domingo, 8 de dezembro de 2024

De como transei com o irmão da minha mãe

 De como transei com o
irmão da minha mãe



De como transei com o irmão da minha mãe

Primeiro foi uma surpresa agradável,

depois foi uma frustração, e por fim uma surpresa indescritível.

Mas vou descrever.

...

A surpresa agradável foi o Enrico, meu namorado, me apanhar na saída da faculdade, em plena quarta-feira.

- Menino! Que surpresa divina! Mas você não está trabalhando?

- Estou fazendo serviço de rua, temos quase duas horas.

- Duas horas pra quê?

- Pra quê, é? Hoje você não escapa, garotinha.

- Como se eu já tivesse escapado alguma vez. Tarado como você é!

- Eu tarado? Imagina!

- Claro que é! Não me dá sossego.

- É? E você quer sossego, quer?

- Nem um pouco. Mas eu estou é com fome, agora.

- Então deu certo... te levo em casa e te dou comida... uma bela comida.

Conversávamos animadamente na moto, às vezes meio gritando, e eu já ia me excitando.

Excitação por abraçar o corpo do Enrico... com as pernas abertas.

Excitação pela vibração do banco da moto... sempre dou um grau no quadril para que a xana fique colada no banco, é como uma chupada.

Excitação por saber que, logo logo, mesmo não tendo muito tempo, o Enrico ia me dar uma comida bem gostosa.

Ele sempre come maravilhoso, mesmo nas rapidinhas.

...

A surpresa frustração e a surpresa indescritível, mas que vou descrever, começaram assim que atravessamos a porta do apartamento.

- Tio Wallace! Que surpresa você aqui em casa! Chegou quando? Nem tô sabendo que você vinha. A mãe não falou nada...

A frustração foi mais do Enrico do que minha. Fiquei frustrada também, é claro, mas a presença do tio, vindo de tão longe, até quase me fez esquecer que eu ia transar.

Mas o Enrico, além de ver a transa frustrada, ainda me via abraçando e beijando o tio com um entusiasmo preocupante.

É que fazia séculos que eu não via o tio.

- Você devia ter falado e a gente ia num motel. - ele me dizia, já na porta, se despedindo.

- Mas eu não sabia. - eu falava, e correspondia, tascando-lhe os mais ardentes beijos, enquanto que ele parecia querer me comer ali mesmo, de tanto que abraçava, apertava, e passava as mãos.

- Para! O tio tá vendo.

E o tio estava mesmo vendo.

...

- Parece que atrapalhei alguma coisa importante. - ele disse, assim que o Enrico se foi.

- Atrapalhou nada não. Mas me fala... contas as coisas... você já comeu?

- Ainda não, mas...

- Tio!

- Não comi daquela vez, mas vou comer agora.

- Mas tio... do que você está falando? Me solta... tira a mão.

- Estou falando daquela vez que eu queria te comer e você não deu.

- Aquela vez... que vez? Não... não faz assim... tira a mão!

- Na festa do seu aniversário, lá no clube.

- Festa no clube... mas... Não faz isso, não. Tio... a festa, foi quando eu fiz 15 anos.

- Pois foi. E você não quis dar pra mim.

- Como assim, eu não quis? Você nem falou nada.

- Não falei, mas... você só de biquíni... Se você soubesse...

...

Eu não sabia de nada, claro.

Mas comecei a ficar sabendo desde o momento em que perguntei se ele já tinha comido.

Foi eu perguntar e ele me agarrar por trás, me prensar contra o balcão da cozinha, enfiar a mão por baixo da camiseta, nos meus peitos, depois por baixo do meu shorts, por dentro da calcinha... na minha xana.

E a minha xana, que já estava no 220, só querendo transar com o Enrico, agora ia para 1200 volts, com a mão do tio, o dedo do tio.

- Tio... nãããão...

Ele já estava baixando meu shorts e a minha calcinha.

Eu já estava baixando meu shorts e a minha calcinha.

O tio ia me comer, não tinha mais volta.

E me comeu.

Dei pra ele.

Transamos.

Não sei.

Só sei que se eu soubesse que o tio come tão gostoso eu tinha dado pra ele na minha festa de 15 anos.

Naquela época eu ainda era bastante virgem, mas...

Delícia de comida que o tio me deu!

Delícia transar em pé com o tio!

Poucas vezes eu tinha transado em pe, sempre gostei mais da cama ou do sofá, mas com o tio me comendo daquele jeito, me agarrando forte pelas coxas e socando violento lá no meu útero... foi a transa em pé mais alucinada que já tive.

- Que pinto gostoso, tio!

- Sua xoxotinha é qué gostosa... É xoxotinha ou bucetinha?

- Tanto faz.

- Tanto faz, não. É bucetinha, então... bucetinha. Pede pra eu comer sua bucetinha, pede.

- Come! Come ela!

- Assim não, pede direito.

- Hum...! Come a minha bucetinha, come!

- Mais. Pede mais!

- Minha buceta... come a minha buceta! Come! Come!

E o tio despejou, senti... senti ele despejando.

Gozei também.

Gozei, queria gozar mais, o tio também queria gozar mais, mas a mãe estava para chegar.

...

Teve mais, sim.

Mas conto depois.


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quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

 

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

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terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Histórias entre irmãos

Histórias entre irmãos



Em casa, somos eu, minha mãe e minha irmãzinha. Moramos num prédio de apartamento e temos vários amigos, vizinhos ou não.

Minha irmãzinha tem sete anos a menos que eu e numa determinada fase da sua vida começou a me causar problemas. Era a fase de se interessar por meninos, ficar com um, querer ficar com outro e, obviamente, fase também de outros interesses.

Um dia nossa mãe nos pegou discutindo algumas coisas, entrou no meu quarto, onde estávamos, bem no momento em que eu dizia para e menina.

- Você tem de parar com isso! Já imaginou no que isso pode te levar, o problema que pode te causar?

- Sobre o que estão falando: - Perguntou minha mãe.

- Ela está muito namoradeira. - eu disse, não revelando o verdadeiro motivo da discussão.

Minha mãe, tanto naquele momento quanto depois, a sós comigo, disse que compreendia minha preocupação com minha irmãzinha, pois afinal eu estava fazendo o papel de pai. Mas falou também que eu não precisava me preocupar e nem cuidar tanto, pois tudo aquilo era coisa da idade e também que, comparada a tantas outras meninas, até que ela era por demais comportada.

Mas o que minha mãe não sabia é que a menina não era tão comportada assim, e eu não tive coragem de revelar a ela o verdadeiro motivo da nossa discussão.

O que acontecia é que minha irmãzinha começou a se descuidar propositadamente dos seus modos quando estávamos a sós em casa, chegando até mesmo a andar nua de um cômodo para outro. E no dia em que falei que ela já não tinha mais idade para fazer aquilo, ela simplesmente falou que agora é que era chegada a idade e que ela estava mesmo se descuidando para me provocar.

- Não desconfiou ainda que eu quero transar com você, perder a virgindade com você?

Depois dessa "cantada" da minha irmãzinha, fiquei meio em parafuso, abestalhado, perdido, sem saber o que fazer.

E tinha uma razão ainda mais forte para ficar assim; é que, apesar de tudo, cheguei a ficar tentado em atender ao seu pedido, cheguei mesmo a me imaginar transando com ela, e me condenava por isso.

Me dava vontade de contar tudo para nossa mãe.

Me dava vontade de simplesmente ignorar as insinuações corporais, as indiretas e as diretas da minha irmãzinha. Mas aí eu temia que ela fosse procurar satisfazer seu desejo com outro e poderia então estragar sua vida, ficar grávida, sofrer uma grande desilusão.

Me dava vontade de comer minha irmãzinha, atender ao seu desejo. A verdade mesmo é que era essa a minha grande vontade, ou seja, no fundo eu queria mesmo comer minha irmãzinha, mas pensando muito mais no meu prazer do que no prazer dela.

Vivei uns dois ou três meses nessa agonia, até que um dia, num sábado, aconteceu um churrasco no prédio e estávamos reunidos entre vários amigos, inclusive minha irmãzinha e suas amiguinhas.

Minha mãe não estava, pois havia viajado a serviço, o que significava que estávamos somente eu e minha irmãzinha em casa e eu me perguntava como seria à noite. Ela iria se oferecer novamente, com certeza. Iria até mesmo querer dormir na minha cama, pois tem medo de dormir sozinha e sempre dorme junto com a mãe.

Estava pensando nisso tudo enquanto a via passar de um lado para outro, toda feliz, conversando com suas amiguinhas, sabe-se lá sobre o quê.

Ficamos então sozinhos, eu e o Fábio, um dos meus amigos, e acabei contando a ele o que estava acontecendo comigo. E acho que só tive coragem de contar porque já tinha tomado um pouco de cerveja e estava mais descontraído. Mas acabei tendo uma surpresa das maiores.

- E você está esquentando com isso, meu? - ele disse. - Isso é normal. Até eu já tive um lance aí com a minha irmã.

- Com a Flávia?

- É. Quando ela era ainda mais novinha.

- Você... comeu ela?

- Quase. Não cheguei a comer, mas tivemos um lance.

E então ele contou sua história com a irmã.

Disse que haviam chegado de uma festa num certo dia e que os pais foram logo dormir.

Ele e a irmã ficaram na sala assistindo um filme e no filme havia algumas cenas de sexo um tanto picantes. Ele reparou como a irmã parecia inquieta no sofá no momento dessas cenas e também depois.

Contou que chegou a rir, imaginando o tesão que a irmã estava sentindo, pois também ele estava de pau duro.

Mas o lance mesmo aconteceu depois, quando foram dormir, quando ele estava tirando a roupa em seu quarto, quando sua irmã entrou já sem roupa alguma.

Disse que ela simplesmente se ajoelhou à sua frente e procurou seu pau para pegar, olhar, admirar e chupar.

Na hora, disse ele, pensou até em fazê-la parar, mas estava tão gostoso que não resistiu e foi até o fim.

A irmã só estava fazendo de forma explícita o que no filme a atriz fazia de forma implícita.

Terminando, ele disse que no filme não aparece o final do lance, mas que entre eles, o final foi uma bela gozada na boca da irmã.

Disse que ela se encheu de nojo, largou seu pau e se levantou, tentando limpar a boca com a mão. Depois ela falou que era nojento e que não pensava que fosse daquele jeito. Correu para o seu quarto e nunca mais o procurou para chupar seu pau e nem ao menos para falar sobre o que tinha feito.

Eu ouvia o Fábio contar sua história e ficava olhando para sua irmã Flávia, a pouco metros de nós, conversando com outras meninas. Olhava a sua beleza, seu corpo bem feito. Olhava e me perguntava por que não era ela quem estava se oferecendo para mim? Por que tinha de ser minha irmãzinha?

Nesse momento juntou-se a nós um outro amigo e imaginei que fôssemos mudar de assunto, o que era uma pena, pois além de estar precisando conversar sobre o problema que estava acontecendo comigo, eu ainda me divertia olhando para a Flávia que, estando ali perto, mal sabia que o irmão falava sobre ela.

Quem chegou entre nós foi o Rafael e, ao contrário do que pensava, não mudamos de assunto, pois o Fábio logo contou para o outro o que estava acontecendo comigo.

- Mas não precisa ficar espalhando. - eu disse para o Fábio, pois não achei mesmo certo ele falar para o Rafael.

- Esquenta não! - disse o Fábio. - Estou falando exatamente para te ajudar. O Rafa já teve um lance igual, quer dizer, pior ainda.

- Com a Beatriz? - perguntei.

- Só! Ele tem outra irmã, por acaso? - perguntou o Fábio e depois intimou o Rafael a contar a história.

- Bom. - disse o Rafael. - Não gosto muito de ficar falando sobre isso porque é uma coisa um tanto íntima, mas...

- Certo. - disse. - Se não quiser, não precisa falar.

- Tudo bem! - ele falou. - Se é para desencanar um amigo, tudo bem. Mesmo porque eu sei o que você está sentindo. Também fiquei numa agonia só, quando começou a acontecer. Mas que tudo fique só entre a gente. Tá legal?

Então o Rafael contou sua história com a irmã.

- Teve uma época. - ele disse. - Que minha irmã parecia andar matando cachorro a grito. Muitas e muitas vezes eu a surpreendi se masturbando, disfarçadamente. Ela ficava sentada no sofá, sempre com uma almofada por cima das pernas, mas era possível perceber que ficava alisando a perereca com a mão. Depois ela sumia para o banheiro ou para o seu quarto e eu bem adivinhava o que ela ia fazer. Eu achava engraçado. Sabia muito bem o sufoco que ela devia estar passando e achava engraçado saber que ela aliviava o seu sufoco com as próprias mãos.

- E quase igual o que está acontecendo comigo. - falei.

- Pois é. - disse o Fábio. - Tá vendo como você não é o único?

- Sim! - falei. - Mas no meu caso, minha irmã está querendo fazer comigo.

- Então escuta o resto da história. - ele disse. - Termina de contar, Rafael.

- Minha irmã nunca se ofereceu para mim. - continuou o Rafael. - Pelo menos até o dia em que ficamos sozinhos em casa.

E o Rafael falando:

Nossos pais haviam viajado e era para ela ir ficar na casa de uma tia nossa. Mas ela não quis ir e insistiu para ficar em casa comigo.

Eu trabalhava até as dez da noite e só deveria chegar em casa às onze. Mas naquele dia acabei saindo mais cedo e cheguei ainda antes das dez.

Pensando que minha irmã pudesse estar dormindo, fui entrando devagar no apartamento, sem fazer barulho. Mas logo ouvi alguns gemidos e imaginei que ela estivesse ali com algum menino. Não queria atrapalhar e pensei em ir direto para o meu quarto.

Mas ela estava no caminho, na sala do meio, completamente nua e sozinha. Estava se masturbando, de quatro no sofá. Fiquei sem saber o que fazer. Se voltava e saía do apartamento ou se entrava mais silenciosamente ainda, passando por detrás dela, sem que ela me percebesse.

E foi o que fiz ou tentei fazer, pois quando já estava na porta do meu quarto, ela me chamou, pedindo para eu voltar e ficar com ela.

- Transa comigo, ela falava. Vem! Transa comigo.

E quando falei que a gente não podia, que não ficava bem, que isso e mais aquilo, ela me falou que não queria uma transa de verdade, queria apenas que eu comesse sua bunda.

Mesmo assim, ainda fiquei na dúvida, mas ela disse que já havia dado para um menino ali do prédio e que queria dar para mim também, naquele dia.

Eu ainda pensava se era certo fazer aquilo com ela ou não, quando ela tirou para fora meu pau e começou a chupar. Fiquei cheio de tesão e a partir daquele momento já não estava mais vendo minha irmã na minha frente. Ela era uma outra menina qualquer.

Depois de me chupar bastante ela me fez sentar no sofá e sentou em cima do meu pau, querendo que ele entrasse em seu traseiro. Mas não entrava e eu a lembrei de que precisávamos de algum creme, gel.

Foi então que percebi que ela nem sabia como era a coisa e que não tinha dado para menino nenhum. Fui ao banheiro, peguei vaselina, passei de montão em meu pau e também em seu rabo. Então, ela ficou de quatro no sofá e eu penetrei sua bunda.

Era a bunda da minha própria irmã, mas isso pouco me importava. Com o tesão que eu estava e com o tesão que ela estava, a gente só queria mais era transar e se encher de prazer.

No final, quando já estávamos dormindo na mesma cama, perguntei porque no traseiro e não na xaninha. Ela respondeu que ainda era virgem e que estava se guardando para o primeiro namorado.

- Mas e depois? - perguntei.

- Que depois? - perguntou Rafael. - Ainda não chegou o depois. A gente continua...

Eu olhava para a Flávia, olhava para Beatriz, olhava para minha irmãzinha.

Mas o que há demais? - eu me perguntava. Se minha irmãzinha quer, tudo o que estarei fazendo é dar a ela esse prazer.

A festa foi se acabando, já era noite, avisei minha irmãzinha que iria subir.

- Também já vou. - ela disse, e, não sei se por impressão minha ou não, falou um "já vou" de forma muito sensual, como a me lembrar que estaríamos só nós dois no apartamento.

Subi primeiro, pensando em tomar um banho e depois ficar esperando minha irmãzinha. Iria falar com ela, dizer que a gente podia transar, mas que tudo entre nós não poderia passar de uma transa, de um simples prazer carnal.

Ela estava querendo ter a sua primeira vez, queria conhecer os prazeres do sexo e eu poderia dar isso a ela. E dar de forma segura, usando camisinha, fazendo devagar, com todo o cuidado para não machucá-la, para que ela não ficasse com nenhum trauma, para que sentisse apenas prazer e ficasse com vontade de fazer sempre e sempre, com quem quer que fosse.

Mas não foi preciso procurar minha irmãzinha e falar tudo isso. Quando saí do banho e entrei em meu quarto, ela já estava lá, em minha cama, deitada de bumbum para cima e com a calcinha aparecendo.

Ela não sabia tudo o que eu queria lhe falar e, por isso, ainda acreditava que deveria me seduzir.

- Hoje vou dormir com você. - ela falou. - Você sabe que não durmo sozinha.

- Pode dormir. - falei, mas veja se não ronca.

- Seu bobão. Você sabe que não quero dormir.

- O que você quer então? - perguntei.

- É você quem quer. - disse ela, virando rapidamente o corpo, ficando de lado e puxando a calcinha por trás, fazendo aparecer para mim sua xana e seu traseiro.

- Menina! - falei. - Você está precisando é levar umas boas palmadas nessa bunda.

- Então venha dar palmadas. - disse ela, tirando a calcinha com uma rapidez incrível e logo se colocando de bumbum para cima novamente, mas arrebitada, com tudo aparecendo. - Venha dar palmadas. - continuou dizendo.

Fiquei parado, olhando, imaginando, pensando, duvidando, não sabendo se devia prosseguir ou não.

Mas meu pau me traiu e levantou-se sob a toalha que me cobria.

Ela me olhava, sorria, mexia o quadril arrebitado.

- Vem logo. - falou.

- Temos de usar camisinha. - eu disse.

- Eu sei. - ela falou. - Mas você tem bastante ali na gaveta. É só pegar.

- Vou te comer todinha. - falei. - É isso o que você quer?

- Todinha? Vai me comer todinha? Minha xoxota e meu bumbum?

- Você quer? - perguntei.

- Quero! - ela disse. - Mas primeiro na xoxota. Pega a camisinha.

E então, minha irmãzinha virou-se de frente para mim, com um olhar pidonho, as pernas abertas, a xana já pulsando e sobrando umidade.

- E a camiseta, não vai tirar: - perguntei.

- Você tira. - ela disse. - Mas não ria dos meus peitos.

- Por que eu haveria de rir?

- São muitos pequenos.

- Claro que são. Você é ainda uma menina.

- Uma menina?

- Sim. Uma menina, minha irmãzinha.

- Então come sua irmãzinha! Come! Come minha xoxotinha, minha bundinha...

Eu nem acreditava que aquela menina era a minha irmãzinha.

Nem acreditava que aquela safadeza toda vinha de uma molequinha que mal havia saído das fraldas.

Mas o que eu não acreditei mesmo foi no alvoroço que se seguiu por quase toda aquela noite. Realmente, minha irmãzinha não queria dormir.

Ela só queria me chupar e ser chupada.

Ela só queria ficar por cima (na entrada desvirginatória – palavra dela – foi assim), levando na xaninha. Só queria ficar por baixo, levando na xaninha.

E também queria ficar de quatro, queria fazer na cama, no sofá, no banheiro...

- E a minha bundinha... não vai comer, não?

 

(...)

 

Tínhamos ainda mais dois dias e duas noites.

Nem dá para contar tudo o que fizemos, o quanto fizemos.

Só dá para contar que meus grilos acabaram e que, desde então, vez ou outra...

- E o seu namorado, menina?

- E a sua namorada, menino?

Vez ou outra esquecemos tudo.

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domingo, 1 de dezembro de 2024

Meu bicho de pé

Meu bicho de pé


Acho que esta minha história serve de exemplo; não sei para quem, mas serve, deve servir.

  


O segredo

 

- É muita sacanagem. - me diz, de vez em quando, a minha amiga Clélia, quando lembra certas coisas.

- Sacanagem por quê? - eu pergunto, bem sabendo o porquê.

 - Não é nem sacanagem, é putaria mesmo. Você ali no quarto com o seu namorado... e escolhendo a roupa para ir se encontrar com outro... para ir dar pra outro... você grávida de outro... Como fica o coitado?

- Ara! Fica igual. Não dizem que aquilo que os olhos não veem o coração não sente? Você e eu somos as únicas que sabemos disso. E você não vai contar pra ele, vai?

- Dá vontade. - ela diz, rindo.

- Te mato.

- É... mas tem um detalhe minha querida. Você sabe da história, eu sei da história, mas o cara que te comeu também sabe. E se ele...?

- Eu me mato.

E a minha amiga tem razão, pois, realmente, esta é uma pulga que vive coçando atrás da minha orelha, como me coçou certa vez um bicho de pé... e foi onde começou toda a história.

Uma história que também me dá uma coceira, uma vontade imensa de contar. Não para o meu marido, é claro! Pra todo mundo, menos pra ele.

Vou contar.


O sufoco no quarto

 

Meu nome (de mentirinha) é Karina, tenho 26 anos, estou casada faz 3.

Casada com o Rubens, que conheci na primeira série do Colegial, que tirou a minha virgindade alguns meses depois, e com quem sempre namorei, único menino com quem namorei, quer dizer...

Meu marido, o Rubens, desde os tempos de namoro e até os dias de hoje sempre me pergunta se eu "nunca nunca"... quer dizer, se eu nunca traí, nem que seja só com um beijinho.

E eu sempre nego.

- Nunca nunca, nem mesmo um único beijinho. Na verdade nem nunca olhei ou me interessei por algum outro menino. Você é o único.

Não sou boba. Se eu falar que o traí com um beijinho ele já vai começar a pensar que andei dando para uns quatro ou cinco.

Mas tem aqueles lances, aquelas coisas inexplicáveis ou, para falar a verdade, bastante explicáveis.

Então eu vou contar... pra todo mundo, menos pra ele.

...

Voltando à conversa que a minha amiga sempre retoma, era um sábado por volta das nove horas da manhã, eu estava sozinha em casa, havia acabado de tomar um caprichado banho, no qual aproveitei para repassar a depilação das pernas e da Florentina, quando...

Toca a campainha, levo o maior susto, jogo um vestidinho sobre o corpo, vou até a porta para ver quem é, e dou de cara com o Rubens, meu namorado.

O susto foi maior ainda, devastador.

Foi como se ele tivesse me pegado na cama com outro.

Mas o caso é que eu estava me aprontando, me preparando, para ir me encontrar com outro.

- Como foi que você descobriu? - quase perguntei, no desespero.

Mas ele não tinha descoberto nada, apenas tinha resolvido dar uma passadinha na casa da namorada amada antes de ir para o seu trabalho, que era dia do seu plantão.

O que ele descobriu, mas só ali, na hora em que me abraçou pela bunda, é que eu estava sem calcinha, sem mais nada.

O bicho ferveu, ele me jogou na cama, foi abrindo as calças, fui abrindo as pernas... tesão só.

- Agora não, amor. Eu preciso sair, você tem de trabalhar e...

E TCHEC TCHEC TCHEC NHEC NHEC NHEC...

- Ai! Ui!

- Hum! Hum! Goza gostoso, menina, goza!

GOZAMOS. GOZAMOS. GOZAMOS.

- Ufa, menina! Você está cada dia mais gostosa.

- Ufa você... com esse pintão, delicioso, maravilhoso. Me enlouquece.

- Você vai sair pra onde?

Epa!

- No churrasco.

- Que churrasco?

- Poxa, amor! Te falei... Você esqueceu? Tem um churrasco lá na firma, a diretoria... não posso faltar, sou nova no emprego e...

- Certo! Certo! Mas não me lembro de você ter falado.

- Falei, sim. Falei sim. Agora deixa eu me aprontar, que vou pegar carona com a minha colega.

...

Voltei ao banheiro, tive de voltar, passar um chuveirinho na Florentina, voltei para o quarto, continuei me aprontando, ele querendo me agarrar para mais uma, eu me esquivando, até que...

Pronta.

Escolhida a roupa, a calcinha, tudo, e já vestida, eu só esperava, rezava, para que o Rubens não resolvesse me levar até a firma e... e descobrir que não havia ninguém lá, que não havia churrasco algum.

Minha sorte é que ele tinha de ir trabalhar e não dava tempo de me levar.

 

O bicho de pé

 

Eu nem sabia que tal coisa existia e, por isso, quando meu pai falou que eu tinha pegado um bicho de pé, logo imaginei que ele estava de sacanagem ou, no mínimo, de zoeira comigo.

- Bicho de pé coça mesmo. - ele disse.

- E eu não sei? - quase que falei.

Mas o caso é que ele estava falando da enorme coceira que eu estava sentindo no dedinho do pé, pois que eu tinha realmente pegado um bicho de pé, com certeza num final de semana que havíamos passado num sítio de um tio, irmão da minha mãe.

- Eu podia tirar, mas é melhor você ir na farmácia do Seu Batista. - ele me aconselhou.

Meu pai falou, e eu fui, juntamente com o Rubens.

E o Rubens não gostou muito não, pois o Seu Batista não estava e quem me atendeu foi um farmacêutico novo, que ficou pegando no meu pé, falando que não ia doer, que ia passar uma pomadinha...

- Que assanhamento! E você precisava ter ido de shortinho?

- Tá com ciuminhôô... tá com ciuminhôô...! - eu brincava, agora livre daquela coceira desgraçada do bicho de pé.

Mas o que o Rubens não sabia, e nem eu ainda, na verdade, é que ele tinha mesmo alguma razão para ficar com ciúmes.

- Você não lembra de mim, não? - perguntou o farmacêutico, no dia seguinte, quando fui trocar o curativo.

- De fato, notei que você não me é estranho, mas... espera... Valtinho!?

- Em carne e osso... dona Karina.

...

O modo surpreendente como rolaram as coisas entre o Valdinho e eu foi realmente espantoso, coisa que nunca havia sequer passado pela minha cabeça.

Simplesmente, três semanas depois, estávamos num motel.

...

Bom...

Deixa eu explicar essa parte.

Acontece que uma vez, lá pelos meus 14 anos, conheci ele numa festinha, a gente ficou, depois ficamos uma outra vez, outra, e teve um dia em que ele quase me comeu.

Fui com ele até a casa dele e, lá, faltou pouco, pouco mesmo, cheguei a quase ficar pelada, e só na hora em que estava para acontecer é que caí na real, me assustei... e não dei.

Prometi que ia pensar, que dar num outro dia, mas não dei, nunca dei pra ele, mesmo morrendo de vontade.

Então fomos nos afastando, até que veio o bicho de pé, alguns telefonemas, trocas de mensagens...

- Eu te queria tanto.

- Eu também te queria, mas eu era muito novinha, tinha medo.

- Eu sei... mas agora você não é mais novinha.

- É. Mas eu tenho namorado.

- Eu também tenho.

- Você tem namorado?

- Namorado não! Namorada.

- Então... a gente não pode.

- Não mesmo?

- Não fica me tentando, menino, não fica me tentando.

 

...

Motel - primeiro encontro

Falei em casa, e para o Rubens, que tinha churrasco na firma no sábado, tive de dar uma com ele antes de ir para um ponto de ônibus, onde o Valdinho me apanhou e, dali, me conduziu até um motel.

- Nem acredito que estou fazendo isso. - eu pensava, eu dizia.

- Quer voltar? - ele perguntava.

Claro que eu não queria voltar! Eu estava era mais do que ansiosa para me deitar com o Valdinho, rolar com ele na cama. Eu ainda não entendia e nem acreditava que estava fazendo aquilo, mas era o que eu mais queria.

E foi esplêndido. Novidade, tanto para mim quanto para ele, uma aventura, tanta vontade de se dar um ao outro, gozar.

Só achei o Valtinho um tanto diferente do Rubens, menos romântico, menos preocupado com o meu prazer, e querendo o tempo todo que eu desse o máximo de prazer a ele, principalmente com boca... gozou dentro.

 

 

...

Motel - segundo encontro

Outro sábado, horas extras como desculpa, mesmo ponto de ônibus, mesmo motel.

- Menina. Você não acha que está abusando? O que está acontecendo com você? Você nunca foi disso.

Eu me perguntava, me respondia, me censurava, mas mal podia esperar pelo momento de estar completamente nua, peladinha, com o Valtinho naquela suíte do motel, na cama, na hidromassagem.

E na suíte, na cama, na hidro, sob o chuveiro, chupando o Valtinho quase que o tempo todo, sendo chupada apenas em alguns momentos, recebendo o seu esperma na boca, ele querendo depositar também noutro lugar.

- Anal eu não faço, nem adianta insistir, não faço mesmo.

Aquele machismo dele que eu tinha reparado mais ou menos no nosso primeiro encontro, agora parecia mais evidente.

Era como se eu tivesse obrigação de satisfazer ele em tudo, fazer tudo o que ele queria.

Até fiz algumas coisas, como receber o seu gozo na boca ou então cavalgá-lo toda aberta para que ele olhasse a Florentina engolindo a cobra.

Mas só isso, não deixei ir além.

 

...

Motel - último encontro

Se no primeiro motel eu já tinha percebido o Valtinho um tanto diferente do Rubens, mais preocupado com ele e menos comigo;

Se no segundo motel fiquei com a certeza de que ele é realmente machista, muito machista, tanto no modo como transa, pouco amoroso, quanto no modo como fala das mulheres, da namorada, e até de mim;

Se...

No terceiro motel a gente brigou. 

Ele queria porque queria que eu fizesse anal com ele. Até pensei em fazer. Nunca tinha feito, nunca fiz, na verdade, mas estava quase cedendo, só para satisfazer a vontade dele.

E talvez eu até tivesse feito, não fosse o modo como ele me pedia ou, na verdade, me ordenava.

- Qual é, meu? Vai me negar esse rabo? Até hoje não conheci nenhuma mulher que eu não tenha comido o cu.

- Conheceu a agora.

- Até parece... fica fazendo cu doce... com esse cu todo arrombado, mais comido que...

...

Juntei a minha roupa, comecei a me vestir às pressas...

- Qual é, mulher? Vai se invocar, agora?

- O que você acha?

- Fica aqui, vamos conversar.

- Vai conversar com a sua irmã, com a sua mãe... e pode deixar que sei sair daqui sozinha. Não precisa me...

- Claro que sabe. Com tantas horas que você tem de motel... deve conhecer todos.

Saí do motel a pé, caminhando em busca de um ponto de ônibus ou um táxi, ele ainda me alcançou, tentou me convencer a entrar no carro, mas não dei a mínima, tão nervosa eu estava.

Nervosa e, depois, me perguntando mil vezes como é que eu tinha chegado àquele ponto, por que eu tinha me encontrado com ele, traído o Rubens... Por quê?

Mas o meu infortúnio mal havia começado.

Minha menstruação era para ter descido uma semana depois daquele último encontro, mas não desceu.

O machismo do Valtinho tinha me levado a algumas penetrações sem camisinha... justo eu que sempre fiz questão de usar.

E por alguma razão a pílula devia ter falhado.

Vi o meu mundo virar de ponta cabeça, um furacão me jogando no inferno. A gravidez até podia ser do Rubens, mas vai saber.

E se não bastasse, certo dia o Rubens parou o carro numa farmácia para comprar camisinha, justo na farmácia do Seu Batista, pai do Valtinho. E o Valtinho estava lá.

Eu quis ficar no carro, mas o Rubens me convenceu a descer, entrar na farmácia, por medo de assalto.

Entrei. Imaginem a minha situação. Acho que nem preciso descrever.

Cabeça baixa, mal pude esperar pelo momento de voltar ao carro, desaparecer dali, desaparecer do Valtinho, desaparecer de tudo, até do Rubens.

Minha cabeça tinha sentenciado: contar tudo a ele, terminar o namoro, criar um filho sozinha...

E foi então que, ainda naquele dia, deu-se o milagre, senti o meu alívio molhando a calcinha, querendo escorrer pelas coxas... minha menstruação descendo como num hino de glória.

Nunca mais! Nunca mais! - eu ficava me repetindo o tempo todo.

E nunca mais mesmo. Algum tempo depois a gente casou, vivemos muito bem juntos, eu vivo melhor ainda.

Mas, claro, o bicho de pé não me largou de vez. De vez em quando ainda recaio no medo de que, de algum modo, o Rubens venha a descobrir, que a minha amiga possa contar, que o Valtinho possa contar, que eu possa acabar me traindo com as palavras, que...

 

De como transei com o irmão da minha mãe

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