sábado, 27 de julho de 2024

O Detetive Carlos em: O amante invisível


O Detetive Carlos em:

O amante invisível


Este conto faz parte da

Coleção Quinze Contos Eróticos

 Volume 63

O Detetive Carlos e suas

investigações eróticas

São 15 histórias

Conheça no final



O Detetive Carlos em:

O amante invisível

Este foi um dos casos mais intrigantes que já resolvi. 
A história explica por que.
Foi por volta das dez e quinze da manhã que o sujeito me ligou. 
Foi Darlene, minha secretária quem atendeu e antes de me passar o telefone disse que o sujeito já havia ligado no dia anterior, fazendo uma série de perguntas sobre como funcionava o serviço, se era sigiloso e tudo o mais.
- Essas são perguntas que todos os clientes fazem. - eu disse a ela. - Você é nova aqui logo vai se acostumar com essas perguntas.
Peguei a ligação na minha sala e atendi. 
Era um homem e parecia um tanto nervoso.
- Eu preciso de um detetive para agora. - ele disse. - Esse é o momento.
- Calma, meu senhor. - falei. - As coisas não funcionam dessa maneira. Precisamos combinar o serviço e...
- Mas o senhor não entende. Minha mulher acabou de sair e tenho certeza de que foi se encontrar com outro. Por isso eu preciso que alguém verifique isso para mim, que diga onde ela está...
- Espere, meu senhor. - falei. - Sou um detetive e não um adivinho. Para saber onde sua mulher está eu precisaria tê-la seguido. Como é que eu posso saber onde ela está agora sem ter seguido os seus passos?
- Eu entendo. Mas é que eu tenho certeza de que hoje é o dia dela se encontrar com o outro.
- Certo. - falei. - Mas o senhor há de concordar comigo que se ela tem outro, vai se encontrar com ele outras vezes, não vai?
- Certamente que sim.
- Então. Tudo o que temos de fazer é planejar as coisas e então vigiá-la até pegar no flagrante.
- Isso! É isso o que eu quero! - falou o homem, exaltado. - O senhor nem imagina o prazer que vou ter na hora que pegar os dois. Quero ver os dois na cama, quero acabar com a pose de mulher honesta que ela tem, quero...
- Calma, meu senhor. Antes precisamos ter certeza de que ela o está traindo.
- Mas eu tenho certeza.
- Mesmo assim, sempre é bom confirmar. As aparências podem enganar. E além de tudo, o senhor nunca vai poder dar o flagrante sem antes saber quando e onde ela está com o outro,
Consegui acalmar o homem e convencê-lo de que teria de esperar por uma outra oportunidade. 
Marcamos para que ele viesse no meu escritório para acertarmos os detalhes, combinarmos o preço e fazer o contrato.
Ele compareceu naquele mesmo dia à tarde. 

Não gostou muito da ideia do contrato, pois queria sigilo absoluto, mas mostrei a ele que o contrato seria uma garantia para nós dois.
Era difícil conversar com o homem. 
Sua obsessão em pegar a mulher com outro era algo inimaginável. 
Em todos os meus anos de profissão já vi muitos maridos em estado semelhante, mas a maioria se contentava, por exemplo, em saber se a mulher estava traindo ou não ou, então, em pegar a infiel na porta do motel, entrando ou saindo.
Mas o Jurandir, esse meu novo cliente, tinha como maior desejo pegar a mulher na cama, de preferência na hora em que ela estivesse gozando. 
Queria interromper tudo no momento de maior descontrole da mulher e então fazê-la morrer de vergonha.
Gozado esses maridos. 
Não costumam contratar meus serviços para saber se são chifrudos ou não. 
Contratam para dar flagrantes. 
Quer dizer, no fundo eles não desejam que eu mostre que foi tudo um mal entendido e que a mulher é inocente. 
Eles querem mesmo é que a mulher seja infiel, só para ter o prazer de pegá-las. 
Por isso é que, como no caso do Jurandir, o prazer mesmo só viria se ele pegasse a mulher no ato, no momento do gozo, na hora da traição maior.
Já tive vários clientes que mesmo depois de comprovado que a mulher nunca teve outro homem, ainda assim continuarão me pagando por muito tempo ainda, na “esperança” de que eu descobrisse alguma coisa.
- Mas, senhor. - eu digo para esses clientes. - Faz mais de seis meses que estou seguindo sua mulher e até hoje ela não fez nada, mas absolutamente nada que possa sugerir algum ato de traição.
- Para o senhor ver como ela é esperta. - dizem os clientes. - Tão logo desconfiou de que estava sendo seguida, passou a se comportar. Mas é só uma questão de tempo. Ela só está esperando as coisas se acalmarem para....
E, invariavelmente, as coisas só se acalmam quando esses clientes-maridos terminam o casamento, ou por iniciativa própria, por não suportar a ideia de que pode ter sido traído algum dia, ou por iniciativa da mulher, que não aguenta suas cenas de ciúmes,
Bem, mas isso não me vem ao caso. 
O meu negócio é apenas saber se alguém está sendo corneado ou não. 
Porém, quando o duvidoso marido fica meses e até anos me pagando para seguir uma mulher inocente, não me importo, faço o serviço do mesmo jeito, pois afinal, estou recebendo para isso.
E tudo indicava então que o Jurandir, aliás, Doutor Jurandir, pois o homem é médico, iria ser um desses clientes que me pagaria por meses a fio, insatisfeito em não conseguir ver a mulher na cama com outro. 
A menos é claro que eu já “pegasse” alguma coisa logo no início.

Acertamos tudo. 
Peguei com ele uma lista de nomes, telefones, endereços de parentes, locais que ela costumava frequentar, tudo enfim que pudesse ajudar na investigação.
- Quero que o senhor comece a segui-la logo amanhã bem cedo. - falou o desesperado marido.
Adiantaria eu argumentar com ele que se ela tivesse tido um encontro com o outro naquele dia, dificilmente teria outro logo no dia seguinte?
A menos que fosse uma ninfomaníaca.
Recebi um adiantamento pelo serviço e, já no dia seguinte, por pura insistência do homem, coloquei-me a trabalhar pessoalmente no caso. 
Como tenho uma equipe de auxiliares, normalmente deixo para eles as tarefas preliminares ou os serviços mais simples, como seguir pessoas, por exemplo, mas naquele caso, talvez pressentindo alguma coisa de interessante, passei eu mesmo a vigiar a casa e a mulher.
Segundo me informara o chifrudo, digo, o que se julgava chifrudo, estavam casados já ia para doze anos e a mulher só tivera um outro namorado antes dele. 
Não chegava a desconfiar do ex-namorado da mulher, mas não deixava de inclui-lo na listas dos possíveis felizardos. 
No mais, havia me dito o homem, em tudo era um casamento perfeito e a mulher, em nada despertava suspeitas a quem quer que fosse, exceto para ele, pelo fato de já não o procurar mais com o mesmo fogo de outros tempos e também por dar demoradas saídas. 
Saídas que ela nunca negava, embora sempre dissesse que ficava a dar voltas com o carro apenas para espairar um pouco.
O homem não acreditava nessa história de dar voltas para espairar, e eu, menos ainda. 
Alguma coisa devia ter. 
Foi uma quinta-feira o meu primeiro dia de plantão, e tudo o que vi foi a mulher levar as crianças para a escola, dar uma passada rápida na casa da mãe, ir ao supermercado, e só. 
Na sexta-feira também não foi muito diferente, exceto que não visitou a mãe e nem foi ao mercado.
No sábado e no domingo ela não costumava dar suas saídas, conforme informara-me o marido e, portanto, não tinha eu necessidade de ficar na sua espreita. 
Ele que cuidasse dela.
Mas na segunda-feira, lá estava eu, logo de manhã, pronto para vigiar todo e qualquer passo da provável infiel. 
Mas nada de anormal aconteceu.
Na terça-feira ela saiu. 
Segui-a por mais de duas horas, primeiro pelas ruas e avenidas da cidade, depois pelas estradas que conduzem ao litoral. 
Ela pegou a rodovia dos Imigrantes, dirigiu até a interligação e tomou o caminho de volta pela Via Anchieta. 
Parou no Riacho Grande, ficou um longo tempo observando a represa e depois dirigiu para casa.
- Onde ela disse que foi! - perguntei ao marido, no dia seguinte, logo cedinho, quando ele me ligou para saber o que eu tinha visto.

- Ela falou que ficou dirigindo pela estrada, que....
- Pois foi exatamente isso o que ela fez. - falei para o homem.
- Mas, sozinha! - perguntou ele, mais frustrado do que aliviado.
- Sozinha... zinha. - falei.
Na quarta-feira ela só saiu para levar as crianças na escola e a única novidade que observei na casa foi a chegada de um sujeito que entrou por volta das três da tarde e saiu às cinco e meia, acompanhado da empregada.
- É o marido da empregada. - disse o meu cliente. - Ele costuma ir lá em casa de vez em quando para apanhar a esposa.
Um mês depois tudo continuava na mesma. 
Saídas para a escola dos filhos ou para a casa da mãe, mercado, algumas horas rodando pelas ruas e estradas, mas nada que comprometesse a sinceridade da mulher.
- O jeito é instalar uma escuta telefônica. - sugeri ao cliente.
Fui então, disfarçado de amigo do meu cliente, até sua casa, onde tomei algumas cervejas e instalei uma escuta no aparelho de telefone. 
Dali para frente era só ele apanhar uma fita todas as noites e ouvir, para depois colocá-la no lugar novamente, caso não "pegasse" nada.
E não pegou nada. 
Quase um mês depois, várias saídas pelas ruas e rodovias e nada. 
O homem começou a desconfiar de mim.
- Quem me garante que o senhor já não descobriu tudo e não a procurou para fazer um acordo, fazer chantagem!
Quase brigamos ou, melhor, brigamos de fato e só não saímos nos tapas porque estávamos ao telefone. 
Mas, temendo ficar sem a sua grande descoberta, o homem se retratou e pediu-me que continuasse a vigiar a mulher. 
Foi então que tive a ideia de vigiá-la dentro da própria casa. 
O sujeito estava tão alucinado que não hesitou em pagar para o aluguel de um apartamento que dava vistas para a casa. 
Melhor, dava vistas para o quarto do casal.
E logo no primeiro dia em que ali me instalei, com meu poderoso binóculo e minha câmera, tive a grata satisfação de assistir a um show.
A mulher ficou por mais de meia hora no quarto, pondo roupa, tirando roupa, caminhando de um lado para outro nua ou só de calcinha, passando creme nas pernas e nas partes.
Ela só podia estar se preparando para um encontro. 
Quando, enfim, ela saiu com o carro, tive de correr para pegar o meu e alcançá-la. 
Por sorte, como ela fazia sempre o mesmo trajeto, não tive dificuldade em encontrá-la e segui-la pelas ruas e rodovias. 
E novamente, tudo o que a mulher fez foi dirigir por algum tempo, parar na beira da represa para ficar olhando e então voltar para casa.
E depois que ela voltou, resolvi que deveria encerrar minhas atividades naquele dia, pois, como nos outros, ela não sairia mais de casa.
Meu cliente estava entrando em desespero total. 
Quer dizer, desesperado ele já estava quando me procurou, agora estava era ficando louco.
- Não é possível que ela saia todas as semanas para dar essas voltas e não aconteça nada. Será que não tem alguém junto com ela no carro, alguém escondido!
Confesso que essa ideia já havia me passado pela cabeça. 
Mas como é que ela poderia transar com alguém e dirigir ao mesmo tempo?
Só se o sujeito ficasse apenas lhe fazendo masturbação, chupando, sei lá. 
E mesmo assim, quando ela descia do carro para olhar a represa, sempre estava a só. 
Seria algum sujeito invisível:
A loucura do homem foi aumentando mais ainda, pois já estávamos no sexto mês de investigações, eu já tinha levado dele uma boa grana, e nada. 
Quer dizer, nessas alturas, até eu já tinha a certeza de que naquele mato havia coelho, principalmente pelos shows semanais que mulher dava com a janela do quarto aberta, colocando calcinha, tirando calcinha, passando creme.
- Ninguém se arruma tanto assim só para dar umas voltas de carro. - eu dizia para mim mesmo.
Confesso até que passei a prestar um pouco mais de atenção para observar se numa parada de farol ou coisa assim a porta do carro não se abria para a entrada de algum sujeito invisível. 

Sei que isso é bobeira, mas que outra explicação eu poderia arranjar?
E sobre as escutas telefônica: Mas nem um "A" sequer que pudesse denunciar a mulher.
Eu passava horas naquele apartamento, espreitando e aproveitando para pensar ou, melhor, sendo forçado a pensar, pois a solução daquele caso já se tornara uma questão de honra profissional para mim. 
Tanto assim que um dia dei a solução para o cliente.
- Sua mulher não tem outro homem como o senhor imagina. Pelo menos na realidade ela não tem. Ela apenas se arruma e sai para passear como se fosse se encontrar com outro. Mas no fundo, tudo não passa de uma fantasia. Compreendeu?
Não apenas ele não compreendeu, como ainda me chamou de idiota. 
E eu devia estar sendo um idiota mesmo, por não conseguir atinar com o que poderia estar de fato acontecendo. 
Porém, mais idiota era ele que me pagava para ser idiota.
Na semana seguinte, eu estava tão p. da vida com a mulher, que nem a segui depois do seu show semanal de streap tease e cremes por todo o corpo. 
Sabia de cor e salteado o que ela iria fazer e achei que não devia perder meu tempo e nem gastar gasolina a toa. 
Mas fiquei ali no apartamento, olhando a casa, pensando, rabiscando soluções num bloco de papel. 
Homem invisível, homem invisível.
Na casa, com a patroa fora para dar suas voltas, nenhuma movimentação estranha, apenas o marido da cozinheira que chegou para apanhá-la, como costumava fazer todas as semanas.
Homem invisível. 
Homem invisível.
Bateu-me um estalo, deu-me uma loucura. 
Saí às pressas do apartamento e cheguei em frente à casa. 
Joguei logo um maço de notas dobradas na mão do vigia que ficava na guarita e o "fiel" segurança, não só fez vistas grossas como ainda me indicou o melhor local para pular o muro sem ser visto pela vizinhança. 
Dentro do quintal, sabendo que ali só estaria a empregada e o seu marido, caminhei até encontrá-los. 
E só os encontrei porque ouvi gemidos e então deduzi que a boa empregada aproveitava a ausência da patroa para se divertir com o marido.
Seguindo a direção dos gemidos, cheguei a um quarto da casa e fiquei assistindo a cena.
Os dois já haviam passado da fase dos beijos, das passadas de mãos, das lambidas e chupadas e caíam então na maior fodeção.
Estavam sobre o sofá e a empregada ficou ali meio sentada, meio deitada, enquanto o marido, um tanto em pé, fodia sua xoxota com fúria e gosto. 
Uma maravilha ver um casal apaixonado assim, eu pensava. 
Os dois se querendo com tanto fogo. 
E que fogo! 
Os gritos da mulher ecoavam pela casa e até me fazia remexer dentro da calça.
Fiquei alisando o meu enquanto assistia o dele deslizando para dentro e para fora, cada vez mais rápido e mais profundo.
- Mais rápido! - gritava a mulher. - Mais fundo. Enfia tudo, tudo!
E o marido demonstrava gostar muito da esposa, pois em tudo atendia aos seu pedidos; ia rápido, enfiava fundo, brincava só na entrada, socava.
- Faz nele! - falou a mulher. - Faz um pouco nele. - começou a gritar.
Fiquei curioso mas logo descobri quem era "ele".
O marido saiu de cima, a esposa ficou de quatro sobre o sofá.
Ele ajeitou sua piroca "nele".
Ela se agarrou no encosto do sofá, gemeu forte, arqueou o corpo para frente e para trás e em poucos segundos estava enrabada.
- Faz forte! Faz forte! - ela gritava.
- Tô fazendo! - gemia o marido.
- Come minha bunda. Come! Come bem gostoso. - ela falava, enquanto mexia as nádegas de um lado para outro.
A cena mexeu comigo. 
Eu já estava em ponto de bala. 
Ver aquela mulher tomando na bunda daquele jeito e demonstrando sentir o maior prazer, deixou-me alucinado. 
Bem que eu estava precisando de algo assim para mim também, uma mulher fogosa, disposta a loucuras. 
Quem sabe Darlene, a minha nova secretária? 
Sabia que ela era casada, mas mulheres casadas traem....
Mas naquele momento, vendo aquela cena, ouvindo os gritos alucinados da mulher dando o cu, eu precisava mais era me aliviar.
Corri para o primeiro banheiro que encontrei e nem me dei ao trabalho de fechar a porta. 
Sabia que estávamos só nós três ali na casa e que aqueles dois não iriam sair daquela situação tão cedo.
Despejei-me no lavabo. 
Fiquei fraco, caído e resolvido que já poderia ir embora, pois ali não havia mais nada para eu ver. 
Pelo menos não profissionalmente. 
Teria de dar o fora antes que os dois terminassem e me pegassem ali. 
Seria difícil eu me explicar.
Resolvi dar mais uma olhadinha.
Pensava que o fogo no rabo da mulher já tivesse se apagado, mas havia me enganado. 
Ainda estavam lá. 
Ela quase morta sobre o encosto do sofá, gemendo já quase sem voz, e ele socando em sua bunda.
- Me dá ele. - ela disse, num dado momento. 
E o marido tirou a rola da sua bunda, sentando-se no sofá.
Mas que mulher porca! 
Sentou-se ao lado do marido e começou a chupar o cacete que havia acabado de sair da sua bunda.
(...)
Mas foi então é que pude ver direito o rosto da empregada, que não era empregada coisa nenhuma. 
Fiquei tão estupefato com a engenhosidade do plano armado pela mulher do meu cliente, que não pude resistir de satisfazer ao seu desejo de dar nela o flagrante do jeito que ele tanto queria.

Fiquei quieto, deixei para a semana seguinte.
- Mas por que eu devo ir para casa? - perguntou meu cliente.
- Você não quer dar o flagrante? - perguntei.
E então, depois que vi o carro sair, entramos eu e ele na casa. 
Fomos em silêncio até o quarto da empregada, ouvimos os gemidos, os gritos, vimos os corpos nus, numa transa de dar gosto.
Mas, além de corno, o homem era também um tanto cego.
Na verdade, como dizem, todo corno é cego.
- Filha da puta de empregada. - disse o cliente. - Fazendo sacanagem em horário de serviço. Mas tem um porém - disse ele, voltando-se para mim. - Estou te pagando para vigiar a minha mulher, é nela que quero dar um flagrante e não na empregada.
Tratei de abrir os olhos do homem
- Pois pode entrar aí no quarto e armar a confusão. - falei.
- Mas já disse que não me interessa as transas da empregada.
- Mas será que não enxerga, homem? Sua empregada, nessas horas, está dando umas voltas de carro, olhando a represa, disfarçada com uma peruca igual ao cabelo da sua mulher.
- Como é que é?
O homem custou um pouco a entender, mas quando entendeu, entrou no quarto gritando e chutando tudo o que via.
(...)
Foi um "Deus nos acuda" e tratei logo de desaparecer dali, tornar-me invisível também, pois não queria ser testemunha de nada.
(...)
Alguns dias depois o homem me procurou, para pagar o que ainda me devia e também me dar uma boa gorjeta. 
Estava satisfeito, feliz da vida.
- Como pode alguém ficar feliz depois de descobrir o que descobriu? - perguntou a Darlene.
- Vá entender! - falei. - Vá entender! Mas... mudando de assunto, estou a fim de tomar um chope com essa grana extra. Que tal?
- Esqueceu que sou uma mulher casada? - ela perguntou, sorrindo.
Um sorrisinho bem sem-vergonha.


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O Detetive Carlos e suas

investigações eróticas


Conheça o ebook completo

Apresentação

 Existem várias versões que explicam o surgimento do Detetive Carlos ou que explicam o próprio detective e sua existência tipo, assim, meio atemporal.

Versões e outras controvérsias à parte, no entanto, o fato é que o Detetive Carlos é um caso que precisa ser investigado... muito bem investigado. 



01

O Detetive Carlos em:

Um carnaval diferente

 

Quinta-feira - Final de tarde, já quase noitinha

Tomando uma

Certo dia, eu, Carlos, homem de pouco mais de 32 anos de idade, saí pela portaria de um edifício, atravessei a estreita e movimentada rua e, olhando desconfiado para trás e para os lados, entrei no pequeno bar de esquina.

Já no bar, procurei um banco para sentar, num canto onde podia ficar encostado na parede, e, sempre olhando desconfiado, principalmente na direção do edifício de onde eu havia saído fazia pouco.

O garçom apanhou uma garrafa de cerveja e apressei-me em impedir que ele a abrisse.

- Só uma latinha. - falei.

- Latinha? - indagou o garçom. - Já terminou o expediente meu! Amanhã é sexta-feira de carnaval, véspera de feriadão. Pode mandar a costumeira.

Mas hoje ainda é quinta. Sem chance. - falei. - Vou ter de ficar além do expediente novamente. Na certa o homem vai ter mais uma daquelas suas reuniões e eu, pra variar, vou ter de ficar esperando. Hoje é dia que só chego em casa depois das dez.

Bebi apressadamente a cerveja, mais para matar a sede da bebida do que exatamente pelo prazer de beber.

Enquanto bebia, observava uma moça que saia do mesmo edifício do qual eu tão atenciosamente espreitava a portaria.

A moça parou na calçada, olhou com uma certa vivacidade para a sua esquerda, e logo se animou, quando percebeu a aproximação de um carro, no qual entrou rapidamente.

Um close no olhar da moça mostraria que ela temia ser vista e, por isso, olhava para todos os lados, enquanto parecia querer fugir dali.

- Esse aí é que está certo. - diz o garçom. - É toda semana. Quando o marido não vem, é ele que marca o ponto.

- E quem a vê pelo corredor do prédio, conversando com todo mundo na maior seriedade - falei. -, sequer é capaz de imaginar que ali existe uma esposa infiel.

(Continua)



02

O Detetive Carlos em:

Como nasce um detetive

 Dizem que a dúvida é pior do que a ignorância, e se isso deve ser uma grande verdade, conforme ilustra este episódio, pois somente a dúvida, isto é, a pulga atrás da orelha, é que pode explicar certas ações, certos comportamentos.

Na época, início do mês de dezembro de 1977, eu tinha 26 anos, morava próximo à Estação Praça da Árvore do Metrô e trabalhava numa metalúrgica em São Bernardo do Campo, no bairro Paulicéia.

Era o meu primeiro e único emprego até então, desde que chegara do interior, com 17 anos.

Como era longe o meu trabalho, eu usava um fusquinha 67, herança do meu pai.

O carro facilitava, devido à longa distância, mas a gasolina era muito cara e minha sorte é que havia uma colega que morava próximo, a quem eu dava carona e de quem eu recebia uma grande ajuda para o combustível.

A gente trafegava pela Rodovia dos Imigrantes, ainda novinha, pois fora inaugurada em 1974.

Um dia a colega me chamou a atenção para uma mulher noutro carro, que me olhava.

- Ele deve estar apaixonada por você. – disse Elisângela, a minha colega e caronista.

- Sou casado. – falei, meio brincando, meio sério.

- Mas vai ver ela só está a fim de...

E de fato, notei que a mulher, noutro fusca, parecia me olhar de modo bastante interessado.

Mas como eu era casado e temente a Deus e à esposa...

(Continua)



03

O Detetive Carlos em:

O filme chocante

 Essa história me aconteceu no início ainda da minha carreira de detetive particular, quando, mais do que fazer sucesso na profissão, eu tinha interesses menos éticos, como por exemplo, me vender por algum dinheiro ou então me deixar levar pela sedução de uma linda mulher.

Naquele tempo, por volta de 1981, infidelidade era chamada de traição e era coisa séria, principalmente se a infiel fosse a mulher.

Era coisa que, quando descoberta, desmoralizava a pessoa e a deixava sem direito a nada.

Pra se ter uma ideia, naquele tempo um marido recém-casado podia simplesmente anular o casamento caso descobrisse que sua esposa já não era o que ele esperava que ela fosse, pois sexo, era algo que só podia ser praticado depois de casados, por casais casados.

E se a mulher já tivesse dado algumas escapadinhas antes, era prerrogativa do marido mandá-la de volta para a casa dos pais.

Naquele tempo, também os recursos tecnológicos não eram os mesmos de hoje.

Não havia tantas câmeras fotográficas e nem telefones celulares, de modo que fotografar alguém em situação comprometedora (principalmente metedora) era algo quase impossível.

Passar mensagens instantâneas do tipo “venha logo que eles acabaram de entrar no motel”, também era difícil.

E por sinal, até mesmo motel era difícil, pois era ainda uma novidade no Brasil, eram poucos e caros, de modo que...

 (Continua) 



04

O Detetive Carlos em:

O peso da na consciência

 De repente, por conta de alguma aventura com uma mulher enciumada com o marido, acabei ficando sem esposa, sem emprego, sem saber o que fazer da vida.

E justo numa época em que emprego era coisa rara.

Depois de quase quatro meses desempregado, com aluguéis vencidos, voltei a morar na casa da minha mãe...

Então resolvi ser detetive

Essa história começou sem nenhuma relação com a minha profissão, ou melhor, eu estava a trabalho quando comecei a viver uma história paralela.

A serviço de uma cliente, eu investigava um jovem rapaz na porta de uma conceituada universidade, para ver se ele não se engraçava com nenhuma das muitas belas e gostosas universitárias por ali.

O problema da minha cliente é que ela era rica e estava namorando um rapaz pobre, contra a vontade da família dela, e queria então ter a certeza de que ele era fiel a ela e não ao seu dinheiro.

Depois de alguns dias de plantão eu já começava a concluir que o rapaz era o mais honesto dos namorados, pois nem mesmo tomar cerveja junto com seus colegas nos bares ali por perto ele ia.

Mas enquanto isso, eu também via outra coisa acontecer, uma linda menina que, ou eu muito me enganava, ou eu não queria acreditar, estava dando bola para mim.

Passava olhava, me confundiu com outra pessoa, perguntou as horas... fomos tomar uma cerveja.

- Você não parece estudar aqui. – ela disse. – Por acaso é da polícia, é? Está investigando algum crime terrível?

(Continua) 





05

O Detetive Carlos em:

O amante invisível





 


06

O Detetive Carlos em:

Ladrão que rouba ladrão


Certa feita investiguei um roubo numa empresa...

(...)

Conheci Jorene num emprego, logo após que me separei, depois de um casamento de oito anos, seguido de um namoro de seis.

Ou seja, quatorze anos de convivência que não gerou filhos, mas gerou muito desgaste para mim, pois nunca vi pessoa tão ciumenta, tão possessiva e até mesmo um tanto neurótica quanto a mulher que foi minha companheira durante todo esse tempo... nem sei como.

Por isso, aos 32 anos, logo depois da separação, eu estava como que a fim de recuperar o tempo perdido, atirando para todos os lados e não dispensando nenhuma caça, de menininhas a coroas, eu estava pegando o que aparecesse.

E como, apesar da idade, tinha e tenho ainda um corpo bem modelado e uma aparência um tanto máscula, andei pegando muito filezinho e até me metendo em algumas encrencas com namoradinhos ciumentos.

Mas tudo isso acabou quando conheci Jorene.

Logo que entrei naquele novo emprego havia uma menina (uma das encrencas que arrumei) que ia me esperar na saída todos os dias.

Ela tinha a metade da minha idade, eu já tinha sido ameaçado de levar uma surra pelo namorado dela e estava também sendo ameaçado de morte pelo pai.

Mas a menina não me dava descanso e como o que eu mais queria naquela é época era sexo, só troquei o hotelzinho barato onde eu a levava antes por outro hotelzinho barato ali perto do meu novo emprego.

E haja energia para acalmar o fogo da menina, pois além de estupidamente apaixonada, o que ela mais queria era...

(Continua) 



07

O Detetive Carlos em:

A história dos pilotos bêbados

 Fui procurado por um homem, já de uma certa idade, que estava querendo descobrir sobre uma antiga traição da sua esposa.

Investigando, cheguei ao comedor, que me contou toda a história.

Mas, graças ao dinheiro que o homem – agora sócio de uma empresa de transportes aéreos - me ofereceu, fizemos o marido ter a certeza de que sua mulher nunca o havia traído.

Levei o marido até o ex-amante e ele jurou até pela própria mãe que conhecia a moça como a mais pura e fiel que existia, etc. e tal, e o marido voltou para a casa, no Rio Grande do Sul, mais que convencido da fidelidade da Corine... sua esposa.

Mas a história do comedor é essa...

Façam sua orações, os pilotos estão bêbados

Em 1972 eu era um piloto formado, podendo operar praticamente todos os aviões então existentes, inclusive os a jatos, muito embora o meu avião preferido era, e ainda é, acreditem, os saudosos quadrimotores Electras.

Mas ao invés de pilotar, a minha opção foi...

(Continua) 



08

O Detetive Carlos em:

A mulher do Barbosa

 Este é um caso em que nada pude fazer para o meu iludido cliente.

(...)

Seu Arimar não podia acreditar no que ele supunha estar acontecendo.

Ou ele muito se enganava, o que parecia ser o mais provável, ou aquela menina do 117 estava lhe dando bola.

Custava-lhe acreditar nisso, mas não se passava um dia sem que ela viesse à sua quitanda e lhe sorria de um modo diferente, lhe dizia coisas que ele julgava comprometedoras, e isso, sempre quando ele estava sozinho ou longe do alcance da visão da esposa.

Mas só podia mesmo ser sonho, pois que contava o homem já com seus 52 anos e a garota, se muito tinha 25.

Contava também o homem com uma bela barriga, além dos cabelos a se perderem rapidamente, enquanto a menina, tinha tudo certinho, dos dentes à bundinha.

O pobre homem passou a sonhar dia e noite, imaginando diabruras com a garota na cama ou ali mesmo, nos fundos da quitanda.

Mas, não raro, seus sonhos eram desfeitos com o surgimento repentino do marido da menina.

Sim, porque era casada e, mais ainda, casadinha de nova.

Investigou e descobriu que vieram para o condomínio em lua-de-mel, ocupando o apartamento 117, pagando aluguel.

O rapaz trabalhava numa multinacional, o dia inteiro, enquanto ela era operadora de telemarketing e trabalhava apenas de manhã.

Suas tardes, pelo que deduzira seu Arimar, estavam reservadas ao doce exercício de lhe tirar do sério.

E tão fora do sério ficou o homem que...

(Continua) 



09

O Detetive Carlos em:

Crimes no sacolão

 ATENÇÃO:

Estrelato não tem descrições de trepações, rolas gigantes e outros exageros.

É apenas uma história verdadeira.

(...)

Depois de uma semana de chuva, bem-vinda, pois que antes foram três meses de chuva nenhuma e muita poluição na cidade, o domingo amanheceu com um sol ardente, prometendo nova temporada de altas temperaturas.

Como todos os domingos, na rotina que fazia há mais de dez anos, fui abrir o sacolão, quer dizer, fui fazer as compras antes das sete da manhã, horário normal de abertura.

Mas não sou o único madrugador, pois enquanto escolhia as verduras e os legumes, alguns outros faziam o mesmo, todos eles já pessoas de idade, como eu.

O Menezes, do depósito de material de construção, era o único de quem sei o nome, pois os outros, um senhor japonês, dono de uma pastelaria no bairro e outros que nem sei direito onde moram ou o que fazem.

Sempre gostei de brincar com o pessoal, dizer bom dia, contar piadas, principalmente com um rapazinho da banca de verdura, a quem chamava, e ainda chamo, de "perigoso", dizendo que ele cata todas as meninas do pedaço.

Essa minha brincadeira tinha um fundamento, mas não exatamente com ele, que aliás, nem sei o nome.

Entre uma escolha e outra, entre uma brincadeira e outra, de repente, três tiros.

Eu, e acredito que todos os que estavam ali, funcionários ou clientes, jogamo-nos no chão, antes que sobrasse alguma coisa para a gente também.

(Continua) 



10

O Detetive Carlos em:

o corno calmo e o crime quase perfeito

Este relato podia muito bem servir para roteiro de algum filme.

Mesmo se tratando de uma ocorrência real, vou contar bem rapidinho e na forma básica de um roteiro... um esboço, na verdade.

(...)

Ele era um exemplo de tranquilidade, serenidade e bondade.

Namorou com a menina, sempre foi o mais dedicado namorado e depois marido.

Um dia começou a desconfiar dela.

Faz algumas perguntas, começa a descobrir coisas, ligar coisas.

Vai falar com uma amiga dela que conta que o caso vem da época do namoro, um antigo colega de trabalho e que ela própria já havia dado cobertura, mas só na época do namoro que agorhavia até se afastado por causa disso, pois não concordava com a traição... que ele não merecia.

Ele mantém-se calmo

Planeja tudo de modo que ela possa se encontrar com o amante no próprio apartamento... uma pequena viagem, duas... ela relaxa...

Numa das suas viagens ele compra uma arma de um bandido, mas a pega dentro de um saco plástico, para não ficar suas impressões.

Naquela noite ele chega em casa de surpresa

A mulher e o amante se apovoram, vendo a arma em sua mão (ele usava uma luva).

Ela diz que pode explicar, o outro se mija.

Calmamente, ele diz ao outro que...

(Continua)



11

O Detetive Carlos em:

A vendedora de peixe

Este é um caso em que só entrei no final... quer dizer, não entrei porcaria nenhuma, porque não descobri nada e não comi nada.

Fosse por mim, este caso seria chamado de:

“A louca história da tarde de sexo entre a menina das coxas gostosas que vendia peixe, o misterioso freguês terminal, e um detetive pateta”.

Mas como é a própria menina quem começa contando, melhor chamar, simplesmente,

A vendedora de peixe e o freguês terminal

“Sei que eu sou, bonita e gostosa,

e sei que você, me olha e me quer...”

Obrigada Rita Lee!

(...)

Meu pai perdeu o emprego num grande supermercado, onde era gerente, e com as economias que tinha montou uma peixaria num box em um hortifrúti (lugar onde vende hortaliças, verduras, frutas, etc.).

Mas o tempo passou e andei ouvindo ele reclamando com a minha mãe que o negócio não ia bem, pois o ponto em que ele atuava ficava meio fora da área de maior circulação de pessoal e pouca gente via a peixaria.

No início nem me liguei muito, pois o meu negócio era mesmo curtir minhas baladas, meu namorado e, quando sobrava tempo, meus estudos.

Mas um dia me bateu uma certa dó do meu pai e comecei a imaginar que eu deveria ajudá-lo de alguma forma.

Meu namorado sugeriu que eu fizesse uns folhetos e ficasse distribuindo na porta do hortifrúti.

Meu pai até gostou da ideia e ficou de pensar melhor.

Mas então aconteceu uma coisa.

(Continua) 



12

O Detetive Carlos em:

O crime perfeito

 Quem disse que não existe crime perfeito?

Sei dessa história, mas não posso revelar muitos detalhes, pois se o fizer, o crime deixa de ser perfeito.

Trata-se da história de um amigo meu, homem do mais nobre caráter, da mais fiel religião, senhor de todos os predicados desejados em uma pessoa de bem.

Na verdade, era tão boa pessoa que chegava a ser boba, a ponto de muitos se aproveitarem dele, o patrão, os amigos (menos eu... juro), os dois filhos já meio crescidos à época desse acontecimento, a mulher, esposa...

Fui obrigado a dar a triste verdade ao homem.

Afinal, é meu amigo.

Mais que tudo, porém, é que chegou um momento em que minha consciência já não suportava mais o meu silêncio.

Chamei-o até um bar, na verdade uma padaria, pois que bar ele nunca frequentou. Nem sei como aceitou dividir uma cerveja comigo.

Sondei o seu casamento, perguntei da família, falei de certos detalhes da minha própria vida, meus casos, na expectativa de saber detalhes dele e da esposa dele... o famoso jogar o verde para colher o maduro.

- Até parece que você está querendo me dizer alguma coisa. – ele falou, lá pelo terceiro copo, pois já eram duas as garrafas à nossa frente sobre o balcão.

- Fulana está te traindo.

Certas coisas é melhor que aconteçam de supetão, na bucha.

E certas coisas a gente só diz mesmo quando a indignação (ou o álcool) dá uma força.

E minha indignação vinha...

(Continua)



13

O Detetive Carlos:

casos de chantagem

No pau do negão... nas mãos da empregada

Recebi a ligação de uma mulher que dizia precisar muito dos meus serviços.

Marquei com ela num café no Shopping Morumbi e logo vi que ela estava bastante transtornada.

Era uma mulher jovem, chegando aos trinta anos de idade, rosto bonito, corpo bem delineado, mas que se fazia feia, por causa do seu nervosismo.

- Estou sendo chantageada. - ela foi logo revelando.

- Chantagem? Mas tem alguma pista de quem pode ser?

- Eu sei quem é... é a minha empregada.

- Bom... então já é um caso de polícia, não tenho o que investigar.

- Tem, sim... quer dizer, preciso da sua ajuda. Se eu for à polícia ela conta para o meu marido, acaba com a minha vida.

- É algo relacionado a infidelidade ou coisa assim?

- É... Foi ela... ela me induziu, sabe... melhor eu contar tudo.

- Melhor. - falei, não sei se para me inteirar da situação e ver como podia ajudar ou se por pura curiosidade, só imaginando uma mulher como ela na cama com outro homem.

Quem seria o marido?

Com certeza era bastante rico, pois ela demonstrava ser rica.

Pobre corno!

(Continua) 



14

Detetive Carlos em:

Uma puta no refeitório

A mulher traída e o contrato

Fui contratado por uma mulher daquelas que costumam levar o casamento ao pé da letra.

Nem chegara aos 30 anos de idade... quer dizer, pertence a uma geração bem recente, que costuma possuir uma mente mais aberta, mas a sua cabeça era de uma mulher nascida nos anos de 1940, com uma pequena, mas determinante e perigosa diferença.

Enquanto as mulheres mais antigas tinham uma ideia bem cristalizada sobre o casamento, mantendo-se sempre submissa ao homem e, inclusive, aceitando com naturalidade as eventuais traições, essa minha cliente aceitava tudo, da mesma forma, exceto ser traída.

- Corto o pau do marido e costuro a buceta da vaca... - ela me dizia, já espumando raiva, enquanto tratávamos das negociações para eu investigar o seu esposo.

- Mas você nem sabe se ela tem outra ou não. - eu dizia, tentando aplacar a sua raiva.

- Mas ele tem. Sei que tem.

- Certo. Mas se realmente eu comprovar que ele tem outra, o que você pretende fazer?

- Já não falei? Costuro a buceta da vagabunda.

- Não vai mais capar o marido?

- Vou... quer dizer, nem sei. Talvez o maior castigo pra ele seria eu dar pra outro, não é?

- Outro quem?

- Sei lá... o primeiro que aparecer na frente frente.

- Certo. Estamos ficamos combinados assim.

- Combinados o quê... assim como?

- Você contrata os meus serviços, eu investigo o seu marido... e quando eu lhe mostrar que ele tem outra, você dá pra mim.

- Tá besta, homem! Olha o respeito, por favor.

(Continua)



15

O Detetive Carlos:

Um caso no quartel

 

Quem andava comendo a filha do tenente?

Era isso o que o tenente queria saber.

Primeiro o oficial contratou os meus serviços para investigar a fidelidade da própria esposa.

Investiguei, circulei atrás da mulher por alguns dias, e ela saiu inocentíssima no relatório que entreguei ao homem... mas muito inocentíssima mesmo, se é que me entendem.

Depois o oficial queria saber da filha, menina que ele queria ver entrando na igreja virgenzinha no dia do seu casamento.

Se houvesse alguém comendo antes, era para eu descobrir quem era o sujeito, que ele se encarrava de ordenar um pelotão para capar o infeliz.

Logo me vi num fogo cruzado... o dinheiro que o homem me pagava, o medo que ele me causava, os pedidos secretos da esposa para que eu livrasse a menina e o menino do castigo, a beleza angelical da menina, e a história que o menino, meio safadinho, me contou.

Um peru de natal para a menininha

Era véspera de natal e duas coisas me chateavam um bocado.

A primeira coisa foi que eu andara me enroscando com a filhinha única de um tenente pelos muros da vila do quartel e, como presente, o oficial havia retardado a minha baixa.

Quer dizer, já era final de dezembro e eu ainda tinha mais um mês de caserna pela frente.

Isso, se não me acontecesse coisa pior, pois até então o tenente nem sabia tudo o que havia acontecido lá pelos muros e tampouco tinha certeza absoluta de que era eu o pervertedor da sua querida e virgem (tá!) filha.

- Vai puxar quartel... se eu descobrir que é você quem anda querendo desvirtuar a minha doce menina, considere-se castrado.

Até aí compensava até mesmo o...

(Continua)



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Anna Riglane

Contos publicados na
2024

Série:  7 Contos Eróticos de 2024
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 1 jan
01 - Transa 002 - Depois do professor Glauco
02 - A diretora de escola e os canteiros de obra
03 - Uma noite de empolgações... com o meu próprio irmão
04 - Garoto de Programa 01… Meu primeiro serviço
05 - Quando eu era terrivelmente terrível 1... queimando a rosquinha da molecada
06 - E teve um dia em que o meu pai me comeu... pela primeira vez
07 - Sou lésbica... e cura gay é o c* da mãe
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 2 fev
01 - Transa 005... Anal com o meu coleguinha de classe
02 - A Dona Mirtes vai ter que dar pra mim também
03 - Minha irmã mais nova anda querendo me comer direto
04 - Nome de guerra Alícia... 1 - o Italianinho, o começo
05 - Quando eu era terrivelmente terrível 2...
       me deliciando na bundinha da Silvinha”
06 - Minha filha e a nossa viagem a Maringá, Brasil
07 - Será que eu era gay ou me fizeram gay?
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 3 mar
01 - Transa 019... Provocando o meu tio safado
02 - Madeira de demolição... por que paguei para ser sodomizada
03 - A sentada... dívida de adolescente
04 - Garoto de programa 2...
       Era tanto tesão, que que a dona Lola mijou
05 - Quando eu era terrivelmente terrível 3...
       minha namorada dando pra todo mundo
06 - Aquelas rapidinhas bem demoradas... com ele
07 - Sofia... quem muito come, um dia será comido
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 4 abr
01 - Transa 031... Muito anal na minha primeira balada
02 - A garota do Pontal do Paranapanema... e a Letícia
03 - Dia de ótimas vendas... e uma aventura sexual espantosa
04 - Nome de guerra Alícia… 2 - perdendo a virgindade
05 - Será que o céu pode cair sobre a minha cabeça
06 - Um romance com a minha mãe
07 - Loucuras com o Erogino... mas na casa dos meus tios
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 5 mai
01 - Transa 047... Meu tio Renato, um PIX por um PUX
02 - A irmã que entupia o vaso sanitário com camisinhas
03 - Uma certa padaria no bairro Vila da Saúde
04 - Garoto de programa 3... comparsa de um crime
05 - Mas como tem corno naquele bairro
06 - Meu pai... e a festa dos meus ficantes
07 - A amante que veio para ficar
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 6 jun
01 - Transa 049... Meu meio irmão
02 - A menina da calcinha azul
03 - Provando para o meu irmão que não sou tão lésbica assim
04 - Nome de guerra Alícia... 3 - Meu primeiro orgasmo
05 - Escandalizei o meu chefe para ele nunca mais me cantar
06 - Uma semana de amor e muito sexo com o meu filho
07 - Minha priminha me provando que sou bivolt
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 7 jul
01 - Transa 077... ENEM 2023, cunhadinho, apagão e        algumas trivialidades sexuais
02 - A namoradinha do meu primo, o motel, e outros detalhes
03 - Se você tem uma irmã muito esotérica... come ela logo
04 - Garoto de Programa 4... Sufoco mortal... marido surge onde e quando não devia
05 - Porque a minha namorada gosta mais atrás do que na frente
06 - Meu pai... e 800 reais por uma noitada de natal
07 - Eudes... o susto e aquelas coisas que nunca mais fiz
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 8 ago
01 - Transa 098... O Denner e o segurança do show do Paul McCartney
02 - Acho que a minha nova ficante não é uma ET
03 - Meu irmão me comeu... e disse que tenho periquitose aguda
04 - Nome de guerra Alícia... 4 - Até tu delegada Jandira
05 - Os boquetes da linda mãe do meu novo amigo
06 - Por essa papai não esperava... festinha no apartamento da minha filha
07 - A mulher do Bruno era 80%... era
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 9 set
01 - Transa 106... Paul McCartney, outro show do Denner
02 - Comer prima recém-casada em casa é meio arriscado
03 - Você só precisa de alguns minutos para        levar um chifrão daqueles
04 - Garoto de Programa 5... Eita mundo perdido
05 - Num motel com dois amores ao mesmo tempo
06 - Duas pepekinhas no aniversário do meu pai
07 - Sophia e o princípio da incerteza... menina x menina
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 10 out
01 - Transa 122... Eu, a Júlia e o Paulinho
02 - De fiel e pastora a síndica e cafetina
03 - Madrinha de casamento
04 - Nome de guerra Alícia... 5 - Desfazendo um hiato
05 - Meu pequeno caso com o pastor
06 - Será esse o grande segredo para não levar chifres
07 - Quando não comer é muito mais gostoso que comer
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 11 nov
01 - Transa 134... e 135... Meus dois primos
02 - Duas pepecas, um corno duplo... e alguns tiros
03 - A irmã (e o Espírito Santo) que me salvou de ser padre
04 - Garoto de Programa 6... Comendo o cu do pastor
05 - Meu namorado jogando as camisinhas que eu tinha acabado de usar
06 - Meu pai meu querido pau
07 - 31 de dezembro de 2023... ... e o disco voador
 
7 contos eróticos de 2024 - nº 12 dez
01 - Transa 162... Eu, a Júlia, o Denner, o Éder
02 - É por isso que não quero casar... e nem ficar rico
03 - A carta... comendo e descobrindo a minha melhor amiga
04 - Nome de guerra Alícia... 6 - ... Uma prostituta casada
05 - A Matrix e os encaixes mais que perfeitos na bundinha da priminha
06 - Dona Paulinha... além da primeira vez
07 - Brasília, 8 de janeiro de 2023... um chifrão
 

The Black Ebook
69 Contos Eróticos
 
01 – Transar aos sábados... o novo morador
02 – Seduzida pela noite... nos braços de outro homem
03 – E o meu primo comeu o que ele queria ter comido dez anos antes
04 – O homem que queria comer a bunda da pastora
05 – Gravidazinha, andei dando uma(s) com o meu padrasto
06 – Mas quem vai querer namorar a Kelly? - O começo
07 – Futura escritora de contos eróticos 1 - Segredinhos da minha avó
08 – Transando com os meus dois melhores amigos... e um baita susto
09 – Sô boquete é traição?
10 – Traindo o marido às seis e cinco da manhã
11 – 696
12 – Futura escritora de contos eróticos 2 - Pedágio
13 – É pequeno, mas a sua namorada gosta
14 – Minha sobrinha me cobrou por uma punheta
15 – Antes que a Coisa mande aviso
16 – Mas quem vai namorar a Kelly? - O barzinho
17 – É bom, muito bom... mas sem feijão
18 – Futura escritora de contos eróticos 3 - Já podia estar comendo faz tempo, pai!
19 – Banana menina, tem vitamina...
20 – Anatomia de um chifre bravo
21 – Transar aos sábados... o Robson, outra vez
22 – Meu namorado me traiu com a prima dele... trai também
23 – Futura escritora de contos eróticos 4 - Pedágio duplo
25 – Manuela... a menina do Colégio Brasília
26 – Mas quem vai querer namorar a Kelly? – Roubaram o Corsa
27 – Um amante chamado Regina
28 – O grande segredo do meu namorado... e agora?
29 – Futura escritora de contos eróticos 5 – O caso dos primos
30 – Meu big pau ou... que puta sacanagem!
31 – Na primeira vez, meu irmão me comeu no banheiro
32 – Tardes de sacanagem com o meu paidrasto
33 – Duas irmãs gêmeas num lambe-lambe
34 – Futura escritora de contos eróticos 6 - Sacaneei (com) o meu avô
35 – Um dia de fúria... comecei com o meu amigo, terminei com o meu pai
36 - Mas quem vai querer namorar a Kelly? – Acharam o Corsa
37 – O mais gostoso é o meu pai
38 – Comi minha prima gostosa… finalmente
39 – Meu marido briga com a macumbeira e eu é que danço
40 – Futura escritora de contos eróticos 7 - Meu irmão me aplicou um ou-dá-ou-desce numa noite convidativa
41 – Transar aos sábados... meu primeiro anal com o Davi
42 – Traindo sutilmente o meu marido... com o sobrinho dele
43 – E de repente... duas primas num louco 69
44 – Dona Flor e seus três amantes
45 – Futura escritora de contos eróticos 8 - Comendo a mulher do meu pai
46 – Mas quem vai querer namorar a Kelly? – Dois em uma
47 – Meu irmão me comeu na noite de natal
48 – Muito mais que apenas fazer anal
49 – O meu Primo-Come-Todas... e a Inteligência Artificial
50 – Males que vêm para o bem ... o Bicho Levanta Pau
51 – Futura escritora de contos eróticos 9 - Minha enteada peituda e o medo do sexo anal
52 – Lembrança esperança
53 – Minha prima e o treinamento para Garota de Programa
54 – Ela deu porque é sem vergonha ou foi sem vergonha porque queria dar?
55 – Futura escritora de contos eróticos 10 - Meu enteado bombeiro, minha filha
56 – Mas quem vai querer namorar a Kelly? – O flagrante
57 - Punhetinhas, chupetinhas, e outras coisinhas... na fazenda do meu pai
58 – Um mecânico cheio de graxa... e a rosca da catarineta
59 – Tomei umas... e descobri que a minha mãe virou amante do meu pai
60 – Futura escritora de contos eróticos 11 - Meu deus, minha filha!
61 – Adda... minha primeira bundinha de menina
62 – Futura escritora de contos eróticos 12 - O caso dos cunhados
63 – Silvinha, Silvana, Stella Silver
64 – Teve terecoteco no Mec
65 – Por 400 reais, meu tio me comeu de olhos fechados
66 – Mas quem vai querer namorar a Kelly? – Duas em um
67 – Meu pai comendo a minha prima, eu...
68 – Futura escritora de contos eróticos 13 - Pedágio triplo, quase quádruplo
69 – Minha mãe, meu padrasto, minha vingança
EXTRA: Futura escritora de contos eróticos – vários relatos
 

Série: e outras histórias
 
A grama do quintal do vizinho... e outras histórias
01 – Perdão, meu amor, mas minha mãe quer me dar umas chineladas na bunda
02 – Enrabando minha cunhada... com uma grande ajuda da minha mulher
03 – Meu padrasto... minha vontade de experimentar anal
04 – wifi74pegando41
05 - A grama do quintal do vizinho
 
A nova inquilina... e outras histórias
01 - Acordei na cama do meu pai... com o meu pai
02 - As cavalgadas da minha meia irmã super religiosa
03 - A corretora Paulinha e a sem-vergonhice atrás
04 - Meu tio queria me comer por 500 reais... quase comeu por 2500
05 - A nova inquilina... a casa vazia, a bunda no piso gelado
 
Contos que a vovó não conta... e outras histórias
01 – A princesinha da Estação Tietê
02 – Todos os homens da presidente
03 – Próxima estação, Ponte Pequena... a dúvida
04 – Contos que a vovó não conta
05 - Da minha santa ingenuidade sexual ao primeiro nheco-nheco... com o meu primo
 
Empolgações eróticas da Irmã Feliciana... e outras histórias
01 - Sodomia com a meiga Irmã Saly, namoradinha do meu amigo
02 - Meu tesão de primo, a flatulência... e a missa
03 - Chupei o meu primo no banheiro do barzinho lá na cidade de Franca
04 - Boquete para o meu chefe... nunca mais
05 - Empolgações eróticas da Irmã Feliciana
 
Noivas de véu e grinalda... e outras histórias
01- Quem comeu, comeu, quem não comeu não come mais
02 – A noivinha da Estação Vergueiro... e a promessa para São Judas Tadeu
03 - Meu primo ia ser padre, eu ia me casar...
04 - Quase o meu último trabalho como garota de programa
05 - Comendo a noiva daquele pastor que votou naquele candidato
 
O traficante de maria mole... e outras histórias
01 - Meu irmão virou evangélico, mas...
02 - O mau periquito come a periquita e o bom papagaio é que leva a fama
03 - Se alguém dos presentes já comeu a noiva, que fale agora ou...
04 - O traficante de maria mole
05 - Sabem aquela curiosidade anal?
 
Preferência nacioanal ... e outras histórias
01 – De quem é aquela bunda na piscina?
02 - Sexo anal com o filho que era para eu não ter
03 - A esquisita menina do currículo
04 - Mais uma maluquice do meu pai maluco
05 - O triste e angustiante caso do pastor que praticou sodomia com a empregada
 
Senhora de programa... e outras histórias
01 - Meu motorhomeinhão... comendo a garota do kombeiro
02 - Aquela vontade louca de fazer anal... e o primo ali
03 - Para o meu irmão eu não dou nunca mais
04 - Quarto 1... onde meu tio me comeu na chantagem
05 - Senhora de Programa... iniciante, religiosa, casada, discreta, faço tudo
 
A volta do Tião Capeta... e outras histórias
01 - Imagina se vou comer minha irmã Cátia
02 – O primeiro orgasmo nenhuma menina esquece
03 - Com a minha amiga Ágata n´Naquela Balada
04 – A volta do Tião Capeta
05 - A mulher do patrão eu comia era de quatro
 
 
Nem todo mundo come a Cris
 69 histórias

01 - Fui comprar pão na Patagônia
02 – A pior transa da minha vida
03 – Polícia... e eu transando com dois amigos
04 - Amostra grátis
05 – O pai da minha amiga queria me comer
06 – Um guri, um gari, o Ary
07 - Primeira vez, chifres, OVNIs
08 - Bitransei
09 - Nilson, o retorno
10 - Juro que nunca mais pulo a cerca
11 - Primeiro emprego
12 – Mais do que melhores amigas
13 - Um galho no meu namorado
14 – Abalada
15 – 1, 2, 3... 13, 14, Gil
16 – Flagrante na cama a um mês do casamento
17 - Dando pra quem não pode
18 – Minha primeira DP
19 – E o menino comedor levou duas invertidas
20 - Lavar roupa todo dia...
21 - Aulas de Língua...
22 – Mais um galho no meu namorado
23 – Barraco na portaria do hotel... minha sorte
24 - Minha transa inesquecível: dois momentos
25 - The first anal
26 - Dia das Bruxas
27 – O Ser que veio do centro da terra
28 – Depois do orfanato
29 - When I´m sixty nine
30 – Esfiha aberta... aluguel em dia
31 – A ajudanta de pedreiro que escorregou na argamassa
32 - Estourando a bolha... meu primeiro anal
33 - Primeiro anal
34 – Terecoteco debaixo d´água
35 – Meu professor de Gospel Sex Music
36 – TCSC... dando mais que chuchu na cerca
37 – Tinha tudo para ser a transa perfeita da minha vida
38 – João e Maria
39 – Explicando detalhadamente por que fugi do altar
40 – Três ficantes, dois ficantes...
41 - Primeira vez
42 – Sugar baby... de como ganhei no Jogo do Bicho 5 vezes
43 – Chico Zinha e Rosa Bento na quermesse do arraiá
44 – Minha avó e eu... coincidências, e alguma sacanagem
45 – Eles economizaram no motel, e eu economizei-me
46 – O primo Jonatas e o primo Augusto
47 – Suruba
48 – Quarenta e oito
49 - Meu comedor mor... e a máquina de ver do outro lado da parede
50 – Se a Carmem Lúcia dá...
51 – Anal com o meu irmão
52 – Meu primeiro terecoteco num motel foi com o motorista
53 – Meu pai... eu ainda nem tinha transado e já estava gozando
54 – Mas ela só queria dar uma com ele
55 - Meu primeiro namorado também gosta do que eu gosto
56 - Meu tio me deu uma moto zerinho
57 - Tecnicamente, o Jurandir me comeu, mas...
58 – Vai confiando em primo evangélico, vai!
59 – Que bíblia é essa, pastor
60 – O Xavier
61 – Com o meu irmão e a minha cunhada
62 – Uma dentista descasada - 1ª transa
63 – Meu irmão me amarrou e...
64 - Meu tio, meu primeiro anal... e outras confusões’
65 – Mataram o Durval… eu mato ele
66 – Como ser agarrada por um cunhado... minha história
67 – Uma quinta-feira... com o meu filho no swing
68 - Flagrante
69 – NEM TODO MUNDO COME A CRIS
 

2023
 
Série: 7 contos eróticos de 2023
 
Número 01 Janeiro
01 - Eu ia ser freira, mas o meu pai me tornou uma noviça diaba
02 - Nem acredito que comprei o meu próprio filho
03 - Promoção pra mocinha
04 - Pastel de feira... coisinha gostosa, mas muito perigosa
05 - Envolver, envolvida
06 - Esse tal de sexo anal
07 - Os abusos do meu “irmão” – Parte I
 
Número 02 Fevereiro
01 - Quem planta colhe, quem canta come – Parte I
02 - Pelo quadro de luz... uma história trágica em que eu não comi
03 - Fui flagrada na cama pelo meu amigo... com a mulher dele
04 - Deita sem calcinha... falou o namorado da minha prima
05 - Lana e Alana... nosso primo
06 - Três priminhas no Natal... pura fantasia
07 - O caseiro, a mulher dele, e eu... mijada
 
Número 03 Março
01 - Minha aluna, minha namoradinha... minha filha
02 - A primeira vez que fiz anal... e com quem fiz
03 - O caso dos frios encontrados no frigobar do motel
04 - A juíza com pouco juízo e o motorista negão
05 - Um dia na vida de um cantor sertanejo
06 - Uma história de sacanagem e tragédia... mas é a vida
07 - Os abusos do meu “irmão” - Parte II
 
Número 04 Abril
01 - Quem planta colhe, quem canta come – Parte II
02 - Um consolo para a minha mãe... cavalgar carinhosamente
03 - Meu namorado queria beijar muito no carnaval
04 - Transei com o meu futuro pai sem saber
05 - Dia de temporal e revezação com 3 meninos, mas...
06 - E no condomínio... mais uma tragédia sexual
07 - A princesa e o sapo... meu sublime desejo
 
Número 5 Maio
01 - Eu queria dar uma com o meu tio, mas o meu pai...
02 - Rififi no condomínio
03 - A história de uma menina que deu o que tinha de dar
04 - Vestido de noiva
05 - Loba, eu?
06 - Minha editora favorita
07 - Os abusos do meu “irmão” - Parte III
 
Número 6 Junho
01 - Quem planta colhe, quem canta come - Parte III
02 - Flagrada na voadora, plantando bananeira...?
03 - Minha mulher, minha ficante, e a mulher do chacareiro
04 - Liberdade periquita
05 – Chalé nº 4... a deliciosa gerente da pousada
06 - Quarentena com o meu pai num fim de mundo
07 - E o meu chefe me dava uns minutinhos de atenção
 
Número 7 julho
01 - Cortejando a mãe, sapecando a filha... e o destino do João
02 - Dominado... e quase destruído por uma enteada
03 - Dois anos de pecado... e um flagrante na cama
04 - Milionário, só comendo gostosas... mas nem tanto
05 - Tomei na bunda... a vingança do meu quase pai
06 - Não acreditei que a minha melhor amiga e o pai dela...
07 - Os abusos do meu “irmão” - Parte IV
 
Número 8 agosto
01 - Quem planta colhe, quem canta come - Parte IV
02 - O médico mutilado... e a minha grande surpresa
03 - Que esposa não quer um detetive assim?
04 - Os misteriosos contos eróticos da minha irmã
05 - Assédio sexual... e um milhão na roda
06 - A esposinha do motoboy... quase uma tragédia
07 - Dia de chuva... carona com o meu ex
 
Número 9 setembro
01 - Quando até o namorado pressente que o cara vai te comer
02 - Daniele... a menina sem nome, e outros lances
03 - Que grande a aventura do senhor Hansel no porto de Santos
04 - Temporal, vingança e bacanal... ou quase
05 - Marido... rolou de tudo lá na pousada
06 - Pastor corno filho da puta
07 - Os abusos do meu “irmão” - Parte V
 
Número 10 outubro
01 - Quem planta colhe, quem canta come – Parte V
02 - A Lídia, a esposinha do bombeiro, e a minha EQM
03 - Meu sogro é o homem mais safado que conheço
04 - Uma gata desesperadíssima para transar
05 - Adoro minha santa prima exemplar
06 - O carteiro e a garota de programa
07 - Eleições de 1974... meu avô e a Dona Marlene
 
Número 11 novembro
01 - Agruras de um garoto de programa
02 - Desde que comecei a tomar Nocucedin
03 - Minha amiga queria tanto comer bolinho de arroz... e comi
04 - Um acidente sem vítimas?
05 - Comendo leitoras de contos eróticos e espantando a onça
06 - Dando uma no estacionamento... o mangote do Mangote
07 - Os abusos do meu irmão – Parte VI
 
Número 12 dezembro
01 - Quem planta colhe, quem canta come – Parte VI
02 - E naquele barzinho... a falsa esposa na troca de casais
03 - Aquele frio na barriga... na toca da onça
04 - A festa junina mais maravilhosa da minha vida
05 - Sertanópolis... uma xerequinha super dispendiosa, mas
       ultra divina!
06 - A aeronave que pousou comigo na cama e agora quer
       pousar com a minha irmã
07 - A primeira vez que transei com ELE.
 
 
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2022
 
Série: 7 contos eróticos de 2022
 
01 Mas nem uma puladinha de cerca
01 - Cura gay... e os sete escritos da Irmã Angélica
02 - Meu primeiro namorado me flagrou batendo uma para o meu tio
03 - Toda mulher tem um demônio entre as pernas?
04 - O pai do meu namorado me chupou, chupou, chupou... e depois me comeu
05 - Mais de seis meses até o meu primo conseguir me comer
06 - Desde pequena que eu desejava uma xaninha
07 - Minhas primeiras transas longe do meu namorado
 
02 Andhára, a mulher de Ceres
01 - Sua mãe pediu para eu vir aqui te comer um pouco
02 - Quase minha filha!
03 - Chuva, cerveja, xixi... e comi aminha mais doce amiga
04 - A dentista bonitinha e a luva de um dedo só
05 - A felicidade num canteiro de obras (quase gay)
06 - Grávida, quase dei para a família inteira
07 - Andhára, a mulher de Ceres
 
03 A Kalcinha que o meu namorado me deu
01 - Dando por amor... o trauma da minha primeira vez
02 - Depilando minha irmã (Não contém pedofilia)
03 - O Cipó e o homem do cipó
04 - Enrabado por um profissional
05 - Comendo a mãe do meu amigo gay
06 - Meu primo... e o churrasco de fim de pandemia
07 - A Kalcinha que o meu namorado me deu
 
04 O Senhor de Todas
01 - O dia em que quase fiz um programa com o meu namorado
02 - Trabalhando só para comer
03 - Marcinha
04 - Substituindo mamãe com papai
05 - Dar a bunda é uma arte
06 - Transa express... mais um caso de abuso sexual
07 - O Senhor de Todas
 
05 Safadezas do Pastor Pureza
01 - Comi a mulher do diabo... mas ele comeu a minha
02 - O primo embaçou tanto nas preliminares, que quem comeu foi o tio
03 - O comprador de automóveis
04 - Dona Paulinha... a mulher da limpeza
05 - Eu e minha irmã bêbados em casa
06 - Minha amiga Ana Lúcia me fez cagar nas calças
07 - Safadezas do Pastor Pureza
 
06 A Gruta da Santa
01 - Eu e meu irmão debaixo do edredom
02 - Meu primeiro orgasmo foi no pau de um deus de ébano
03 - Pelada na rua... a vingança da outra
04 - Meter hoje em dia está tão fácil que nem tem mais tanta graça
05 - Mais que enrabado debaixo da Ponte da Casa Verde
06 - Flagrantes tragédias... flagrantes lucrativos
07 - A Gruta da Santa
 
07 Sexo do outro mundo... cemitério erótico
01 - A xaninha que me fez parar numa guerra de quadrilhas
02 - Meu estuprador broxou (Amordacês)
03 - Corno, sim, bobo, não... meu primeiro milhão
04 - Meu peru de natal... o filme
05 - Minha irmã, num domingo de manhã
06 - Só não avisei que o marido é corno violento
07 - Cemitério erótico... sexo do outro mundo
 
08 O Calcinha e sua coleção
01 - A laje e os três desejos de uma mulher
02 - Meu anal
03 - O velho queria me comer por 52 mil
04 - Minha irmã Paola... até eu comi
05 - Minha mãe, minha irmã e eu num motel
06 - Minha primeira e louca aventura de 2021
07 - O Calcinha e sua coleção
 
09 Construção... e algumas puladinhas de cerca
01 - Mas existe Kombi voadora?
02 - Eu sou a Bia... aquela que não podia
03 - A prima Carla antes e depois da comida... ora pro nobis
04 - O Flávio nunca me viu pelada
05 - Meu irmão casado me comeu
06 - Contos que não deram contos
07 - Construção... e algumas traições
 
10 Esposa dele mulher minha... um fusca caindo aos pedaços
01 - A gata morena de olhos azuis na fila de testes de Covid
02 - A minha melhor amiga é supertarada e eu nem desconfiava
03 - Comer a irmã do amigo é dez, mas a mãe...
04 - Um acidente de felicidade
05 - A Cinderela de Parelheiros... fantasia anal e risco de vida
06 - Acho que o meu marido não existe
07 - Esposa dele mulher minha... um fusca caindo aos pedaços
 
11 Nunca transe no Dia de Finados
01 - Eleição com masturbação... e algo mais
02 - Uma coroa super gostosa, mas ultra perigosa
03 - Transei com o meu futuro padrasto sem saber
04 - O meu saci de duas pernas
05 - Papai-Mamãe... e eu
06 – Meu tio resolveu me comer no dia da eleição – 1º turno
07 – Nunca transe no Dia de Finados
 
12 Ereções 2022... e algumas transas
01 - Meu primeiro anal... mas até que foi por uma boa causa
02 - Solteira sim, sozinha não... verdadeiros amigos
03 - Coisas que só o meu namorado não pode saber
04 - Flagrei minha noiva na cama com outro
05 - Juliane... a prima que ainda não comi
06 - Apostei a minha bundinha na eleição... e ganhei
07 - Minha tia queria que eu votasse no candidato dela... então eu comi
 

ESPECIAL - PROIBIDÕES
69 histórias
 
01 - Com meu irmão... naturalmente!
02 - Minha tia... e o cabacinho da minha priminha
03 - Como enlouquecer um pastor... mas sem dar pra ele
04 - Minha sobrinha: tentação e perdição
05 - Meu primeiro namorado me flagrou batendo uma para o meu tio
06 - Na recepção da escola... comendo a menininha
07 - Papai sempre me dava umas CR
08 - Minha grande aventura sexual me custou 8 anos de cadeia
09 - Pode aluna com professor, filha com o próprio pai?
10 - Minha filha é minha
11 - O médico e o monstro... Meu tio quase comeu a minha bunda
12 - Lilian... aluninha nota zero em quase todas as matérias
13 - Meu primo queria tanto comer minha bundinha... e comeu
14 - Minha enteada, minha quase filha, minha...
15 - Eu, meu pai, um dia de chuva...
16 - Minha filha tímida
17 - É fodovisk, tio... é fodovisk!
18 - O insano... contém cenas nojentas
19 - Meu sábado, meu pai... minha primeira vez
20 - Minhas irmãzinhas
21 - Minha primeira vez e o porteiro do prédio
22 - O pai da Cristinne comeu a Cristinne... finalmente – Parte 1
23 - O pai da Cristinne comeu a Cristinne... finalmente – Parte 2
24 - O pai da Cristinne comeu a Cristinne... finalmente – Parte 3
25 - As fotos secretas da menininha
26 - Eu... uma mãe ultrapassada
27 - De cu pra cima... quase a última transa do Tony Júlio
28 - Minha mãe é uma mulher muito bonita... e ia cornear o meu pai
29 - Meu irmão queria brincar de boneca comigo... e uma certa pessoa 1
30 - Meu irmão queria brincar de boneca comigo... e uma certa pessoa 2
31 - Meu irmão queria brincar de boneca comigo... e uma certa pessoa 3
32 - Presente inusitado
33 - Eu e papai... fazendo coisas que podem ser feitas
34 - Hand job for two and ass job too
35 - Acho que fui uma menina muito abusada
36 - Furando a novinha... antes do namoradinho 1
37 - Furando a novinha... antes do namoradinho 2
38 - Furando a novinha... antes do namoradinho 3
39 - Furando a novinha... antes do namoradinho 4
40 - Os meninos com quem eu fico... periguete
41 - Quando meu pai comia a minha bunda
42 - Até quando o Dejavan vai me comer?
43 - Tesão demais pela pessoa errada... ou não
44 - Atrás da moita com os filhos do pedreiro
45 - Já comi... e por isso é que prefiro viver solteiro
46 - Eu, meu pai e... MEU NAMORADO!
47 - Minhas primeiras transas longe do meu namorado
48 - Minha filha, minha mulher e eu
49 – Aquele chupão
50 - A enteada e o padrasto - Roteiro
51 - O quarto e o poço - Roteiro
 


2021
 
Os 7 livros eróticos de 2021

Volume 1
01 - Transa virtual presencial na quarentena
02 - Quero um rato de estimação
03 - Quarentena brava
04 - Dr. Saulo... o dentista gostosão
05 - Meus dois pais
06 - Cachaça Ypiroca
07 - Sossega prima... ele viu, mas não viu
08 - Furando a quarentena
09 - O homem do Uber... e a minha primeira vez
10 - Quando a minha irmã sai para transar
11 - Só eu que não?
12 - A eleição e a calcinha da namorada do meu primo
13 - Beto Rockfeller e a filha do patrão
14 - O segredo de Jonas, o comedor de priminhas
15 - Da cor da calcinha da menina ao cano da sequestradora
EXTRA: Quem segura essas meninas na pandemia?
 
Volume 2
01 - Adotiva
02 - Dona Salete... uma cantada de alto risco
03 - Três meninas maluquinhas numa noite de natal
04 - Coloca a menina no banho e vamos transar... perigosamente
05 - Chupei o Senhor Leiva... mas por uma boa causa
06 - A tábua... acho que dei pro mecânico errado
07 - Dei para o meu pai, dei para o meu amigo
08 - Cagaço
09 - A bunda da líder da banda
10 - Caldeirão velho também dá umas “comida boa”
11 – A cantada do professor Rodrigues
12 - Círculos nas plantações... será que transei com uma ET
13 – A morta... primeiras aparições
14 - Meu amor de filha a caminho da faculdade... o começo
15 - Seu Nonô e os buraquinhos eletrônicos
EXTRA: Sou um Garota de Programa... e tenho histórias
 
Volume 3
01 - Rua dos Meninos... mistérios eróticos
02 - Nem o Freude explica a prima que estou comendo direto
03 - Minha prima gemendo com o meu tio... e eu me achando moderninha
04 - E a Silvinha foi de shortinho, mas...
05 - No banheiro do hospital... sublime amor entre meninas
06 - Degustei uma apresentadora de televisão
07 - Dando uma no carro com a mulher dele me encarando
08 - Black mãe e black filha... comi as duas, mas ferrei um inocente
09 - Um dia de quarentena... se mamãe descobre
10 - Trepata com RE maior em SI sem DO... Fuga nº 12
11 - Tenho três irmãos e três bundinhas... à moda antiga
12 - A casa nova da inquilina
13 – Sobrenatural... alguns casos eróticos um tanto estranhos
14 - Transando na saída de emergência do metrô
15 - Seduzida, bem comida, abduzida
EXTRA: A quarentena... e o sumiço do Primo Basílio
 
Volume 4
01 - I am Írian... a russian girl
02 - Três casos de infidelidade
03 - E então chegou a vez do meu pai
04 - Made in China... minha cunhadinha no porão de carga do avião
05 - Mas só traí por causa da reencarnação da minha arquirrival
06 - O poderoso pó de buceta
07 - Por causa da pandemia, transei na casa das máquinas
08 - Receita infalível para comer quem você quiser
09 - Renata e seus boquetes
10 - Sargento Punheta e o Clube das Mãos Solitárias
11 - Se você nunca deu pro Tatu, você nunca transou
12 - Só comendo a priminha grávida
13 – O corredor nu
14 - Salvo por um enxaguante bucal... o corno violentamente armado
15 – A queridinha da vez
EXTRA: Margarete... uma mulher no swing
 
Volume 5
01 - Aí bati o carro do meu tio
02 - Memórias de um taxista falido
03 - A grande aventura do meu irmão... com a própria irmã
04 - A crente e a sodomia
05 - A dama de vermelho... flagrada com outro
06 - A japinha que só queria dar a bundinha
07 - LESBO - Minha super amiga Cris... quando
08 - Meu último desejo... uma história de amor e crimes
09 - Meu primeiro anal, minha primeira vez, minha plantação de repolho
10 - Minha academia, minha linda prima gordinha... e outros lances
11 - Nem no velório eu fui
12 - O príncipe que virou sapo para comer pererecas
13 - Sobrenatural... casos eróticos de arrepiar
14 - Passageiras do voo 7102
15 - O dia em que engravidei dos meus três colegas da escola
EXTRA: Hilda Pensativa
 
Volume 6
01 - Meu padrasto queria comer o que eu nunca tinha dado
02 - Olha a professora Marcinha na academia
03 - Eu precisava de rola... mas nem tanto
04 - Surpresas de uma mulher crente... que tanto fiz até comer
05 - Assim é que se come... cada história!
06 - Eu gostava de dar o cu, mas nunca tinha chupado um pau
07 - Agenda de uma certa menina... fragmentos
08 - Marly... a caixa nota dez
09 - Com quantos você já transou – Como fingir virgindade
10 - A loira que ninguém comia
11 - Saudades da minha Rolândia
12 - Mas se a priminha queria me dar a bundinha...
13 - Também conheço Rolândia
14 - Da cor da calcinha da menina ao cano da sequestradora
15 - Lá em Catanduva... aventura e sufoco de uma romântica mulher
EXTRA: Garoto de programa, amante profissional... comedor de todas
 
Volume 7
01 - Que primeira vez é essa minha gente
02 - Eita! Comi uma peludona
03 - Quase um flagrante do meu pai
04 - Comendo a Samira... e fugindo da Maria Eduarda
05 - Quase dei para o meu avô
06 - Com jeitinho vai, com jeitinho ela já era
07 - Éramos primas briguentas... até que nos chupamos
08 - Bobeou a gente pimba... ou pimbam a gente
09 - A rapidinha mais delícia que já dei
10 - Amiga é pra gente comer... não é
11 - I love my brother who loves my ass... os bastidores de muito sexo anal
12 - A namorada beijando outro e...
13 - Vá comer gostoso assim lá em casa
14 - A mulher que não queria chegar em casa
15 - E o pastor comeu mais uma
EXTRA: Os contos eróticos secretos da Tia Cecília

 
69 contos eróticos de antes, durante... e depois da pandemia
(Ebook especial com 69 histórias)
 
01 - O patrão tem prioridades
02 - Cão que tanto late não morde... uma cueca para a coleção
03 - Em busca do paciente perdido... e pauzudão
04 - Quem nunca levou um galho que levante o chapéu
05 - É que ele (me) come logo cedinho
06 - É só o homem que não presta, é?
07 - Crente, casada, infiel... e quase arrependida
08 - Agora eu já comi... não dá para descomer
09 - Meu super amigo Lipe e os métodos gozativos
10 - O corno... e o dia em que vi a morte de perto
11 - Minhas duas meninas
12 - A pregadora Rute... exemplo de amor ao marido
13 - Chantageada pelo namorado da melhor amiga
14 - Caso ou não caso com uma mulher dessas?
15 - Dia dos pais... dia do meu pai (Cartas 1 e 2)
16 - Ensinando a minha melhor amiga a ser putona
17 - E então fui estuprada
18 - Filmei minha cunhadinha pulando a cerca
19 - Flagrei meus dois irmãos dando uma... e outros lances
20 - Abençoado pelo deus do sexo
21 - EstuDEI nessa escola aí... coincidências
22 - Alma gêmea... ou os bagos cortados?
23 - Eu queria matar o meu marido
24 - Envergonhando a minha irmã... e quase comendo
25 - Maluquice maluca... troca de casais
26 - Isabela e o time dos mansos e quase mansos
27 - Meu velho e querido sofá de três lugares
28 - Eu sei que você está me olhando, pai
29 - O filho do dono da padaria
30 - Eu só pensava naquilo... e a cobiçada bundinha da priminha virgem
31 - Meu solitário pai numa noite de pandemia
32 - Uma tarde na piscina com a priminha Jade
33 - Virgens demais na família
34 - Um cachorro estropofênico ou... quando a morte manda aviso
35 - Universitária
36 - Uma monstruosidade paterna... ou nem tanto
37 - Uma menina num motel... que encrenca vergonhosa!
38 - Meu amigo comeu a minha mãe... e eu também
39 - Tenho cara de chupeteira, é?
40 - É por isso que vou continuar solteiro
41 - Um pequeno grande susto para a minha grande amiga e rival
42 - Whatsapp inesperado... sexo surpresa e maravilhoso
43 - Se descobrem que sentei numa piroca de verdade
44 - Minha boa ação de natal... safadeza
45 - Meu pai me viu saindo com um... e voltando com outro
46 - Minha melhor ficante ia casar... ia
47 - O mistério das cinco janelas e três homens
48 - Precisava eu querer comer mais uma vez?
49 - Piranhazinha é o cu da mãe!
50 - Perigos com a vizinha que não é mais vizinha
51 - Quando eu era virgem e o meu irmão precisava muito transar
52 - Quando o porteiro come a síndica
53 - O prazer do meu marido é me ver transando com outro
54 - Minha priminha rica e santinha até debaixo d´água
55 - Mais uma vez com ele
56 - Minha super amiga diz que eu tenho foderastia assincrônica reversa
57 - Meu marido não é um chifrudo
58 - Mulher séria é um caso sério
59 - O meu melhor Juvenal
60 - Vou, como e volto... mas não caso
61 - Se dei para o meu padrasto, por que não posso dar para o meu pai?
62 - O irmão quase padre e a irmã quase virgem
63 - O namorado da minha mãe... Q U E  T R A N S A !
64 - Os segredos da Dona Odete
65 - Quando o meu avô me comia o rabo
66 - Minha irmã, meu irmão, nosso pai... nossas noites
67 - Cada irmã tem cada história
68 - Me come!?
69 - Minha mais gostosa masturbação

 

2020
 
Contos eróticos de 2020

Primeiro volume
01 - Eu devia ter desconfiado que o meu tio andava a fim de me comer
02 - Euzinha... sou princesa, sou rainha
03 - Um bom consolo (com manga) para uma priminha triste
04 - Buceta dura
05 - Iniciação... menina assediando menina
06 - Uma amiga safada... um amigo bêbado
07 - As primeiras amiguinhas que chupei
08 - Uma coisa é comer um cuzinho, outra coisa é comer uma bundinha
09 - Meu pai... minha breve história
10 - A primeira vez da prima... transa de alto risco
11 - Acolhida de volta em casa... e que acolhida!
12 - O passeio com a cadelinha da minha tia
13 - Tive de virar amanta da mulher dele
14 - Amigos amigos... negócios negócios
15 - Minha doce irmã... queriam que eu fizesse o quê
 
Segundo volume
01 - Minha prima, minha irmã... e eu
02 - Me viu nascer, me viu crescer, queria me comer...
03 - Convertendo a minha prima e descobrindo que sou bi
04 - Amostra grátis
05 - Tive que descomer a prima
06 - Quarentena sem namorado... só com os primos
07 - Os miados da gata e a vizinhança curiosa
08 - Dando mais uma(s) com ele
09 - Sufoco... meu ficante escondido no armário
10 - Quase fui capado
11 - A história de uma certa menina... vingança
12 - Chifres, chifres... e olha no que deu
13 - Troca de olhares lésbicos e desejos no supermercado
14 - Sexo profissional... sim senhor
15 - Velho filho da puta! Vontade de matar
 
Terceiro volume
01 - As três panfleteiras... mas faltou a minha Dartagnan
02 - A noite das galhadas
03 - Aí o menino me fala que sou a menina mais comida do pedaço
04 - Um ano de quarentena... transa nº 1
05 - As emoções da minha primeira vez lésbica
06 - E agora... conto ou não conto?
07 - Um ano de quarentena... transa nº 14
08 - Comendo a patroinha... em inglês
09 - Um ano de quarentena... transa nº 17
10 - A doce calma de um orgasmo
11 - Mulher quando quer dar...
12 - Incesto entre irmãos... é coisa do demônio
13 - A primeira vez que meu pai comeu uma bundinha
14 - Currada por primas e amigas
15 - Aconteceu... sabãozinho... entre meu irmão e eu
 


2019
 
Quinze tons quase pornográficos... contos eróticos
 
01 - Trair, trair... até o namorado pegar
02 - O dia em que agarrei a empregada
03 - Prostituta, eu?
04 - Praticando sodomia com a colaboradora crente e comprometida conjugalmente
05 - Suruba... mamãe!!!
06 - Filmei a mina chupando o professor e depois beijando o namorado
07 - Anal... só com o meu amante
08 - A minha Lolita
09 - Com sabonete arde... com gel é uma delícia
10 - Brincando de pega-pega com a minha prima
11 - Minha balada TOP... tomei (gostoso) no cu
12 - Sabãozinho no pau do meu negão... e a chuva que não choveu
13 - Whatsapp... meu gozo interrompido
14 - A triste e comovente história do namorado que tinha toda razão em não querer que a sua namorada fosse para o ambiente mais liberal da faculdade
15 - Um dia e muitos anos com o meu pai... uma história que não acaba
EXTRA
Minha primeira meteção... e outras aprontações de certas meninas
 
Quinze tons de erotismo... contos eróticos
 
01 - Quase um caso com o vizinho bem mais velho?
02 - Cantadas... brincadeira de passar o anel
03 - Gostosas aventuras no armazém
04 - Mais uma rapidinha com ele... na fantasia dele
05 - Gay
06 - O lance que eu queria viver
07 - Mas como é que se transa com o próprio irmão?
08 - O orgasmo da Tamires
09 - Mariquinha Maricota... meu único amigo sincero
10 - A minha mais nova colega de classe... e o Gabriel
11 - Flagrada na cama... que vergonha!
12 - O dia em que fui um bom menino
13 - Os dois queriam me comer... os três me comeram
14 - Algumas amigas... e uma noite muito especial
15 - A minha linda sobrinha independente e esperta
 
O pequeno grande corno... contos eróticos
 
01 - A menina que comi em Natal, no natal
02 - A crente descrente... no swing
03 - A empregada e a filha da empregada
04 - A garganta de quase 1 milhão de dólares
05 - O homem que não chupava
06 - Feijão... delícias atrás de mim
07 - É por isso que não caso... meus casos
08 - O pequeno grande corno
09 - Mas que sobrinhazinha safadinha!
10 - O chupaxana... um caso para o Detetive Murdoch
11 - Meu avô, minha mãe, o chá do capeta... e o meu irmão
12 - Um marido nas mãos... dois amantes na cama
13 - Sedução... a namoradinha do meu amigo
14 - A namorada do Luís... no dia em que brigamos
15 - Caipiras sim, bobos não... a prima que nóis comemo
 
Vestida para trair... contos eróticos
 
TEMPORARIAMENTE DESCONTINUADO

01 - Histórias de um pintor de geladeiras, de médicas e de monstros

02 - Fragmentos eróticos nº 3... a futura médica
03 - A médica novinha e o churro na bunda
04 - Ano novo, corno novo... meus dois H
      ou... Eu queria dar e não sabia como
05 - Vestida para trair
06 - Minha semana de natal com meus sobrinhos
      Desejos de uma guria... tri legal
07 - Lena... desejos, medos e fantasias
08 - Marido estraga prazer... flagrantes
09 - O homem que veio arrumar o computador e...
10 - Quando uma garota de programa precisa de um programa
11 - E o pastor me fez chegar à faculdade quase 100% virgem
12 - Como pedir perdão ao meu amado marido
13 - O cabacinho proibido... meu transônibus
14 - A boquinha e a bundinha da prima besta
15 - Tem mina que é um doce comer... tem mina que é um saco comer
 
Despedida de solteira... contos eróticos
 
01 - As bodas de pratas do senhor Raimundo
02 - Uma aventura em que não transei
03 - Meus três pedidos à Santa Bucelina
04 - Eram deusas alienígenas?
05 - Na hora de tirar a calcinha... da minha irmã
06 - A calcinha da noiva do meu irmão
07 - Com pelos ou sem pelos... uma pulada de cerca cheia de mistérios
08 - Despedida de solteira
09 - Deixo meu marido me trair, mas antes...
10 - A priminha Luana e o meu voto de castidade
11 - Angélica, a evangélica
12 - Punheteiro, eu?
13 - Comecei cedo e demais no colégio
14 - É tão fácil dar... mas num mercadinho?
15 - Domingo espetacular... e lá se foi o meu bumbum
 
Meus contatinhos... contos eróticos
 
01 - Mesmice, contatinhos... e transas de alto risco
02 - El día que lo tomé por el culo... pela alma da minha avó
03 - Apartamento vazio, cabeça vazia...
04 - Seduzida por uma câmera de segurança... e um mistério
05 - El sedutor... e certas coisas inexplicáveis
06 - Brincadeirinha de alto risco... a formiguinha e o elefante
07 - Minha escapadinha... sobre os céus da cidade
08 - Minhas duas histórias sexuais
09 - O vidro do banheiro quebrado... e a minha primeira vez
10 - Pai!?
11 - Black Friday... blackout... black foda...
12 - Quando meu tio me comeu
13 - Super enrabada... mas com vaselina industrial
14 - A sobrinha desiludida... e a tia perdida
15 - Mas que vacilada, menina!
ESPECIAL: Algumas aventuras... algumas fantasias de uma menina
 
Dando uma... contos eróticos
 
01 - Dando uma rapidinha... surpresas
02 - Um contatinho bem exagerado... numa casa vazia
03 - Comendo a mãe... e também a filha
04 - Minha paixão... minha transa
05 - Dando uma(s)... com o meu "tio"
06 - Sexo e eu... minhas iniciações
07 - Dando uma(s)... com o meu tio sem-vergonha
08 - E não é que a menininha voltou!
09 - La gringa gorditcha... me fueda, me fueda!
10 - Dando uma... com quem eu não devia
11 - Dona Júlia nem sabia chupar direito
12 - Seis andares escada abaixo... com o pau balançando
13 - Minha primeira vez quase foi com uma prostituta
14 - Coisa chata... comi a mãe da minha amiga
15 - Levando uma... surra da mulher dele
ESPECIAL
Quem me dera... de quarentena com aquela priminha que já lacrei
 
Mil e uma noite de contos eróticos
 
01 - O dia mais feliz da minha vida
02 - Mas que família eu tenho?
03 - O meu mais gostoso xixi
04 - A filha da vizinha
05 - Tava todo mundo sabendo
06 - Com a namorada do meu amigo
07 - Só com a mão não é traição
08 - Eva e Adão com as calças na mão
09 - Chupetinha pré-operatória
10 - Minha primeira vez como prostituto
11 - Apanhei feliz... duas histórias
12 - Só uma vez, Maria Inês?
13 - Flagrante retroativo é inconstitucional
14 - O ciúme vingativo
15 - O homem do planeta "Vamos!


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1999 a 2018
 
Contos Eróticos de todos os tempos
69 histórias cada volume
 
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 01
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 02
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 03
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 04
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 05
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 06
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 07
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 08
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 09
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 10
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 11
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 12
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 13
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 14
69 Contos Eróticos de todos os tempos - Vol 15
 
 
Veja também outras compilações e republicações
 
Anna Riglane


 









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O Detetive Carlos em: O amante invisível Este conto faz parte da Coleção Quinze Contos Eróticos  Volume 63 O Detetive Carlos e suas investig...