segunda-feira, 20 de maio de 2024

45 graus de tesão no carnaval

 


45 graus
de tesão no carnaval

 

 Eu já tinha ouvido uma piadinha boba de que beijo é igual ferro de passar roupa, que liga em cima e esquenta embaixo.

Mas eu nunca tinha entendido direito até que um dia senti na pele.

E nem foi com um beijo.

Chegava o carnaval, andava pela rua com umas primas, quando encontramos o Davi, um antigo namoradinho meu.

Na verdade o meu primeiro namorado, de quase três anos, que à época queria muito fazer uma coisa asquerosa comigo, já que eu ainda não havia me encorajado a perder a virgindade.

Mas nunca perdi a virgindade com ele e menos ainda fiz a coisa asquerosa, até que ele se mudou com a família para outro estado e nosso namoro acabou.

Passou o tempo, arranjei outro menino.

E então o Davi falou que estava por aqui para passar o carnaval, que ia brincar no clube onde brincávamos na adolescência, e me deu dois beijos no rosto: um de “oi”, outro de “até mais”.

E acendeu tudo.

No começo só uma pequena chama, depois uma labareda e, já próximo do sábado de carnaval um fogueira sem tamanho. uma fogueira úmida, molhada, um mel que me escorria só de pensar em como dar um nó no meu namorado e ir lá dançar com o Davi.

O nó não foi tão difícil eu dar, pois o meu namorado foi viajar com a família (com um pouco da minha ajuda) e fiquei livre para dar... quer dizer, para dançar o carnaval.

Mas quem é que queria dançar?

Nem eu e nem ele.

Logo estávamos nuns pegas daqueles e ele me conduziu até o seu carro, lá no fundo do estacionamento.

Tinha vidro escurecido e eu estava de saia.

Na verdade, eu usava uma sainha super curta, própria para brincar o carnaval.

E só precisei tirar a calcinha.

Ele só precisou baixar as calças para ficarmos nos esfregando, xana contra xano... quer dizer, contra pau.

Eu de cavalinho em cima dele.

- Tem camisinha? – perguntei.

Mas perguntei só para disfarçar, pois se ele falasse que não tinha eu já estava prontinha para abrir a minha bolsinha.

E começamos a transar, transar e transar.

Uma delícia, mil anos de saudades e vontade, um fogo do meu lado, um fogo do lado dele.

E um calor desgraçado.

Em certo momento já não sabíamos se estávamos transando ou cozinhar, pois o calor era simplesmente insuportável e jorrávamos suor.

Em parte até que era gostoso, pois as partes desnudas dos nossos corpos deslizavam uma na outra.

Mas eu só imaginava o cheiro que aquilo tudo ia me dar, tanto era o suor que escorria.

Sempre fico molhada nesses momentos, mas não no corpo todo.

Então tivemos a ideia de transar meio que dentro meio que fora do carro.

Eu debruçada sobre o banco, pra dentro, minha bunda pra fora, ele em pé do lado de fora.

Pra mim estava bom, pois se passasse alguém saberia que ali havia alguém levando piroca, mas não ia ver quem era.

Mas foi então que, quando percebi, ele aproveitou a situação, a posição e, principalmente, a molhação, para fazer o que tanto queria em outros tempos: a coisa asquerosa.

Apontou no meu traseiro e foi a seco... quer dizer, nem precisou de gel, de nada, pois minhas partes baixas já estavam tão suadas que simplesmente tudo escorregou para dentro.

- Meniiiiiino! – foi a única coisa que consegui falar.

E a vontade do menino em comer a minha bunda era tanta que ele grudou pelas coxas me prendeu, socando lá no fundo.

Acho que nem o capeta tirava ele dali naquele momento.

Só me largou quando gozou, quando encheu o meu traseiro de esperma.

Quer dizer... não encheu porque estava de camisinha, mas é como se tivesse enchido.

Adorei.

O problema foi só quando voltei para casa, estava uma porca, toda suada.

Porca, suada, mas saciada.

Pelo menos por algum tempo eu estava saciada.

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