinta alguém... Na verdade, comprei tudo isso pensando numa certa pessoa, mas ela está embaçando muito. Quer, mas tem medo.

- Como assim?

- É uma moça que trabalha junto comigo. A gente vem trocando ideia faz um bom tempo, já conversamos sobre o assunto, ela diz que quer, mas tem medo do marido. Diz que ele é ciumento e violento. E se não bastasse, ele trabalha lá também, noutra sessão.

- Então até que ela está certa. Se pega vocês, é capaz de matar a mulher e capar você.

- Prefiro que me mate.

- E pelo visto você prefere outras coisas também. – falei, sem conseguir me conter.

- Do que você está falando.

- Estou falando dessas revistas aí na cama? Só tem foto de... até parece que você só gosta disso.

- E tenho de gostar. É a única forma que minha namorada aceita fazer.

- Por quê?

- Sabe como é cidade do interior... Ela tem medo de perder a virgindade, eu não me casar com ela, e ninguém querer casar.

- Que bobeira?!

- Nem tanto. Vai me dizer que você também não...

- Até faço. Mas gosto mais do jeito normal...

- Será?!

- Claro! Ainda mais que faço com o meu mari... quer dizer, fazia com o meu ex-marido, e ele tem um negócio de tamanho normal.

- Mas o meu também é normal.

- Claro que não. Dá o dobro do dele.

- Mas você nem viu ainda. Como pode dizer isso?

- Sei lá! Acho que imaginei. Mas aposto que você tem bem grandão, não tem?

- Por que não descobre você mesma?

Ainda titubeei um pouco, pensei outro pouco, lembrei-me da moça que queria dar pra ele, mas tinha medo, lembrei do mari... Quer dizer, do ex...

Sentei na cama e abri sua calça. Seu pau saltou para fora antes mesmo que eu o pegasse.

- Não falei? Tem o dobro do tamanho.

- Então você vai ter o dobro de emoção.


E tive mesmo. A começar por pegar aquilo na mão, por encher a mão, quer dizer, as mãos, pois mesmo pegando com as duas ainda sobrava uma ponta... A ponta que beijei que passei a língua, que lambi por baixo, depois por cima, que coloquei na boca, fazendo o rapaz retesar o corpo e seu pau, que já estava duro, ficar duro e meio.

Soltei as mãos e fiquei só com a boca, chupando, lambendo, mamando, ensaiando engolir tudo até a garganta. Mas nem o do meu desgraçado ex-marido eu conseguia engolir tudo com a boca, o que dizer daquele monumento fálico? E ele falando que a namorada só deixava na bunda. Ou a menina é chegada num masoquismo ou era tudo mentira dele. Mas o que me importava?!

Voltei a pegar com uma mão, levantei o mastro e corri a língua de cabo a rabo, arrancando delírios do homem. Depois fui às bolas. Mordisquei, ameacei dar uma boa dentada, levando-a o recuar o corpo, e então voltei para o canudo, a pica, o cabo, e fui lambendo até chegar novamente na cabecinha (cabecinha?), para então metê-la na boca, engolir tanto quanto eu conseguia engolir, mamar até sentir seus pingos iniciais.

Hora de parar de chupar.

Hora de parar de sacanagem também, pois ouvimos barulhos na casa ao lado e ele deduziu que minha irmã havia chegado.

- Quer ir lá?

- Nem por decreto. – falei. – Quero é o troco.

E ele me deu o troco. Tirou toda a sua roupa e depois tirou toda minha, sem me levantar da cama. Ajoelhou-se entre minhas pernas, abriu minhas pernas, beijou minhas pernas.

- Que boceta linda!

- Que nome mais feio!

- E não é boceta?

- É xana... xaninha... e... ela gosta de ser chupada.

- Pois ela vai ser chupada. – disse ela, caindo de boca na minha carne já ensopada de excitação, deixando-me mais louca ainda.

Na verdade, ele nem me chupou direito, nem o traste do meu ex me chupou direito alguma vez. Homem não sabe chupar, não faz do jeito que a gente gosta, não sabe alternar movimentos lentos com movimentos rápidos, não sabe tocar nos pontos certos nos momentos certos. Ficam apenas lambendo igual um cachorro bebendo água.

Mas eu é que não iria ensinar o rapaz a me chupar naquele momento, mesmo porque, sua lambida canina me excitava como há tempos eu não era excitada. Acho que a excitação maior era pela novidade do ato, ou seja, por eu estar com outro homem. Mas o que me importava?

O que me importava é que eu já estava fissurada com a ideia de sentir aquilo tudo dentro de mim e mesmo com ele me chupando feito cachorro, fui virando o corpo até alcançar a gaveta e pegar a camisinha.

- Põe! Veste ele.

Ele vestiu o bruto, enquanto eu me ajeitava no meio da cama, de pernas abertas, quadril soerguido, prontinha, louquinha para ser penetrada, transpassada, vazada.

Só eu, ele, e toda a vizinha dali; inclusive minha irmã, sabemos o grito que dei quando a cabeça entrou, o tronco me penetrou, aquilo tudo me vazou. Senti-me possuída; a mais possuída das mulheres. E meus gritos (gritinhos, agora) continuaram. Abracei o homem com os braços e com as pernas, cruzei meus pés sobre ele, fazendo abrir mais ainda as pernas e erguer mais ainda o quadril, e fiquei sentindo aquela delícia entrando e saindo, raspando as paredes, tocando tudo, preenchendo tudo.

Isso é que é cacete! Isso é que é foda! – eu ficava pensando, comparando...

Gozei como nunca. Gozei embaixo dele, gozei em cima dele, e gozei até quando precisei ir ao banheiro novamente e ele foi junto, me catando por trás, lá naquele quadradinho apertado e um tanto escuro.

- Vamos voltar pra cama. – eu pedia.

- Só depois que você gozar aqui, assim.

- Eu já gozei bastante.

- Mas vai gozar diferente. Vai gozar igual minha namorada.

- De jeito nenhum. Isso aí vai me arrombar e depois...

- Depois o quê?

Lembrei que o depois seria ter de dar explicações ao meu marido. Mas lembrei-me também que eu já não tinha marido, que era uma mulher livre e que podia até experimentar, ou pelo menos tentar experimentar aquela coisa na minha bunda.

- Nada. Você tem gel lubrificante?

- Lá dentro.

Saímos do banheirinho e voltamos para o seu quartinho. No trajeto pude ver o quintal da casa da minha irmã. Se ela soubesse...

De volta para o quartinho, para a cama, comecei a preparar o meu calvário... quer dizer, chupei mais um tanto aquele minhocão, coloquei nele uma camisinha, lambuzei ele todo com o gel, e depois, como ato final, ajoelhada na cama, enchi a mão e passei em minha bunda, no meu traseiro, melhor dizendo, no meu cuzinho...

Seja o que Deus quiser. – pensei.

- Eu fico por cima. – falei.

- Mas depois você vira. – ele falou. – O gostoso é atrás e por trás. Quero sentir sua bunda.

Concordei, esperei ele se deitar na cama, olhei mais uma vez para aquele mastro apontando para o céu e subi sobre o seu corpo. Antes de apontar para a entrada (ou tentativa), mexi no meu traseiro com o dedo, preparando-o psicologicamente para o que vinha em seguida. E quando me senti preparada, apontei, acertei e comecei o trabalho de parto ao contrário. Fui mexendo, piscando, forçando aos pouquinhos, forçando, forçando mais, e de repente aquela dor desgraçada, como se tudo estivesse rasgando.

Mas já era tarde. A cabeça já estava dentro.

- Já foi. – ele disse.

- Sei. Mas fica quieto. Deixa que eu...

Mas ele não ficou quieto. Deu uma erguida no corpo que resultou numa cutucada em minha bunda. E que cutucada! Acho que uns três quartos do cacete adentrou o meu reto, tocando no meu segundo esfíncter, fazendo doer.

Só em determinada posição é que meu então antigo comedor (meu marido) conseguia fazer seu pau entrar todinho e me tocar no segundo esfíncter; e o do rapaz já estava lá antes mesmo de entrar tudo.


Daí pra frente é sujeira. – pensei. – Mas foda-se. Ele que vá se lavar no banheiro depois.

Fui sentando, sentindo uma dor cada vez mais suave, até que, quando vi, eu tinha engolido tudo. Pedi e ele me deu um tempo; um bom tempo, até que eu relaxasse bem o corpo e não me sentisse incomodada com aquele volume ali dentro. Só então, depois de tudo bem acomodado, é que comecei tímidos movimentos de sobe e desce. Mas foi ficando tão gostoso e tão sem dor alguma que logo eu estava subindo e descendo num ritmo muito louco, desfrutando de todo o prazer que o sexo anal me dá; e que me dava ainda mais, com aquele preenchimento todo. Ele quis virar, sentir minha bunda.

Saí de cima, vi que estava sujo, fingi que não vi.

- De quatro? – perguntei.

- Não. Deitada.

Deitei-me, ele deitou em cima, enfiou tudo, foi ao delírio, gozou, desmaiou. Desmaiei também.

Gosto de sexo anal, e gostei mais ainda com ele, mas não consigo ter orgasmos, pois o pau me impede de retrair o esfíncter do ânus ou, na verdade, ameaça doer quando, na iminência do gozo, começo a retrair. Por isso, enquanto ele foi ao banheiro limpar a sujeira, continuei na mesma posição, me masturbando até chegar ao meu último orgasmo daquela noite; o orgasmo do sono profundo. E foi tão profundo o sono que só acordamos pelas dez horas do dia seguinte, no sábado. E só acordamos porque ouvimos conversas alteradas na frente da casa e, pela única janela do cômodo, vimos minha irmã, meu cunhado e meu marido totalmente desesperado, gritando que não iria se perdoar se tivesse acontecido alguma coisa de ruim comigo. Ele se dizia culpado e tudo o que queria era o meu perdão.

Mas como é que eu poderia perdoá-lo, saindo da casa de outro homem, depois de haver passado a noite com ele na maior sacanagem?

Ficamos quietos e algum tempo depois, enquanto eles saíam para me procurar, colocamos capacetes e o rapaz me trouxe até perto de casa, onde desci e entrei, passando pela portaria e ouvindo o porteiro me dizer que meu marido estava feito um louco a me procurar. - Vou ligar agora mesmo pra ele. – disse o porteiro. - Pode ligar. – falei. Entrei, tomei um banho, mudei a roupa, e quando meu marido chegou eu estava comendo pão com queijo, pois minha fome era bem grande.

- Graças a Deus você está bem! Mas onde você estava? Onde você esteve? Com quem esteve?

Só então me lembrei do carro na frente da casa da minha irmã. Que bobeada eu havia dado! Mas acabei me saindo melhor do que havia imaginado.

- Agora você me dá valor, não é?

- Eu sempre te dei valor. Mas onde você esteve?

- Fui até a casa da minha irmã, mas ela não estava. Então, com medo de ficar dirigindo por aquelas ruas, peguei um táxi que estava passando e fui para um motel.

- Um motel? – ele quase gritou. - Sim! Eu precisava de um lugar para dormir. Mas fui sozinha. Dormi lá... e então resolvi voltar para casa. Mais tarde eu vou buscar o carro.

Ele me avisou que meu cunhado já estava trazendo o carro e depois, ainda desconfiado, como sempre foi, me segurou pelos braços e pediu reconciliação.

E estamos reconciliados... Fazer o quê?

Só espero que ele não peça o comprovante do motel.




Anna Riglane

Quinze Contos Eróticos

Volume

25

Sexo sem escrúpulos

Histórias inacreditáveis

 

CONTEÚDO ADULTO

15 histórias


01

Sequestrada

 


Apesar de todo o temor da família, Cilene se prepara para ir ao shopping, mais uma vez, como sempre gostou de fazer.

- Fiquem calmos. Não é porque aconteceu uma vez, que vai acontecer novamente. E desta vez tomarei mais cuidado. O que eu não posso é ficar aqui, trancada dentro de casa, com medo de sair pra rua. E além do mais, já avisei o Caio e ele vai estar lá comigo, assim que sair do serviço.

E Cilene foi ao shopping. Mas dirigiu devagar, dirigiu para pensar, relembrar. Desviou o caminho, entrou em certa rua, parou por alguns minutos, próxima a um certo prédio, olhou para as janelas, tentando adivinhar um certo apartamento. Ficou ali, retida em pensamentos por vários minutos, até que tomou o caminho do shopping, onde tudo havia começado.

Em seus pensamentos, suas lembranças, voltou no tempo, lembrou os namoricos de colegial, depois o primeiro namoro sério, quando perdeu a virgindade tranquilamente, sem traumas. E depois lembrou do namoro atual, de longa data, chegando já ao noivado. Um amor de rapaz, bem-sucedido, querido pela família, da mesma forma que ela era querida pela família dele.

O triste episódio por ela vivido serviu para estreitar mais ainda os laços entre as famílias, e também para tornar mais evidente o grande amor entre o casal.

Sentia-se nojenta, podre por dentro, uma falsa, com fortes impulsos de retroceder no caminho e correr a contar tudo em casa, a contar tudo ao noivo.

Parou o carro no estacionamento do shopping. Foi instintivo procurar uma vaga bem próxima de uma certa vaga.

Foi incontrolável permanecer no carro desligado por um bom tempo ainda, lembrando um certo dia de chuva, uma disputa por uma vaga. Foi dali, do gesto cavalheiresco do rapaz, que tudo teve início.

 (continua) 

02

Eu mocinha... ele já no fim da picada

 


Logo depois de terminar o colegial, uma grande falta que eu sentia era o dinheiro para pagar a faculdade. Meus pais não podiam pagar e eu menos ainda, pois nem sequer um emprego eu tinha.

Em casa me diziam que eu esperasse mais um ano e coisa e tal, mas eu não podia esperar, pois todos os meus amigos e amigas e também o meu namorado já estavam para entrar na faculdade e eu sentia que estava ficando para trás. Aquilo que deixava triste e enciumada ao mesmo tempo, pois eu bem sabia que na faculdade haveria muitas meninas dando de cima do meu gato querido e eu, com certeza, iria dançar.

Foi então que o milagre aconteceu.

Quer dizer, de início foi mais um pesadelo do que um milagre e eu não queria aceitar de jeito nenhum. É que minha mãe havia arranjado para eu tomar conta do Seu Guilherme, um vizinho com quase 70 anos, um tanto doente, e que todo mundo dizia que já estava no fim da picada.

- Qual o problema, minha filha? Os filhos deles lhe pagam bem, é só algumas horas por dia, e com o dinheiro você pode estudar à noite.

A ideia de cuidar do velho não me agradava nem um pouco, mas...

(continua) 

03

Deise... a eterna namoradinha do meu irmão

 


Meu irmão e sua esposa Deise fizeram dez anos de casados e deram uma festa na casa dos nossos pais, que é grande e tem um terraço amplo e agradável. Estava uma noite linda e todos se divertiam, principalmente a Deise, simpática como sempre, que tudo fazia para agradar a todos e, principalmente, ao marido.

Minha mãe sempre diz que ela é a eterna namoradinha do seu filho, pois é sempre muito atenciosa e carinhosa para com ele, para com os dois filhos que têm, para com todos, afinal.

E não posso deixar de concordar com minha mãe, exceto por alguma coisa que, no meio da festa, fez-me ficar meio de lado por algum tempo, olhando para aquele casal, relembrando coisas de quinze anos atrás, e pensando em como a gente pode ser falso.

São coisas que não sei se me causam arrependimento ou que outro tipo de sentimento em relação ao meu irmão, mas que nem por isso consigo deixar de pensar e, pior, de praticar.

Voltando quinze anos no tempo.

(continua)

04

O safado só queria me comer

 


Sempre fui menina bem comportada: de casa para o trabalho, do trabalho para a faculdade, da faculdade para casa. E nos barzinhos, nas cantadas que recebia, sempre eu deixava bem claro que não trocaria o Lu por nada nesse mundo. E nem tinha porque trocar, pois ele sempre foi um namorado que me deu tudo.

Mas pintou o Dan (de Daniel, como Lu é de Luan).

Tudo começou num dia em que fui ao Centro Empresarial do Aço, ao lado da Estação Conceição do Metrô, fazer uma exposição sobre o produto que a empresa na qual trabalho representa. Meu chefe me enviou, dizendo, e sabendo, que sou a melhor em matéria de convencer outras empresas a contratar nossos serviços.

E foi lá que conheci o Dan; tudo porque o notebook que eu havia levado com a apresentação, cismou de ser incompatível com o sistema que eles tinham naquela empresa.

- Vamos com calma, meu anjo. Copiemos o arquivo para o meu note e depois você o utiliza para a apresentação.

Minha nossa! Que voz era aquela que surgiu por trás de mim e me fez vibrar toda?

Se o tal falasse mais duas palavras e me convidasse para me deitar com ele, eu me deitaria sem nem ao menos ver o seu rosto.

Claro que estou exagerando!

 (continua)  

05

Assim é que se trai... na frente do marido


Fazia um bom tempo que meu marido andava metido em dívidas com gente da pesada e já estava até jurado de morte. Não podia ouvir o telefone tocar ou, então, baterem na porta, que já ficava mijando nas calças;

Andava tão preocupado que já fazia muito, mas muito mais tempo ainda, que não correspondia devidamente com o seu dever conjugal.

E eu, fiel esposa, só esperando pelo retorno dos dias de alegria, enquanto tinha de me contentar com uma ou outra rapidinha ou, então, com os próprios dedos.

Mas a situação chegou a tal ponto que nenhum dos dois suportava mais. Ele não suportava a pressão dos caras e o medo de morrer, e eu não suportava a longa carência por um bom, belo e prolongado preenchimento vaginal... e outras ausências e preenchimentos, também.

Além disso, eu temia ficar viúva, é claro!

Então, num certo dia, depois que um dos caras mais violentos, para quem ele devia, esteve em nosso apartamento...

 (continua)

06

Com nosso chefe num motel


Quando os interesses falam mais alto que a integridade moral.

Tanto esperei para conseguir aquele emprego e, de repente, estava em vias de perdê-lo, justo no momento em que eu havia acabado de comprar um carrinho e estava que era só dívidas.

Passei várias semanas com a cabeça quente, sem conseguir dormir direito, rolando de um lado para o outro na cama. Nos finais de semana eu estava tão depressiva que nem queria ver meu namorado. Ele, ainda todo carinhoso, me convidava para sair, chegou mesmo a me levar num motel onde passamos toda a tarde de um sábado, mas foi uma frustração só.

Eu estava tão p. da vida que nem sexo eu queria. E olha que nunca fui de recusar uma transa com ele.

Foi então que descobri na firma que a coisa só estava ruim para o meu lado por causa de fofocas que haviam feito a meu respeito. E descobri também quais eram as fofocas e quem as tinha feito. Era uma colega, a Ana que simplesmente havia dito para o meu chefe que eu havia espalhado para todas as meninas que o achava asqueroso.

Bonito ele não era mesmo, mas nunca que eu tinha olhado para ele para avaliar isso, pois que nunca tinha pensando em tem alguma coisa com ele. Além do mais...

 (continua)

07

Comendo a mulher do chefe uma vez por ano

 


Meu chefe é um tremendo de um folgado, que gosta de abusar dos seus subordinados. Nunca gostei dele, e ninguém gosta, mas um dos seus abusos comigo, pelo menos, eu gostei, e muito.

Foi na festa de fim de ano da firma.

Era um sábado a tarde e eu já tinha avisado a namorada que iria dar minha participação logo e logo sairia para me encontrar com ela e irmos a um motel, pois era o seu aniversário e umas dezoitos transas fenomenais era tudo o que ela me pedia para aquele dia.

- Só dezoito? Acho que você já não me ama mais. - eu brincava.

Fui para a festa, encontrei os colegas, comecei a tomar uma cerveja e o chefe chegou junto.

- Nem comece a beber! Você tem de buscar minha esposa.

- Eu tenho de buscar? - protestei.

- Já tomei todas. Quebra essa e serás bem recompensando. - disse o homem.

Saí, soltando fogo pelas ventas, contrariado até umas horas, principalmente porque ele sempre vem com essa história de recompensar, mas nunca vi ela recompensar ninguém, só sabe dar ordens e explorar.

Eu sabia o endereço, sabia o prédio, só não sabia a esposa dele e, por isso, quando a menina atendeu à campainha, perguntei pela mulher.

- Mas eu sou a esposa dele. - disse a menina, que nem era tão menina assim...

 (continua) 

08

As comadres tinham toda razão


Conheci Adriana quando ela começou a trabalhar na mesma firma que eu. Logo começamos a nos aproximar, a sair para almoçar juntos e a conversar bastante. Descobri que ela tinha uma filha, Keyla, com 3 anos e que estava numa pior, sem querer saber de homens em sua vida.

Mas como não sou homem... quer dizer, como também sei ser apenas amigo quando uma mulher precisa de amigos, aos poucos fui conquistando-a e logo estávamos saindo para transar, mas sem falar em namoro. Ela dizia que daquele jeito estava bom para nós dois, mas eu já me sentia bastante apaixonado por ela. Então percebi que ela também estava apaixonada por mim, só tinha medo de admitir para si mesma, já que tinha sofrido bastante junto ao pai da sua filha.

Ficamos nesse estágio por quase dois anos, até que já não dava mais para esconder os sentimentos e nos casamos, quer dizer, passamos a morar juntos, num apartamento que aluguei. Vivemos juntos dez anos, numa felicidade só, até que resolvemos ter um filho nosso e ela morreu no quinto mês da gravidez.

Nem preciso dizer que sua partida foi um baque para mim e muito mais triste ainda para a menina, que mesmo já me vendo como pai, ainda assim perdia a pessoa que ela mais amava.

A menina não tinha a quem recorrer e eu, é claro, nem pensava em desampará-la. Por isso, continuamos morando juntos, mas...

 (continua)

09

Briguei com o marido e fui dar

para o vizinho da minha irmã

 

(...) 

10

Ele trazia a namoradinha para eu comer

 


Quanto mais eu vivo, quanto mais eu namoro, quanto mais penso em casar, mais eu sinto que disso tudo só deve ficar a vontade de viver, pois quanto mais eu vivo, mais eu descubro que as galhadas estão se formando e crescendo por aí, em qualquer cabeça.

Está certo que sou do tipo que busca aventuras e que, às vezes, força um pouco as coisas, mas a história que vou contar mostra o quanto nós, homens, estamos à mercê dos caprichos e prazeres da mulherada, por mais inocentes que elas sejam ou que nos façam parecer que são.

Tenho 29 anos e, graças às minhas suspeitas, sou solteiro. Moro num apartamento que divido com minha irmã mais nova, e tenho um trabalho autônomo que me coloca em contato com muitos e muitos estudantes universitários; a maioria “estudantas”, na verdade, pois faço tradução de inglês, espanhol e alemão e também dou aulas particulares. Faço também trabalhos para empresas, mas isto já é outra história.

A história que me interessa contar aqui, para inflar ainda mais o meu ego, entre outras razões, é a história de uma menina menininha, com 18 aninhos, no seu primeiro ano de faculdade...

 (continua) 

11

Paixão de adolescente...

já comecei traindo

 


Quem me vê hoje, uma jovem esposa, mãe de uma criança, casada com o primeiro e único namorado que teve, desde os 13 anos, nem pode imaginar do que já fui capaz. São essas coisas que a gente não consegue explicar.

Foi a partir dos onze anos que comecei a sentir uma paixão violenta por alguém. Um homem lindo, vizinho de casa, maravilhoso, que era casado e tinha no mínimo três vezes mais idade que eu.

Aos 13 anos arrumei um namorado, também vizinho. Mas aí, apesar de gostar demais do menino, senti minha paixão pelo homem aumentar mais ainda. Eu amava um e era doída e desesperada por outro. Eu estava prontinha para dar pra ele no momento que ele quisesse. Estava com tanta vontade dele que era capaz de fazer tudo o que ele mandava.

Só o que me faltava era ter coragem para dizer isso a ele. Fiz amizade com sua filha, fiz amizade com seu filho, vivia ajudando sua mulher, só para estar perto dele.

Acho que eu estava era doente.

Um dia, mesmo sabendo que só estaria ele em casa, quer dizer, exatamente por saber que estaríamos a sós, dei um bolo no meu namorado e pulei a cerca, quer dizer...

 (continua) 

12

Comi a bunda da empregada e me arrependi

 


Desde que minha esposa contratou aquela moça para trabalhar em casa, perdi meu sossego. Loira, bonita, de corpo atraente. Só tinha um defeito; era casada e adorava o marido e o filho, sobre os quais vivia falando o tempo todo.

Além disso, era profundamente religiosa.

Logo percebi que não adiantava ficar jogando malho em cima dela, pois que seu negócio era apenas trabalho, família, religião.

Acho que sexo ela só fazia o trivial com o marido e olha lá.

Um dia, só como tentativa, perguntei a ela se sua religião condenava o sexo anal. Mostrou-se ruborizada, com um certo constrangimento em falar de tal assunto, ensaiou como falar, mas terminou dizendo que tal prática é coisa do demônio.

- Nem gosto de falar dessas coisas. - ela disse. - Isso é coisa do capeta.

Percebi que puxar assuntos para esses lados não era o caminho. Pensei mesmo que devia desistir da mulher.

Mas foi então que imaginei uma tática diferente.

Propositadamente, comecei a deixar uma certa quantia em dinheiro ao alcance dos seus olhos e das suas mãos, até que, mais de um mês depois, numa sexta-feira, o dinheiro sumiu.

Sorri de contente e passei um fim de semana tão ansioso que nem mesmo dei ouvido para suas palavras na segunda-feira, quando veio confessar o roubo e pedir que eu a perdoasse e descontasse do seu salário.

- Só há um jeito de perdoar – falei...

 (continua) 

13

Meu primo me comeu

há poucos dias do meu casamento


 
O que vou contar nem sei se é uma aventura.

Às vezes penso que sim, às vezes penso que não. Quando penso que sim é porque me lembro que foi gostoso e eu gozei bastante. Quando penso que não é porque foi contra a minha vontade e tive de ficar disfarçando, escondendo que estava gostoso.

Tudo aconteceu num certo sábado, três semanas antes do meu casamento. Eu estava sozinha e o Marcelo, meu noivo, deveria chegar por volta das sete da noite. Como meus pais só iriam voltar bem tarde, eu já estava me preparando e imaginado os momentos que a gente ia aproveitar, juntinhos, na minha caminha. Já havia tomado banho e colocado uma roupa comum: camiseta e uma bermuda bem leve, do tipo que o namorado pode enfiar as mãos... Claro também que estava usando uma calcinha, branquinha com alguns filetes pretos nas bordas. Fico super sexy com essa calcinha. Tinha prendido meus cabelos em duas trancinhas, pois Marcelo, sempre gostou de me ver assim.

Mas não era nem seis horas ainda e a campainha tocou. Fui atender, toda ansiosa, acreditando que meu namorado tivesse chegado mais cedo, mas não era ele. Era um primo que...

 (continua)  

14

A mulher do Paulo... nunca vi cu tão feio

 


Tenho 38 anos, sou casado, tenho duas filhas, faço de tudo para não faltar nada à minha família e também para fazer minha esposa feliz em todos os sentidos, principalmente na cama, porque sei que se eu não fizer, vem outro e faz.

Esse é o meu jeito de ser e de me mostrar a todos. Mas, é claro, tenho também o meu lado B, a minha banda podre.

É que sou louco por mulheres casadas. Já cheguei a dispensar solteiras, porque nenhuma delas me dá o gostinho que uma mulher casada dá principalmente aquelas bem casadas, isto é, que vivem exclusivamente para seus maridos. Por essas sou até capaz de dar a bunda.

Mas claro que nunca precisei dar a bunda para catar uma mulher casada, porque antes disso, tenho o “meu jeitinho” de chegar e... cráu. Mas esse jeitinho é segredo que não revelo de todo.

E foi assim com a mulher do Paulo, homem da minha idade, que começou a trabalhar na mesma firma que eu e que logo quis fazer amizade, convidar para tomar cerveja, pescar no Pesque e Pague e, sua maior bobeira, convidar-me para um churrasco na sua casa.

Aceitei, levei minha esposa e a filha menor, porque a maior já estava pela casa do namoradinho, e chegamos à casa do Paulo ali pelo meio dia, quando ele já estava reclamando, de boa, pois queria que a gente tivesse chegado mais cedo.

Apresentamos as mulheres, apresentamos os filhos, fizemos a primeira rodada de caipirinha e cerveja, depois a segunda...

 (continua)  

15

Canavial

 


Estou contando esta história nem sei bem por que. Ou até sei. Já vai para o terceiro ano que estou aqui em São Paulo, foragido e me cagando de medo toda vez que vejo uma pessoa que penso ser conhecida. Nem preciso dizer que vivo de forma solitária também e esse é com certeza um dos motivos para eu escrever. É uma forma de passar o tempo.

E quando digo que vivo com medo, nem é tanto pela minha vida, mas, sim, por algo muito pior: o medo de ser castrado, capado, ter o negócio cortado e jogado pros cachorros. Foi o que prometeram fazer comigo, e minha única salvação é que nunca me encontrem. Por isso, não vou dar muitos detalhes sobre a minha localização.

E tudo isso simplesmente porque comi a bunda do filho do patrão e a bunda da filha do patrão; um rico fazendeiro da região Noroeste de São Paulo.

Aconteceu mais ou menos assim.

Foi a mais ou menos três anos e na época eu estava com 25 anos de idade. Trabalhava na fazenda já fazia seis anos e, como bom empregado que era, fui ganhando a confiança do patrão e dos seus familiares e também assumindo cargos menos degradantes do que simplesmente cortar cana. Na época em que o caso ocorreu eu trabalhava como uma espécie de motorista da família, mas fazia também outros serviços.

Como sou um tanto ambicioso, sempre me esforcei para estudar, mesmo quando enfrentava longas jornadas diárias com um facão na mão. E foi por isso, reconhecendo o meu esforço, que os patrões sempre me deram a maior força.

Mas tem aquela coisa que fica tentando, tentando, e acaba estragando a vida da gente.

Os patrões moravam na cidade e tinham dois filhos que gostavam de estar na fazenda. Um era o Bruno e o outro ou, melhor, a outra, era a Amanda. Era uma gracinha de menina...

 (continua)

 


Coleção Quinze Contos Eróticos
69 volumes com 15 ou mais histórias cada

 01 Sonhos eróticos de meninas
02 PROVOCATION... meninas no comando
03 Primos & Primas
04 FACUDADE... asas para uma pomba
05 Sexo entre colegas de trabalho
06 Enfeites femininos
07 Historias eróticas de antigamente – Contos eróticos da vovó
08 Mulher de amigo meu pra mim é...
09 Hand girls... mãos carinhosas
10 Meninas que começaram por trás
11 Só estu...DANDO – Meninas comPENETRADAS no saber
12 Bons motivos para levar atrás
13 É por isso que não caso... traições eróticas
14 FODERATION... sexo, sexo, sexo
15 Ombro amigo pau amigo
16 Comida nas festinhas da firma
17 Quinze homens e um destino
18 Aquelas primas que comemos
19 Hand Girls universitárias – Plano de negócios
20 Histórias de mulheres que traíram
21 Empolgações eróticas de uma dona de casa
22 O Comedor... e outras histórias eróticas
23 O Senhor de Todas
24 O Calcinha e sua coleção
25 Sexo sem escrúpulos ... histórias inacreditáveis
26 Contos eróticos da igrejinha
27 Elas são crentes, carentes, quentes...
28 Cura gay... e os 7 escritos da Irmã Angélica
29 Muito prazer... Senhor Grelo
30 Algumas bundinhas que se foram
31 ENBOLATION... dois é bom, três é demais
32 Namoradas exemplares e suas aventuras eróticas
33 Sexo estranho ... Histórias Eróticas Fantásticas
34 Daily sex... e a teoria da calcinha furada
35 A cidade transa ... onde e quando menos se imagina
36 Madame Kiaxan Nassab... traições eróticas reveladas
37 Coisas de meninas
38 Corno manso... e outras vontades estranhas
39 Sábados eróticos... gostosas aventuras
40 Deliciosos segredos femininos
41 Transando a 120 km por hora
42 Contos eróticos insanos... o comedor de sobrinhas
43 Primas comendo primos
44 Elas & Elas... lesbo
45 Eles & Eles... gays e quase gays
46 LGBT e simpatizantes
47 No reino das infiéis... em busca de um volume
48 É das infiéis que eles gostam mais
49 Toda mulher é fiel... até prova em contrário
50 O último a saber ... e aquele que nunca sabe
51 O insano e suas histórias insanas
52 Trocando o óleo e afogando o ganso
53 Eu, ninfomaníaca... minhas aventuras eróticas
54 Com jeitinho vai... contos eróticos
55 A mulher do próximo... perigos eróticos
56 A amiga da minha namorada e outros pecados
57 Essa é a vida que eu sempre quis
58 Rodolfinho 17... e o punheteiro do Cine Pulgas
59 Cemitério erótico... sexo do outro mundo
60 A Gruta da Santa
61 A Kombi Voadora... sexo nas alturas
62 Nervosinhas... meninas à beira de um ataque daqueles
63 O Detetive Carlos e suas investigações eróticas
64 Safadezas do Pastor Pureza ... e outras histórias eróticas
65 O segredo de Suelen e outras histórias eróticas proibidas
66 Sexo, dinheiro e mais sexo... o grande roubo
67 O Viajante ... e outras histórias eróticas incríveis
68 Nos tempos da vaselina... um amor de cunhada
69 O homem e a menina ... e outras paixões e contradições eróticas

 



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Anna Riglane

Contos publicados na
2024

Série:  7 Contos Eróticos de 2024
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 1 jan
01 - Transa 002 - Depois do professor Glauco
02 - A diretora de escola e os canteiros de obra
03 - Uma noite de empolgações... com o meu próprio irmão
04 - Garoto de Programa 01… Meu primeiro serviço
05 - Quando eu era terrivelmente terrível 1... queimando a rosquinha da molecada
06 - E teve um dia em que o meu pai me comeu... pela primeira vez
07 - Sou lésbica... e cura gay é o c* da mãe
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 2 fev
01 - Transa 005... Anal com o meu coleguinha de classe
02 - A Dona Mirtes vai ter que dar pra mim também
03 - Minha irmã mais nova anda querendo me comer direto
04 - Nome de guerra Alícia... 1 - o Italianinho, o começo
05 - Quando eu era terrivelmente terrível 2...
       me deliciando na bundinha da Silvinha”
06 - Minha filha e a nossa viagem a Maringá, Brasil
07 - Será que eu era gay ou me fizeram gay?
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 3 mar
01 - Transa 019... Provocando o meu tio safado
02 - Madeira de demolição... por que paguei para ser sodomizada
03 - A sentada... dívida de adolescente
04 - Garoto de programa 2...
       Era tanto tesão, que que a dona Lola mijou
05 - Quando eu era terrivelmente terrível 3...
       minha namorada dando pra todo mundo
06 - Aquelas rapidinhas bem demoradas... com ele
07 - Sofia... quem muito come, um dia será comido
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 4 abr
01 - Transa 031... Muito anal na minha primeira balada
02 - A garota do Pontal do Paranapanema... e a Letícia
03 - Dia de ótimas vendas... e uma aventura sexual espantosa
04 - Nome de guerra Alícia… 2 - perdendo a virgindade
05 - Será que o céu pode cair sobre a minha cabeça
06 - Um romance com a minha mãe
07 - Loucuras com o Erogino... mas na casa dos meus tios
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 5 mai
01 - Transa 047... Meu tio Renato, um PIX por um PUX
02 - A irmã que entupia o vaso sanitário com camisinhas
03 - Uma certa padaria no bairro Vila da Saúde
04 - Garoto de programa 3... comparsa de um crime
05 - Mas como tem corno naquele bairro
06 - Meu pai... e a festa dos meus ficantes
07 - A amante que veio para ficar
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 6 jun
01 - Transa 049... Meu meio irmão
02 - A menina da calcinha azul
03 - Provando para o meu irmão que não sou tão lésbica assim
04 - Nome de guerra Alícia... 3 - Meu primeiro orgasmo
05 - Escandalizei o meu chefe para ele nunca mais me cantar
06 - Uma semana de amor e muito sexo com o meu filho
07 - Minha priminha me provando que sou bivolt
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 7 jul
01 - Transa 077... ENEM 2023, cunhadinho, apagão e        algumas trivialidades sexuais
02 - A namoradinha do meu primo, o motel, e outros detalhes
03 - Se você tem uma irmã muito esotérica... come ela logo
04 - Garoto de Programa 4... Sufoco mortal... marido surge onde e quando não devia
05 - Porque a minha namorada gosta mais atrás do que na frente
06 - Meu pai... e 800 reais por uma noitada de natal
07 - Eudes... o susto e aquelas coisas que nunca mais fiz
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 8 ago
01 - Transa 098... O Denner e o segurança do show do Paul McCartney
02 - Acho que a minha nova ficante não é uma ET
03 - Meu irmão me comeu... e disse que tenho periquitose aguda
04 - Nome de guerra Alícia... 4 - Até tu delegada Jandira
05 - Os boquetes da linda mãe do meu novo amigo
06 - Por essa papai não esperava... festinha no apartamento da minha filha
07 - A mulher do Bruno era 80%... era
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 9 set
01 - Transa 106... Paul McCartney, outro show do Denner
02 - Comer prima recém-casada em casa é meio arriscado
03 - Você só precisa de alguns minutos para        levar um chifrão daqueles
04 - Garoto de Programa 5... Eita mundo perdido
05 - Num motel com dois amores ao mesmo tempo
06 - Duas pepekinhas no aniversário do meu pai
07 - Sophia e o princípio da incerteza... menina x menina
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 10 out
01 - Transa 122... Eu, a Júlia e o Paulinho
02 - De fiel e pastora a síndica e cafetina
03 - Madrinha de casamento
04 - Nome de guerra Alícia... 5 - Desfazendo um hiato
05 - Meu pequeno caso com o pastor
06 - Será esse o grande segredo para não levar chifres
07 - Quando não comer é muito mais gostoso que comer
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 11 nov
01 - Transa 134... e 135... Meus dois primos
02 - Duas pepecas, um corno duplo... e alguns tiros
03 - A irmã (e o Espírito Santo) que me salvou de ser padre
04 - Garoto de Programa 6... Comendo o cu do pastor
05 - Meu namorado jogando as camisinhas que eu tinha acabado de usar
06 - Meu pai meu querido pau
07 - 31 de dezembro de 2023... ... e o disco voador
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 12 dez
01 - Transa 162... Eu, a Júlia, o Denner, o Éder
02 - É por isso que não quero casar... e nem ficar rico
03 - A carta... comendo e descobrindo a minha melhor amiga
04 - Nome de guerra Alícia... 6 - ... Uma prostituta casada
05 - A Matrix e os encaixes mais que perfeitos na bundinha da priminha
06 - Dona Paulinha... além da primeira vez
07 - Brasília, 8 de janeiro de 2023... um chifrão
 

The Black Ebook
69 Contos Eróticos
 
01 – Transar aos sábados... o novo morador
02 – Seduzida pela noite... nos braços de outro homem
03 – E o meu primo comeu o que ele queria ter comido dez anos antes
04 – O homem que queria comer a bunda da pastora
05 – Gravidazinha, andei dando uma(s) com o meu padrasto
06 – Mas quem vai querer namorar a Kelly? - O começo
07 – Futura escritora de contos eróticos 1 - Segredinhos da minha avó
08 – Transando com os meus dois melhores amigos... e um baita susto
09 – Sô boquete é traição?
10 – Traindo o marido às seis e cinco da manhã
11 – 696
12 – Futura escritora de contos eróticos 2 - Pedágio
13 – É pequeno, mas a sua namorada gosta
14 – Minha sobrinha me cobrou por uma punheta
15 – Antes que a Coisa mande aviso
16 – Mas quem vai namorar a Kelly? - O barzinho
17 – É bom, muito bom... mas sem feijão
18 – Futura escritora de contos eróticos 3 - Já podia estar comendo faz tempo, pai!
19 – Banana menina, tem vitamina...
20 – Anatomia de um chifre bravo
21 – Transar aos sábados... o Robson, outra vez
22 – Meu namorado me traiu com a prima dele... trai também
23 – Futura escritora de contos eróticos 4 - Pedágio duplo
25 – Manuela... a menina do Colégio Brasília
26 – Mas quem vai querer namorar a Kelly? – Roubaram o Corsa
27 – Um amante chamado Regina
28 – O grande segredo do meu namorado... e agora?
29 – Futura escritora de contos eróticos 5 – O caso dos primos
30 – Meu big pau ou... que puta sacanagem!
31 – Na primeira vez, meu irmão me comeu no banheiro
32 – Tardes de sacanagem com o meu paidrasto
33 – Duas irmãs gêmeas num lambe-lambe
34 – Futura escritora de contos eróticos 6 - Sacaneei (com) o meu avô
35 – Um dia de fúria... comecei com o meu amigo, terminei com o meu pai
36 - Mas quem vai querer namorar a Kelly? – Acharam o Corsa
37 – O mais gostoso é o meu pai
38 – Comi minha prima gostosa… finalmente
39 – Meu marido briga com a macumbeira e eu é que danço
40 – Futura escritora de contos eróticos 7 - Meu irmão me aplicou um ou-dá-ou-desce numa noite convidativa
41 – Transar aos sábados... meu primeiro anal com o Davi
42 – Traindo sutilmente o meu marido... com o sobrinho dele
43 – E de repente... duas primas num louco 69
44 – Dona Flor e seus três amantes
45 – Futura escritora de contos eróticos 8 - Comendo a mulher do meu pai
46 – Mas quem vai querer namorar a Kelly? – Dois em uma
47 – Meu irmão me comeu na noite de natal
48 – Muito mais que apenas fazer anal
49 – O meu Primo-Come-Todas... e a Inteligência Artificial
50 – Males que vêm para o bem ... o Bicho Levanta Pau
51 – Futura escritora de contos eróticos 9 - Minha enteada peituda e o medo do sexo anal
52 – Lembrança esperança
53 – Minha prima e o treinamento para Garota de Programa
54 – Ela deu porque é sem vergonha ou foi sem vergonha porque queria dar?
55 – Futura escritora de contos eróticos 10 - Meu enteado bombeiro, minha filha
56 – Mas quem vai querer namorar a Kelly? – O flagrante
57 - Punhetinhas, chupetinhas, e outras coisinhas... na fazenda do meu pai
58 – Um mecânico cheio de graxa... e a rosca da catarineta
59 – Tomei umas... e descobri que a minha mãe virou amante do meu pai
60 – Futura escritora de contos eróticos 11 - Meu deus, minha filha!
61 – Adda... minha primeira bundinha de menina
62 – Futura escritora de contos eróticos 12 - O caso dos cunhados
63 – Silvinha, Silvana, Stella Silver
64 – Teve terecoteco no Mec
65 – Por 400 reais, meu tio me comeu de olhos fechados
66 – Mas quem vai querer namorar a Kelly? – Duas em um
67 – Meu pai comendo a minha prima, eu...
68 – Futura escritora de contos eróticos 13 - Pedágio triplo, quase quádruplo
69 – Minha mãe, meu padrasto, minha vingança
EXTRA: Futura escritora de contos eróticos – vários relatos
 

Série: e outras histórias
 
A grama do quintal do vizinho... e outras histórias
01 – Perdão, meu amor, mas minha mãe quer me dar umas chineladas na bunda
02 – Enrabando minha cunhada... com uma grande ajuda da minha mulher
03 – Meu padrasto... minha vontade de experimentar anal
04 – wifi74pegando41
05 - A grama do quintal do vizinho
 
A nova inquilina... e outras histórias
01 - Acordei na cama do meu pai... com o meu pai
02 - As cavalgadas da minha meia irmã super religiosa
03 - A corretora Paulinha e a sem-vergonhice atrás
04 - Meu tio queria me comer por 500 reais... quase comeu por 2500
05 - A nova inquilina... a casa vazia, a bunda no piso gelado
 
Contos que a vovó não conta... e outras histórias
01 – A princesinha da Estação Tietê
02 – Todos os homens da presidente
03 – Próxima estação, Ponte Pequena... a dúvida
04 – Contos que a vovó não conta
05 - Da minha santa ingenuidade sexual ao primeiro nheco-nheco... com o meu primo
 
Empolgações eróticas da Irmã Feliciana... e outras histórias
01 - Sodomia com a meiga Irmã Saly, namoradinha do meu amigo
02 - Meu tesão de primo, a flatulência... e a missa
03 - Chupei o meu primo no banheiro do barzinho lá na cidade de Franca
04 - Boquete para o meu chefe... nunca mais
05 - Empolgações eróticas da Irmã Feliciana
 
Noivas de véu e grinalda... e outras histórias
01- Quem comeu, comeu, quem não comeu não come mais
02 – A noivinha da Estação Vergueiro... e a promessa para São Judas Tadeu
03 - Meu primo ia ser padre, eu ia me casar...
04 - Quase o meu último trabalho como garota de programa
05 - Comendo a noiva daquele pastor que votou naquele candidato
 
O traficante de maria mole... e outras histórias
01 - Meu irmão virou evangélico, mas...
02 - O mau periquito come a periquita e o bom papagaio é que leva a fama
03 - Se alguém dos presentes já comeu a noiva, que fale agora ou...
04 - O traficante de maria mole
05 - Sabem aquela curiosidade anal?
 
Preferência nacioanal ... e outras histórias
01 – De quem é aquela bunda na piscina?
02 - Sexo anal com o filho que era para eu não ter
03 - A esquisita menina do currículo
04 - Mais uma maluquice do meu pai maluco
05 - O triste e angustiante caso do pastor que praticou sodomia com a empregada
 
Senhora de programa... e outras histórias
01 - Meu motorhomeinhão... comendo a garota do kombeiro
02 - Aquela vontade louca de fazer anal... e o primo ali
03 - Para o meu irmão eu não dou nunca mais
04 - Quarto 1... onde meu tio me comeu na chantagem
05 - Senhora de Programa... iniciante, religiosa, casada, discreta, faço tudo
 
A volta do Tião Capeta... e outras histórias
01 - Imagina se vou comer minha irmã Cátia
02 – O primeiro orgasmo nenhuma menina esquece
03 - Com a minha amiga Ágata n´Naquela Balada
04 – A volta do Tião Capeta
05 - A mulher do patrão eu comia era de quatro
 
 
Nem todo mundo come a Cris
 69 histórias

01 - Fui comprar pão na Patagônia
02 – A pior transa da minha vida
03 – Polícia... e eu transando com dois amigos
04 - Amostra grátis
05 – O pai da minha amiga queria me comer
06 – Um guri, um gari, o Ary
07 - Primeira vez, chifres, OVNIs
08 - Bitransei
09 - Nilson, o retorno
10 - Juro que nunca mais pulo a cerca
11 - Primeiro emprego
12 – Mais do que melhores amigas
13 - Um galho no meu namorado
14 – Abalada
15 – 1, 2, 3... 13, 14, Gil
16 – Flagrante na cama a um mês do casamento
17 - Dando pra quem não pode
18 – Minha primeira DP
19 – E o menino comedor levou duas invertidas
20 - Lavar roupa todo dia...
21 - Aulas de Língua...
22 – Mais um galho no meu namorado
23 – Barraco na portaria do hotel... minha sorte
24 - Minha transa inesquecível: dois momentos
25 - The first anal
26 - Dia das Bruxas
27 – O Ser que veio do centro da terra
28 – Depois do orfanato
29 - When I´m sixty nine
30 – Esfiha aberta... aluguel em dia
31 – A ajudanta de pedreiro que escorregou na argamassa
32 - Estourando a bolha... meu primeiro anal
33 - Primeiro anal
34 – Terecoteco debaixo d´água
35 – Meu professor de Gospel Sex Music
36 – TCSC... dando mais que chuchu na cerca
37 – Tinha tudo para ser a transa perfeita da minha vida
38 – João e Maria
39 – Explicando detalhadamente por que fugi do altar
40 – Três ficantes, dois ficantes...
41 - Primeira vez
42 – Sugar baby... de como ganhei no Jogo do Bicho 5 vezes
43 – Chico Zinha e Rosa Bento na quermesse do arraiá
44 – Minha avó e eu... coincidências, e alguma sacanagem
45 – Eles economizaram no motel, e eu economizei-me
46 – O primo Jonatas e o primo Augusto
47 – Suruba
48 – Quarenta e oito
49 - Meu comedor mor... e a máquina de ver do outro lado da parede
50 – Se a Carmem Lúcia dá...
51 – Anal com o meu irmão
52 – Meu primeiro terecoteco num motel foi com o motorista
53 – Meu pai... eu ainda nem tinha transado e já estava gozando
54 – Mas ela só queria dar uma com ele
55 - Meu primeiro namorado também gosta do que eu gosto
56 - Meu tio me deu uma moto zerinho
57 - Tecnicamente, o Jurandir me comeu, mas...
58 – Vai confiando em primo evangélico, vai!
59 – Que bíblia é essa, pastor
60 – O Xavier
61 – Com o meu irmão e a minha cunhada
62 – Uma dentista descasada - 1ª transa
63 – Meu irmão me amarrou e...
64 - Meu tio, meu primeiro anal... e outras confusões’
65 – Mataram o Durval… eu mato ele
66 – Como ser agarrada por um cunhado... minha história
67 – Uma quinta-feira... com o meu filho no swing
68 - Flagrante
69 – NEM TODO MUNDO COME A CRIS
 

2023
 
Série: 7 contos eróticos de 2023
 
Número 01 Janeiro
01 - Eu ia ser freira, mas o meu pai me tornou uma noviça diaba
02 - Nem acredito que comprei o meu próprio filho
03 - Promoção pra mocinha
04 - Pastel de feira... coisinha gostosa, mas muito perigosa
05 - Envolver, envolvida
06 - Esse tal de sexo anal
07 - Os abusos do meu “irmão” – Parte I
 
Número 02 Fevereiro
01 - Quem planta colhe, quem canta come – Parte I
02 - Pelo quadro de luz... uma história trágica em que eu não comi
03 - Fui flagrada na cama pelo meu amigo... com a mulher dele
04 - Deita sem calcinha... falou o namorado da minha prima
05 - Lana e Alana... nosso primo
06 - Três priminhas no Natal... pura fantasia
07 - O caseiro, a mulher dele, e eu... mijada
 
Número 03 Março
01 - Minha aluna, minha namoradinha... minha filha
02 - A primeira vez que fiz anal... e com quem fiz
03 - O caso dos frios encontrados no frigobar do motel
04 - A juíza com pouco juízo e o motorista negão
05 - Um dia na vida de um cantor sertanejo
06 - Uma história de sacanagem e tragédia... mas é a vida
07 - Os abusos do meu “irmão” - Parte II
 
Número 04 Abril
01 - Quem planta colhe, quem canta come – Parte II
02 - Um consolo para a minha mãe... cavalgar carinhosamente
03 - Meu namorado queria beijar muito no carnaval
04 - Transei com o meu futuro pai sem saber
05 - Dia de temporal e revezação com 3 meninos, mas...
06 - E no condomínio... mais uma tragédia sexual
07 - A princesa e o sapo... meu sublime desejo
 
Número 5 Maio
01 - Eu queria dar uma com o meu tio, mas o meu pai...
02 - Rififi no condomínio
03 - A história de uma menina que deu o que tinha de dar
04 - Vestido de noiva
05 - Loba, eu?
06 - Minha editora favorita
07 - Os abusos do meu “irmão” - Parte III
 
Número 6 Junho
01 - Quem planta colhe, quem canta come - Parte III
02 - Flagrada na voadora, plantando bananeira...?
03 - Minha mulher, minha ficante, e a mulher do chacareiro
04 - Liberdade periquita
05 – Chalé nº 4... a deliciosa gerente da pousada
06 - Quarentena com o meu pai num fim de mundo
07 - E o meu chefe me dava uns minutinhos de atenção
 
Número 7 julho
01 - Cortejando a mãe, sapecando a filha... e o destino do João
02 - Dominado... e quase destruído por uma enteada
03 - Dois anos de pecado... e um flagrante na cama
04 - Milionário, só comendo gostosas... mas nem tanto
05 - Tomei na bunda... a vingança do meu quase pai
06 - Não acreditei que a minha melhor amiga e o pai dela...
07 - Os abusos do meu “irmão” - Parte IV
 
Número 8 agosto
01 - Quem planta colhe, quem canta come - Parte IV
02 - O médico mutilado... e a minha grande surpresa
03 - Que esposa não quer um detetive assim?
04 - Os misteriosos contos eróticos da minha irmã
05 - Assédio sexual... e um milhão na roda
06 - A esposinha do motoboy... quase uma tragédia
07 - Dia de chuva... carona com o meu ex
 
Número 9 setembro
01 - Quando até o namorado pressente que o cara vai te comer
02 - Daniele... a menina sem nome, e outros lances
03 - Que grande a aventura do senhor Hansel no porto de Santos
04 - Temporal, vingança e bacanal... ou quase
05 - Marido... rolou de tudo lá na pousada
06 - Pastor corno filho da puta
07 - Os abusos do meu “irmão” - Parte V
 
Número 10 outubro
01 - Quem planta colhe, quem canta come – Parte V
02 - A Lídia, a esposinha do bombeiro, e a minha EQM
03 - Meu sogro é o homem mais safado que conheço
04 - Uma gata desesperadíssima para transar
05 - Adoro minha santa prima exemplar
06 - O carteiro e a garota de programa
07 - Eleições de 1974... meu avô e a Dona Marlene
 
Número 11 novembro
01 - Agruras de um garoto de programa
02 - Desde que comecei a tomar Nocucedin
03 - Minha amiga queria tanto comer bolinho de arroz... e comi
04 - Um acidente sem vítimas?
05 - Comendo leitoras de contos eróticos e espantando a onça
06 - Dando uma no estacionamento... o mangote do Mangote
07 - Os abusos do meu irmão – Parte VI
 
Número 12 dezembro
01 - Quem planta colhe, quem canta come – Parte VI
02 - E naquele barzinho... a falsa esposa na troca de casais
03 - Aquele frio na barriga... na toca da onça
04 - A festa junina mais maravilhosa da minha vida
05 - Sertanópolis... uma xerequinha super dispendiosa, mas
       ultra divina!
06 - A aeronave que pousou comigo na cama e agora quer
       pousar com a minha irmã
07 - A primeira vez que transei com ELE.
 
 
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2022
 
Série: 7 contos eróticos de 2022
 
01 Mas nem uma puladinha de cerca
01 - Cura gay... e os sete escritos da Irmã Angélica
02 - Meu primeiro namorado me flagrou batendo uma para o meu tio
03 - Toda mulher tem um demônio entre as pernas?
04 - O pai do meu namorado me chupou, chupou, chupou... e depois me comeu
05 - Mais de seis meses até o meu primo conseguir me comer
06 - Desde pequena que eu desejava uma xaninha
07 - Minhas primeiras transas longe do meu namorado
 
02 Andhára, a mulher de Ceres
01 - Sua mãe pediu para eu vir aqui te comer um pouco
02 - Quase minha filha!
03 - Chuva, cerveja, xixi... e comi aminha mais doce amiga
04 - A dentista bonitinha e a luva de um dedo só
05 - A felicidade num canteiro de obras (quase gay)
06 - Grávida, quase dei para a família inteira
07 - Andhára, a mulher de Ceres
 
03 A Kalcinha que o meu namorado me deu
01 - Dando por amor... o trauma da minha primeira vez
02 - Depilando minha irmã (Não contém pedofilia)
03 - O Cipó e o homem do cipó
04 - Enrabado por um profissional
05 - Comendo a mãe do meu amigo gay
06 - Meu primo... e o churrasco de fim de pandemia
07 - A Kalcinha que o meu namorado me deu
 
04 O Senhor de Todas
01 - O dia em que quase fiz um programa com o meu namorado
02 - Trabalhando só para comer
03 - Marcinha
04 - Substituindo mamãe com papai
05 - Dar a bunda é uma arte
06 - Transa express... mais um caso de abuso sexual
07 - O Senhor de Todas
 
05 Safadezas do Pastor Pureza
01 - Comi a mulher do diabo... mas ele comeu a minha
02 - O primo embaçou tanto nas preliminares, que quem comeu foi o tio
03 - O comprador de automóveis
04 - Dona Paulinha... a mulher da limpeza
05 - Eu e minha irmã bêbados em casa
06 - Minha amiga Ana Lúcia me fez cagar nas calças
07 - Safadezas do Pastor Pureza
 
06 A Gruta da Santa
01 - Eu e meu irmão debaixo do edredom
02 - Meu primeiro orgasmo foi no pau de um deus de ébano
03 - Pelada na rua... a vingança da outra
04 - Meter hoje em dia está tão fácil que nem tem mais tanta graça
05 - Mais que enrabado debaixo da Ponte da Casa Verde
06 - Flagrantes tragédias... flagrantes lucrativos
07 - A Gruta da Santa
 
07 Sexo do outro mundo... cemitério erótico
01 - A xaninha que me fez parar numa guerra de quadrilhas
02 - Meu estuprador broxou (Amordacês)
03 - Corno, sim, bobo, não... meu primeiro milhão
04 - Meu peru de natal... o filme
05 - Minha irmã, num domingo de manhã
06 - Só não avisei que o marido é corno violento
07 - Cemitério erótico... sexo do outro mundo
 
08 O Calcinha e sua coleção
01 - A laje e os três desejos de uma mulher
02 - Meu anal
03 - O velho queria me comer por 52 mil
04 - Minha irmã Paola... até eu comi
05 - Minha mãe, minha irmã e eu num motel
06 - Minha primeira e louca aventura de 2021
07 - O Calcinha e sua coleção
 
09 Construção... e algumas puladinhas de cerca
01 - Mas existe Kombi voadora?
02 - Eu sou a Bia... aquela que não podia
03 - A prima Carla antes e depois da comida... ora pro nobis
04 - O Flávio nunca me viu pelada
05 - Meu irmão casado me comeu
06 - Contos que não deram contos
07 - Construção... e algumas traições
 
10 Esposa dele mulher minha... um fusca caindo aos pedaços
01 - A gata morena de olhos azuis na fila de testes de Covid
02 - A minha melhor amiga é supertarada e eu nem desconfiava
03 - Comer a irmã do amigo é dez, mas a mãe...
04 - Um acidente de felicidade
05 - A Cinderela de Parelheiros... fantasia anal e risco de vida
06 - Acho que o meu marido não existe
07 - Esposa dele mulher minha... um fusca caindo aos pedaços
 
11 Nunca transe no Dia de Finados
01 - Eleição com masturbação... e algo mais
02 - Uma coroa super gostosa, mas ultra perigosa
03 - Transei com o meu futuro padrasto sem saber
04 - O meu saci de duas pernas
05 - Papai-Mamãe... e eu
06 – Meu tio resolveu me comer no dia da eleição – 1º turno
07 – Nunca transe no Dia de Finados
 
12 Ereções 2022... e algumas transas
01 - Meu primeiro anal... mas até que foi por uma boa causa
02 - Solteira sim, sozinha não... verdadeiros amigos
03 - Coisas que só o meu namorado não pode saber
04 - Flagrei minha noiva na cama com outro
05 - Juliane... a prima que ainda não comi
06 - Apostei a minha bundinha na eleição... e ganhei
07 - Minha tia queria que eu votasse no candidato dela... então eu comi
 

ESPECIAL - PROIBIDÕES
69 histórias
 
01 - Com meu irmão... naturalmente!
02 - Minha tia... e o cabacinho da minha priminha
03 - Como enlouquecer um pastor... mas sem dar pra ele
04 - Minha sobrinha: tentação e perdição
05 - Meu primeiro namorado me flagrou batendo uma para o meu tio
06 - Na recepção da escola... comendo a menininha
07 - Papai sempre me dava umas CR
08 - Minha grande aventura sexual me custou 8 anos de cadeia
09 - Pode aluna com professor, filha com o próprio pai?
10 - Minha filha é minha
11 - O médico e o monstro... Meu tio quase comeu a minha bunda
12 - Lilian... aluninha nota zero em quase todas as matérias
13 - Meu primo queria tanto comer minha bundinha... e comeu
14 - Minha enteada, minha quase filha, minha...
15 - Eu, meu pai, um dia de chuva...
16 - Minha filha tímida
17 - É fodovisk, tio... é fodovisk!
18 - O insano... contém cenas nojentas
19 - Meu sábado, meu pai... minha primeira vez
20 - Minhas irmãzinhas
21 - Minha primeira vez e o porteiro do prédio
22 - O pai da Cristinne comeu a Cristinne... finalmente – Parte 1
23 - O pai da Cristinne comeu a Cristinne... finalmente – Parte 2
24 - O pai da Cristinne comeu a Cristinne... finalmente – Parte 3
25 - As fotos secretas da menininha
26 - Eu... uma mãe ultrapassada
27 - De cu pra cima... quase a última transa do Tony Júlio
28 - Minha mãe é uma mulher muito bonita... e ia cornear o meu pai
29 - Meu irmão queria brincar de boneca comigo... e uma certa pessoa 1
30 - Meu irmão queria brincar de boneca comigo... e uma certa pessoa 2
31 - Meu irmão queria brincar de boneca comigo... e uma certa pessoa 3
32 - Presente inusitado
33 - Eu e papai... fazendo coisas que podem ser feitas
34 - Hand job for two and ass job too
35 - Acho que fui uma menina muito abusada
36 - Furando a novinha... antes do namoradinho 1
37 - Furando a novinha... antes do namoradinho 2
38 - Furando a novinha... antes do namoradinho 3
39 - Furando a novinha... antes do namoradinho 4
40 - Os meninos com quem eu fico... periguete
41 - Quando meu pai comia a minha bunda
42 - Até quando o Dejavan vai me comer?
43 - Tesão demais pela pessoa errada... ou não
44 - Atrás da moita com os filhos do pedreiro
45 - Já comi... e por isso é que prefiro viver solteiro
46 - Eu, meu pai e... MEU NAMORADO!
47 - Minhas primeiras transas longe do meu namorado
48 - Minha filha, minha mulher e eu
49 – Aquele chupão
50 - A enteada e o padrasto - Roteiro
51 - O quarto e o poço - Roteiro
 


2021
 
Os 7 livros eróticos de 2021

Volume 1
01 - Transa virtual presencial na quarentena
02 - Quero um rato de estimação
03 - Quarentena brava
04 - Dr. Saulo... o dentista gostosão
05 - Meus dois pais
06 - Cachaça Ypiroca
07 - Sossega prima... ele viu, mas não viu
08 - Furando a quarentena
09 - O homem do Uber... e a minha primeira vez
10 - Quando a minha irmã sai para transar
11 - Só eu que não?
12 - A eleição e a calcinha da namorada do meu primo
13 - Beto Rockfeller e a filha do patrão
14 - O segredo de Jonas, o comedor de priminhas
15 - Da cor da calcinha da menina ao cano da sequestradora
EXTRA: Quem segura essas meninas na pandemia?
 
Volume 2
01 - Adotiva
02 - Dona Salete... uma cantada de alto risco
03 - Três meninas maluquinhas numa noite de natal
04 - Coloca a menina no banho e vamos transar... perigosamente
05 - Chupei o Senhor Leiva... mas por uma boa causa
06 - A tábua... acho que dei pro mecânico errado
07 - Dei para o meu pai, dei para o meu amigo
08 - Cagaço
09 - A bunda da líder da banda
10 - Caldeirão velho também dá umas “comida boa”
11 – A cantada do professor Rodrigues
12 - Círculos nas plantações... será que transei com uma ET
13 – A morta... primeiras aparições
14 - Meu amor de filha a caminho da faculdade... o começo
15 - Seu Nonô e os buraquinhos eletrônicos
EXTRA: Sou um Garota de Programa... e tenho histórias
 
Volume 3
01 - Rua dos Meninos... mistérios eróticos
02 - Nem o Freude explica a prima que estou comendo direto
03 - Minha prima gemendo com o meu tio... e eu me achando moderninha
04 - E a Silvinha foi de shortinho, mas...
05 - No banheiro do hospital... sublime amor entre meninas
06 - Degustei uma apresentadora de televisão
07 - Dando uma no carro com a mulher dele me encarando
08 - Black mãe e black filha... comi as duas, mas ferrei um inocente
09 - Um dia de quarentena... se mamãe descobre
10 - Trepata com RE maior em SI sem DO... Fuga nº 12
11 - Tenho três irmãos e três bundinhas... à moda antiga
12 - A casa nova da inquilina
13 – Sobrenatural... alguns casos eróticos um tanto estranhos
14 - Transando na saída de emergência do metrô
15 - Seduzida, bem comida, abduzida
EXTRA: A quarentena... e o sumiço do Primo Basílio
 
Volume 4
01 - I am Írian... a russian girl
02 - Três casos de infidelidade
03 - E então chegou a vez do meu pai
04 - Made in China... minha cunhadinha no porão de carga do avião
05 - Mas só traí por causa da reencarnação da minha arquirrival
06 - O poderoso pó de buceta
07 - Por causa da pandemia, transei na casa das máquinas
08 - Receita infalível para comer quem você quiser
09 - Renata e seus boquetes
10 - Sargento Punheta e o Clube das Mãos Solitárias
11 - Se você nunca deu pro Tatu, você nunca transou
12 - Só comendo a priminha grávida
13 – O corredor nu
14 - Salvo por um enxaguante bucal... o corno violentamente armado
15 – A queridinha da vez
EXTRA: Margarete... uma mulher no swing
 
Volume 5
01 - Aí bati o carro do meu tio
02 - Memórias de um taxista falido
03 - A grande aventura do meu irmão... com a própria irmã
04 - A crente e a sodomia
05 - A dama de vermelho... flagrada com outro
06 - A japinha que só queria dar a bundinha
07 - LESBO - Minha super amiga Cris... quando
08 - Meu último desejo... uma história de amor e crimes
09 - Meu primeiro anal, minha primeira vez, minha plantação de repolho
10 - Minha academia, minha linda prima gordinha... e outros lances
11 - Nem no velório eu fui
12 - O príncipe que virou sapo para comer pererecas
13 - Sobrenatural... casos eróticos de arrepiar
14 - Passageiras do voo 7102
15 - O dia em que engravidei dos meus três colegas da escola
EXTRA: Hilda Pensativa
 
Volume 6
01 - Meu padrasto queria comer o que eu nunca tinha dado
02 - Olha a professora Marcinha na academia
03 - Eu precisava de rola... mas nem tanto
04 - Surpresas de uma mulher crente... que tanto fiz até comer
05 - Assim é que se come... cada história!
06 - Eu gostava de dar o cu, mas nunca tinha chupado um pau
07 - Agenda de uma certa menina... fragmentos
08 - Marly... a caixa nota dez
09 - Com quantos você já transou – Como fingir virgindade
10 - A loira que ninguém comia
11 - Saudades da minha Rolândia
12 - Mas se a priminha queria me dar a bundinha...
13 - Também conheço Rolândia
14 - Da cor da calcinha da menina ao cano da sequestradora
15 - Lá em Catanduva... aventura e sufoco de uma romântica mulher
EXTRA: Garoto de programa, amante profissional... comedor de todas
 
Volume 7
01 - Que primeira vez é essa minha gente
02 - Eita! Comi uma peludona
03 - Quase um flagrante do meu pai
04 - Comendo a Samira... e fugindo da Maria Eduarda
05 - Quase dei para o meu avô
06 - Com jeitinho vai, com jeitinho ela já era
07 - Éramos primas briguentas... até que nos chupamos
08 - Bobeou a gente pimba... ou pimbam a gente
09 - A rapidinha mais delícia que já dei
10 - Amiga é pra gente comer... não é
11 - I love my brother who loves my ass... os bastidores de muito sexo anal
12 - A namorada beijando outro e...
13 - Vá comer gostoso assim lá em casa
14 - A mulher que não queria chegar em casa
15 - E o pastor comeu mais uma
EXTRA: Os contos eróticos secretos da Tia Cecília

 
69 contos eróticos de antes, durante... e depois da pandemia
(Ebook especial com 69 histórias)
 
01 - O patrão tem prioridades
02 - Cão que tanto late não morde... uma cueca para a coleção
03 - Em busca do paciente perdido... e pauzudão
04 - Quem nunca levou um galho que levante o chapéu
05 - É que ele (me) come logo cedinho
06 - É só o homem que não presta, é?
07 - Crente, casada, infiel... e quase arrependida
08 - Agora eu já comi... não dá para descomer
09 - Meu super amigo Lipe e os métodos gozativos
10 - O corno... e o dia em que vi a morte de perto
11 - Minhas duas meninas
12 - A pregadora Rute... exemplo de amor ao marido
13 - Chantageada pelo namorado da melhor amiga
14 - Caso ou não caso com uma mulher dessas?
15 - Dia dos pais... dia do meu pai (Cartas 1 e 2)
16 - Ensinando a minha melhor amiga a ser putona
17 - E então fui estuprada
18 - Filmei minha cunhadinha pulando a cerca
19 - Flagrei meus dois irmãos dando uma... e outros lances
20 - Abençoado pelo deus do sexo
21 - EstuDEI nessa escola aí... coincidências
22 - Alma gêmea... ou os bagos cortados?
23 - Eu queria matar o meu marido
24 - Envergonhando a minha irmã... e quase comendo
25 - Maluquice maluca... troca de casais
26 - Isabela e o time dos mansos e quase mansos
27 - Meu velho e querido sofá de três lugares
28 - Eu sei que você está me olhando, pai
29 - O filho do dono da padaria
30 - Eu só pensava naquilo... e a cobiçada bundinha da priminha virgem
31 - Meu solitário pai numa noite de pandemia
32 - Uma tarde na piscina com a priminha Jade
33 - Virgens demais na família
34 - Um cachorro estropofênico ou... quando a morte manda aviso
35 - Universitária
36 - Uma monstruosidade paterna... ou nem tanto
37 - Uma menina num motel... que encrenca vergonhosa!
38 - Meu amigo comeu a minha mãe... e eu também
39 - Tenho cara de chupeteira, é?
40 - É por isso que vou continuar solteiro
41 - Um pequeno grande susto para a minha grande amiga e rival
42 - Whatsapp inesperado... sexo surpresa e maravilhoso
43 - Se descobrem que sentei numa piroca de verdade
44 - Minha boa ação de natal... safadeza
45 - Meu pai me viu saindo com um... e voltando com outro
46 - Minha melhor ficante ia casar... ia
47 - O mistério das cinco janelas e três homens
48 - Precisava eu querer comer mais uma vez?
49 - Piranhazinha é o cu da mãe!
50 - Perigos com a vizinha que não é mais vizinha
51 - Quando eu era virgem e o meu irmão precisava muito transar
52 - Quando o porteiro come a síndica
53 - O prazer do meu marido é me ver transando com outro
54 - Minha priminha rica e santinha até debaixo d´água
55 - Mais uma vez com ele
56 - Minha super amiga diz que eu tenho foderastia assincrônica reversa
57 - Meu marido não é um chifrudo
58 - Mulher séria é um caso sério
59 - O meu melhor Juvenal
60 - Vou, como e volto... mas não caso
61 - Se dei para o meu padrasto, por que não posso dar para o meu pai?
62 - O irmão quase padre e a irmã quase virgem
63 - O namorado da minha mãe... Q U E  T R A N S A !
64 - Os segredos da Dona Odete
65 - Quando o meu avô me comia o rabo
66 - Minha irmã, meu irmão, nosso pai... nossas noites
67 - Cada irmã tem cada história
68 - Me come!?
69 - Minha mais gostosa masturbação

 

2020
 
Contos eróticos de 2020

Primeiro volume
01 - Eu devia ter desconfiado que o meu tio andava a fim de me comer
02 - Euzinha... sou princesa, sou rainha
03 - Um bom consolo (com manga) para uma priminha triste
04 - Buceta dura
05 - Iniciação... menina assediando menina
06 - Uma amiga safada... um amigo bêbado
07 - As primeiras amiguinhas que chupei
08 - Uma coisa é comer um cuzinho, outra coisa é comer uma bundinha
09 - Meu pai... minha breve história
10 - A primeira vez da prima... transa de alto risco
11 - Acolhida de volta em casa... e que acolhida!
12 - O passeio com a cadelinha da minha tia
13 - Tive de virar amanta da mulher dele
14 - Amigos amigos... negócios negócios
15 - Minha doce irmã... queriam que eu fizesse o quê
 
Segundo volume
01 - Minha prima, minha irmã... e eu
02 - Me viu nascer, me viu crescer, queria me comer...
03 - Convertendo a minha prima e descobrindo que sou bi
04 - Amostra grátis
05 - Tive que descomer a prima
06 - Quarentena sem namorado... só com os primos
07 - Os miados da gata e a vizinhança curiosa
08 - Dando mais uma(s) com ele
09 - Sufoco... meu ficante escondido no armário
10 - Quase fui capado
11 - A história de uma certa menina... vingança
12 - Chifres, chifres... e olha no que deu
13 - Troca de olhares lésbicos e desejos no supermercado
14 - Sexo profissional... sim senhor
15 - Velho filho da puta! Vontade de matar
 
Terceiro volume
01 - As três panfleteiras... mas faltou a minha Dartagnan
02 - A noite das galhadas
03 - Aí o menino me fala que sou a menina mais comida do pedaço
04 - Um ano de quarentena... transa nº 1
05 - As emoções da minha primeira vez lésbica
06 - E agora... conto ou não conto?
07 - Um ano de quarentena... transa nº 14
08 - Comendo a patroinha... em inglês
09 - Um ano de quarentena... transa nº 17
10 - A doce calma de um orgasmo
11 - Mulher quando quer dar...
12 - Incesto entre irmãos... é coisa do demônio
13 - A primeira vez que meu pai comeu uma bundinha
14 - Currada por primas e amigas
15 - Aconteceu... sabãozinho... entre meu irmão e eu
 


2019
 
Quinze tons quase pornográficos... contos eróticos
 
01 - Trair, trair... até o namorado pegar
02 - O dia em que agarrei a empregada
03 - Prostituta, eu?
04 - Praticando sodomia com a colaboradora crente e comprometida conjugalmente
05 - Suruba... mamãe!!!
06 - Filmei a mina chupando o professor e depois beijando o namorado
07 - Anal... só com o meu amante
08 - A minha Lolita
09 - Com sabonete arde... com gel é uma delícia
10 - Brincando de pega-pega com a minha prima
11 - Minha balada TOP... tomei (gostoso) no cu
12 - Sabãozinho no pau do meu negão... e a chuva que não choveu
13 - Whatsapp... meu gozo interrompido
14 - A triste e comovente história do namorado que tinha toda razão em não querer que a sua namorada fosse para o ambiente mais liberal da faculdade
15 - Um dia e muitos anos com o meu pai... uma história que não acaba
EXTRA
Minha primeira meteção... e outras aprontações de certas meninas
 
Quinze tons de erotismo... contos eróticos
 
01 - Quase um caso com o vizinho bem mais velho?
02 - Cantadas... brincadeira de passar o anel
03 - Gostosas aventuras no armazém
04 - Mais uma rapidinha com ele... na fantasia dele
05 - Gay
06 - O lance que eu queria viver
07 - Mas como é que se transa com o próprio irmão?
08 - O orgasmo da Tamires
09 - Mariquinha Maricota... meu único amigo sincero
10 - A minha mais nova colega de classe... e o Gabriel
11 - Flagrada na cama... que vergonha!
12 - O dia em que fui um bom menino
13 - Os dois queriam me comer... os três me comeram
14 - Algumas amigas... e uma noite muito especial
15 - A minha linda sobrinha independente e esperta
 
O pequeno grande corno... contos eróticos
 
01 - A menina que comi em Natal, no natal
02 - A crente descrente... no swing
03 - A empregada e a filha da empregada
04 - A garganta de quase 1 milhão de dólares
05 - O homem que não chupava
06 - Feijão... delícias atrás de mim
07 - É por isso que não caso... meus casos
08 - O pequeno grande corno
09 - Mas que sobrinhazinha safadinha!
10 - O chupaxana... um caso para o Detetive Murdoch
11 - Meu avô, minha mãe, o chá do capeta... e o meu irmão
12 - Um marido nas mãos... dois amantes na cama
13 - Sedução... a namoradinha do meu amigo
14 - A namorada do Luís... no dia em que brigamos
15 - Caipiras sim, bobos não... a prima que nóis comemo
 
Vestida para trair... contos eróticos
 
TEMPORARIAMENTE DESCONTINUADO

01 - Histórias de um pintor de geladeiras, de médicas e de monstros

02 - Fragmentos eróticos nº 3... a futura médica
03 - A médica novinha e o churro na bunda
04 - Ano novo, corno novo... meus dois H
      ou... Eu queria dar e não sabia como
05 - Vestida para trair
06 - Minha semana de natal com meus sobrinhos
      Desejos de uma guria... tri legal
07 - Lena... desejos, medos e fantasias
08 - Marido estraga prazer... flagrantes
09 - O homem que veio arrumar o computador e...
10 - Quando uma garota de programa precisa de um programa
11 - E o pastor me fez chegar à faculdade quase 100% virgem
12 - Como pedir perdão ao meu amado marido
13 - O cabacinho proibido... meu transônibus
14 - A boquinha e a bundinha da prima besta
15 - Tem mina que é um doce comer... tem mina que é um saco comer
 
Despedida de solteira... contos eróticos
 
01 - As bodas de pratas do senhor Raimundo
02 - Uma aventura em que não transei
03 - Meus três pedidos à Santa Bucelina
04 - Eram deusas alienígenas?
05 - Na hora de tirar a calcinha... da minha irmã
06 - A calcinha da noiva do meu irmão
07 - Com pelos ou sem pelos... uma pulada de cerca cheia de mistérios
08 - Despedida de solteira
09 - Deixo meu marido me trair, mas antes...
10 - A priminha Luana e o meu voto de castidade
11 - Angélica, a evangélica
12 - Punheteiro, eu?
13 - Comecei cedo e demais no colégio
14 - É tão fácil dar... mas num mercadinho?
15 - Domingo espetacular... e lá se foi o meu bumbum
 
Meus contatinhos... contos eróticos
 
01 - Mesmice, contatinhos... e transas de alto risco
02 - El día que lo tomé por el culo... pela alma da minha avó
03 - Apartamento vazio, cabeça vazia...
04 - Seduzida por uma câmera de segurança... e um mistério
05 - El sedutor... e certas coisas inexplicáveis
06 - Brincadeirinha de alto risco... a formiguinha e o elefante
07 - Minha escapadinha... sobre os céus da cidade
08 - Minhas duas histórias sexuais
09 - O vidro do banheiro quebrado... e a minha primeira vez
10 - Pai!?
11 - Black Friday... blackout... black foda...
12 - Quando meu tio me comeu
13 - Super enrabada... mas com vaselina industrial
14 - A sobrinha desiludida... e a tia perdida
15 - Mas que vacilada, menina!
ESPECIAL: Algumas aventuras... algumas fantasias de uma menina
 
Dando uma... contos eróticos
 
01 - Dando uma rapidinha... surpresas
02 - Um contatinho bem exagerado... numa casa vazia
03 - Comendo a mãe... e também a filha
04 - Minha paixão... minha transa
05 - Dando uma(s)... com o meu "tio"
06 - Sexo e eu... minhas iniciações
07 - Dando uma(s)... com o meu tio sem-vergonha
08 - E não é que a menininha voltou!
09 - La gringa gorditcha... me fueda, me fueda!
10 - Dando uma... com quem eu não devia
11 - Dona Júlia nem sabia chupar direito
12 - Seis andares escada abaixo... com o pau balançando
13 - Minha primeira vez quase foi com uma prostituta
14 - Coisa chata... comi a mãe da minha amiga
15 - Levando uma... surra da mulher dele
ESPECIAL
Quem me dera... de quarentena com aquela priminha que já lacrei
 
Mil e uma noite de contos eróticos
 
01 - O dia mais feliz da minha vida
02 - Mas que família eu tenho?
03 - O meu mais gostoso xixi
04 - A filha da vizinha
05 - Tava todo mundo sabendo
06 - Com a namorada do meu amigo
07 - Só com a mão não é traição
08 - Eva e Adão com as calças na mão
09 - Chupetinha pré-operatória
10 - Minha primeira vez como prostituto
11 - Apanhei feliz... duas histórias
12 - Só uma vez, Maria Inês?
13 - Flagrante retroativo é inconstitucional
14 - O ciúme vingativo
15 - O homem do planeta "Vamos!


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1999 a 2018
 
Contos Eróticos de todos os tempos
69 histórias cada volume
 
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 01
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 02
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 03
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 04
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 05
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 06
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 07
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 08
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 09
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 10
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 11
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 12
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 13
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 14
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 15
 
 
Veja também outras compilações e republicações
 
Anna Riglane


 

 

 

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