sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Dei para o meu professor de “metedologia”

 


Este conto faz parte da
Coleção 15 Contos Eróticos
 Volume 04
FACULDADE... asas para uma pomba

São 15 histórias

01 - Dei para o meu professor de “metedologia”
02 - Chuva, cerveja, xixi... comi minha mais doce amiga
03 - Deixa que eu chupo ou...dá um beijinho que sara
04 - Quando a esmola é demais, o santo devia desconfiar
05 - Tensão pré-vestibular... só estudando
06 - Faculdade... um barzinho, um chopinho, um menininho...
07 - Vexame na facu... meu namorado descobriu o meu vacilo
08 - Se ele soubesse por que ela viajou sem calcinha
09 - Três meninas em uma república
10 - Separação amigável (amizade entre ele e ela)
11 - A primeira noite de uma menina na faculdade
12 - O domingo em que comi minha colega e amiga
13 - Arranjo (e confusão) de última hora
14 - Tesão antiga... minha mais louca transa
15 - Fui dar em Águas de São Pedro


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Dei para o meu professor de “metedologia”


Até aquele dia, minha vida sexual podia ser resumida no seguinte: comecei meu primeiro namoro sério aos 16 anos, perdi a virgindade aos 18, e logo engravidei e mais logo ainda fui abandonada pelo namorado. Só aos 20 anos é que voltei a namorar sério novamente até que, aos 22, entrei na faculdade e aí começaram as brigas, pois esse meu segundo namorado era muito ciumento e chegou a dizer que na faculdade eu ia dar pra todo mundo. Mas foi em meio a essas brigas que recebi um telefonema do meu ex, o pai do meu filho, dizendo-se arrependido e querendo voltar. E como eu ainda gostava dele, não falei nem que sim, nem que não, até que, de tanto ele insistir, falei.

- Sábado de manhã vou ter orientação na faculdade. Se você quiser me apanhar na saída.

Com isso eu evitava dele vir à minha casa ou de sairmos em horários em que o meu ainda namorado ciumento pudesse nos ver juntos.

Mas tem aquelas coisas, aquelas coincidências que acontecem na vida da gente, e também aqueles acontecimentos que, pelos menos no meu caso, a gente nunca sequer tinha imaginado.

Há na escola o professor de metodologia, que algumas meninas brincam dizendo que ele é professor de “metedologia”, apesar de, como dizem também elas, ele ser mais feio que bater em mãe no segundo domingo de maio. Feio e meio metido a se vestir como uma mistura de roqueiro, punk, dark, emo... tudo isso e mais outras esquisitices juntas.

Mas como eu não entendo patavinas da matéria que ele leciona e estava precisando elaborar um projeto de pesquisa para fechar o ano, marquei, como era marcado com todos os alunos, um horário para orientação, no sábado, às onze horas da manhã.

Pedi então para o meu ex que me esperasse às onze e meia, na porta da escola, dizendo que ele podia me acompanhar até em casa e então a gente conversaria. Mas, na verdade, devido à grande paixão que eu ainda sentia por ele, eu até imaginava que o caminho até minha casa bem que poderia ser outro, ter uma parada estratégica... Vocês entendem. E entendem também que essa ideia me excitação um tanto, levando-me a pensar numa transa maravilhosa com ele.

Mas...

Começa que cheguei na faculdade e o edifício estava sem luz, devido a um problema na instalação. Aulas foram dispensadas, funcionários de vários serviços foram para suas casas e só um outro professor ou aluno é que estavam por ali, inclusive o meu professor de metodologia. Ele me atendeu em uma sala que ficava no final de um corredor, e só depois é que fui imaginar que ele me levou pra lá com segundas intenções.

Logo de início vi que o professor estava muito assanhado, muito cheio de fazer piadinhas, muito observador do meu corpo. E como sou bonita e tenho um corpo bem feito, que estava, por sinal, muito bem produzido e muito bem vestido com uma calça jeans que realçava meus contornos, pois eu tinha um encontro com o meu ex; Lembram?

Bom... O fato é que o professor me explicou uma coisa, explicou outra, falou que o meu projeto não tinha nem pé e nem cabeça e que daquele jeito ele não tinha como me aprovar na sua matéria.

Olhei para ele com aquela carinha de choro, mas juro por tudo nesse mundo que eu não estava nem mesmo pensando no que iria acontecer em seguida.

- Podemos dar um jeito nisso. – disse o professor, em pé, ao meu lado, já segurando e apalpando meu braço.

- Que jeito? – perguntei, ainda sem atinar com suas intenções.

- Desculpa a sinceridade. – ele disse. – Mas você nunca vai conseguir fazer esse projeto como deve ser feito. Mas eu posso fazer pra você.

Só que quando ele falou isso, já estava com suas duas mãos por cima dos meus peitos. Levantei-me assustada e ainda querendo acreditar que aquilo era uma brincadeira. Mas ele me segurou por trás e me abraçou forte, dizendo que o ano inteiro ele havia sentido o maior tesão por mim e eu bem que poderia fazer algo pra ele em troca da nota no trabalho.

- Sempre senti o maior tesão por você. – ele falou. – Você nunca reparou, mas sempre te olho e sempre falo contigo de modo diferente. Eu quero você... eu ajudo você como projeto...a gente pode... aqui mesmo... eu...

- Você está me achando com cara de puta? – quase gritei pra ele, enquanto fazia um esforço maior para me soltar.

- Claro que não! – ele disse. – Estou falando em namorar com você, ficar com você, casar...

- Está é querendo me catar. Isso sim.

- Está certo. Hoje, é exatamente isso o que eu quero. Mas eu não quero que seja só hoje. Eu quero para sempre. Te quero para sempre.

Enquanto falava, ele já tinha ficado de frente para mim e se colocado de joelho. Ficou esfregando aquela sua bocarra em meu ventre e a excitação que eu já vinha sentindo durante a semana aumentou mil vezes, virou um tesão. E ficou tesão maior ainda quando ele começou a pressionar por cima da minha xana.

- Para com isso, professor! – acho que foi a última coisa que falei.

E não consegui mesmo dizer muita coisa mais, porque ainda sem abrir minha calça, o professor já foi enfiando sua linguona por debaixo, roçando a região acima da minha xana, fazendo acender de vez o meu fogo.

A comparação pode não ser adequada, mas sua língua me pareceu um tanto áspera, como aquelas lixas que a gente usa para lixar a sola do pé. Áspera e, por isso mesmo, uma coisa maravilhosa.

Não lembro se eu disse não ou se tentei segurar suas mãos quando elas abriram o botão e começaram a puxar o zíper da minha calça. Só me lembro que me recostei melhor na mesa me entreguei àquela gostosura que foi sua língua entrando por baixo da minha calcinha e se aproximando cada vez mais da minha xana.

E minha xana estava parcialmente depilada, aparada, pois que no fundo eu tinha mesmo esperança de que fosse rolar alguma coisa com o meu ex.

Ele baixou minha calça até o meio das coxas, depois baixou a calcinha. Meteu aquela lixa no meu triângulo e lixou tanto que quase comecei a gritar. E gritei mesmo, mas por outro motivo;

- A porta, professor.

Ele levantou rapidinho, escorou uma cadeira na porta e voltou. Como eu estava, fiquei, recostada na mesa e quase nua da cintura para baixo. Só o que não estava igual era o meu fogo, pois eu esperava ansiosa pela volta da sua língua em minha xana. E ela voltou, ele voltou. Ajoelhou-se novamente e me chupou por mais um tempo, fazendo-me abrir cada vez mais as pernas. Eu já estava molhada, ensopada, querendo gozar e não querendo gozar.

Eu queria gozar, porque o fogo já era incontrolável. Mas eu não queria gozar, porque sempre que gozo minha xana fica irritada e não quer ser tocada por algum tempo. E aquela chupada estava tão gostosa, que eu não queria gozar e ter de pedir para ele parar.

Mas parece que ele sabia disso, pois sempre que eu dava sinais de que não iria me aguentar mais, ele diminuía o ritmo, afastava um pouco a língua do meu grelo ou da minha grutinha, ficava chupando ou lixando só em volta... e quando eu esfriava um pouco ele recomeçava e eu me esquentava novamente, a ponto de ficar gemendo, dizendo coisas incompreensíveis para eu mesma, voltando novamente a quer gozar.

E foi numa dessas “esfriadas” que ele me fez deitar sobre a escrivaninha, ergueu minhas pernas e enfiou sua cabeça entre minhas coxas. Calça e calcinha foram parar em meus pés e eu pude abrir completamente as pernas, em volta do seu pescoço, para então sentir minha xana ser lixada.

Se ela iria ficar irritada ou não, problema dela, pois alguns minutos nessa nova posição foram suficientes para o meu total descontrole, e gozei, gozei, gozei. E quando gozei, agarrei-me aos cabelos do professor, querendo puxá-lo pra dentro de mim.

Quase quebrei seus óculos, descobri depois.

Ele continuou chupando, lixando, mas a minha xana irritada pediu para parar. Ele parou, mas logo deu a entender que queria o troco. Segurando-me ainda deitada, ele já tinha tirado seu instrumento para fora e me oferecia para que eu pegasse.

E quando peguei, acho que me admirei e me assustei ao mesmo tempo, pois aquilo me encheu a mão; era grande e grosso.

Nossa! – pensei, e quis olhar, ver de perto. E quando vi, fiz exatamente aquilo que o professor estava esperando... meti na boca. E aquilo me encheu a boca.

O professor foi se deitando na mesa também, foi entrando por baixo e quando vi, minha calça e a calcinha já tinham ficado pelo chão, e já estávamos fazendo um 69; eu chupando aquele seu cacete gostoso, ele lixando a minha xana, primeiro em volta dela, percebendo que ela fugia de ser chupada no grelo, devido à irritação, e depois, nela toda, quando ela já estava molhada novamente, e sem irritação.

Meu tesão foi subindo novamente e eu não queria mais tirar aquele cacete da minha boca, nem mesmo quando ele deu umas empinadas no corpo e eu senti alguns jatos quentes batendo no meu céu da boca.

Chupar eu já tinha chupado, meus dois namorados. Mas nunca que um deles tinha gozado na minha boca. O professor foi o primeiro. Eu achava que era uma nojeira, mas não era. Mas não engoli; cuspi em cima daquele pau e fiquei esfregando com a mão e, depois, também com a boca. Tinha ficado liso, mais gostoso ainda.

Mas o professor me tirou de cima dele, me colocou deitada de costas novamente, ficou em pé, no meio das minhas pernas.

- A camisinha, professor. – Tem ali na minha bolsa.

Esperei ansiosa que ele vestisse o pau e depois soltei um longo gemido quando aquele seu cacete grande e grosso invadiu minha gruta. O professor, que já é feio, ficou mais feio ainda com aquela cara de jumento comendo égua. E ele era um jumento e eu era uma égua, pois se ela sentia tesão em comer minha xana apertada, eu sentia tesão e meia com aquela grossura de cacete que empurra as paredes da minha gruta para todos os lados. E ia lá no fundo.

Gozei, gozei, gozei...

E quase fui desmontada quando o professor gozou. Sua cara feia era um horror, de tanto que se contorcia.

Mas como foi gostoso vê-lo gozando.

Paramos. Talvez tivéssemos mais energia, mas lembrei-me do meu ex, que devia estar me esperando lá fora. Empurrei o professor, comecei a procurar minha calça e calcinha. Ele tirou a camisinha e ia jogar no cesto, mas não deixei, pois se alguém visse, poderia pensar que eu e o professor...

Vesti a calcinha, vesti a calça, baixei a camiseta, escovei meus cabelos, tomei o rumo do banheiro, para jogar a camisinha e também passar uma água no rosto, retocar meu batom ...

O professor quis me beijar, mas fugi do seu beijo, não pela sua feiúra, mas porque eu não queria nada com ele.

Quando saí do banheiro, o professor me esperava, para sairmos juntos da escola. E foi então que me vi numa situação crítica. De repente, fiquei na frente dos meus três homens, ao mesmo tempo.

É que lá na porta estava o meu ex, me esperando para o nosso encontro, e também o meu namorado que, devido aos seus ciúmes, não tinha acreditado que eu havia ido à faculdade para estudar e então me seguiu.

Por sorte, os dois não se conheciam, e como o meu ex sabia do meu namoro, disfarçou e esperou outra oportunidade, que surgiu uns quinze dias depois, quando me decidi e dispensei o outro.

Quanto ao professor, ficou a ver navios, no momento em que lhe apresentei aquele que era o meu namorado.

Mas ele me deu dez no projeto.


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contos eróticos

Coleção 15 Contos Eróticos
69 volumes com 15 ou mais histórias cada


01 Sonhos eróticos de meninas
02 PROVOCATION... meninas no comando
03 Primos & Primas
04 FACUDADE... asas para uma pomba
05 Office... sexo entre colegas de trabalho
06 Enfeites femininos
07 Historias eróticas de antigamente – Contos eróticos da vovó
08 Mulher de amigo meu pra mim é...
09 Hand girls... mãos carinhosas
10 Meninas que começaram por trás
11 Só estu...DANDO – Meninas comPENETRADAS no saber
12 Bons motivos para levar atrás
13 É por isso que não caso... traições eróticas
14 FODERATION... sexo, sexo, sexo
15 Ombro amigo pau amigo
16 Comida nas festinhas da firma
17 Quinze homens e um destino
18 Aquelas primas que comemos
19 Hand Girls universitárias – Plano de negócios
20 Histórias de mulheres que traíram
21 Empolgações eróticas de uma dona de casa
22 O Comedor... e outras histórias eróticas
23 O Senhor de Todas
24 O Calcinha e sua coleção
25 Sexo sem escrúpulos ... histórias inacreditáveis
26 Contos eróticos da igrejinha
27 Elas são crentes, carentes, quentes...
28 Cura gay... e os 7 escritos da Irmã Angélica
29 Muito prazer... Senhor Grelo
30 Algumas bundinhas que se foram
31 ENBOLATION... dois é bom, três é demais
32 Namoradas exemplares e suas aventuras eróticas
33 Sexo estranho ... Histórias Eróticas Fantásticas
34 Daily sex... e a teoria da calcinha furada
35 A cidade transa ... onde e quando menos se imagina
36 Madame Kiaxan Nassab... traições eróticas reveladas
37 Coisas de meninas
38 Corno manso... e outras vontades estranhas
39 Sábados eróticos... gostosas aventuras
40 Deliciosos segredos femininos
41 Transando a 120 km por hora
42 Contos eróticos insanos... o comedor de sobrinhas
43 Primas comendo primos
44 Elas & Elas... lesbo
45 Eles & Eles... gays e quase gays
46 LGBT e simpatizantes
47 No reino das infiéis... em busca de um volume
48 É das infiéis que eles gostam mais
49 Toda mulher é fiel... até prova em contrário
50 O último a saber ... e aquele que nunca sabe
51 O insano e suas histórias insanas
52 Trocando o óleo e afogando o ganso
53 Eu, ninfomaníaca... minhas aventuras eróticas
54 Com jeitinho vai... contos eróticos
55 A mulher do próximo... perigos eróticos
56 A amiga da minha namorada e outros pecados
57 Essa é a vida que eu sempre quis
58 Rodolfinho 17... e o punheteiro do Cine Pulgas
59 Cemitério erótico... sexo do outro mundo
60 A Gruta da Santa
61 A Kombi Voadora... sexo nas alturas
62 Nervosinhas... meninas à beira de um ataque daqueles
63 O Detetive Carlos e suas investigações eróticas
64 Safadezas do Pastor Pureza ... e outras histórias eróticas
65 O segredo de Suelen e outras histórias eróticas proibidas
66 Sexo, dinheiro e mais sexo... o grande roubo
67 O Viajante ... e outras histórias eróticas incríveis
68 Nos tempos da vaselina... um amor de cunhada
69 O homem e a menina ... e outras paixões e contradições eróticas



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Anna Riglane na
Veja também outras compilações e republicações
 
Anna Riglane




sábado, 17 de agosto de 2024

Dei para o meu primo chato e gravei, só para mostrar para o meu namorado

 


Este conto faz parte da
Coleção 15 Contos Eróticos
 Volume 03
Primos & Primas
das brincadeiras inocentes às inocentes brincadeiras

São 15 histórias

01 - A queda da prima... tirei seu cabacinho
02 - Uma prima enciumada, embriagada e virgem, para encerrar o domingo
03 - De como enrabei minha prima orgulhosa e interesseira
04 - Desejos e coincidências inexplicáveis entre eu e meu primo
05 - Pau no PC da prima
06 - Primos no estacionamento do supermercado
07 - Minha prima quebra-galho
08 - Minhas duas histórias com primas
09 - Mil loucuras num só dia... até com o primo
10 - Quer ver meu piercing?
11 - Prima na sacada... sacada na prima
12 - Dei para o meu primo chato e gravei, só para mostrar para o meu namorado
13 - A prima lésbica depois do jogo de bola
14 - A punheta da prima
15 - A prima Carla antes e depois da comida... ora pro nobis


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Dei para o meu primo chato e gravei, só para mostrar para o meu namorado


Houve uma época na minha vida em que eu estava odiando três pessoas:

Uma era eu mesma, por ser tão boba, inocente e fiel.

Outra era o meu namorado, por ser infiel e julgar e achar que eu seria sempre boba, inocente e fiel.

Uma terceira pessoa era meu primo.

Eu odiava, acho que odiava, aquele meu primo convencido, metido a ser o bam bam bam, o comedor de todas.

 Mas nunca foi tão bem-vindo na minha casa como naquele final de semana em que meus pais viajaram e fiquei sozinha, só saindo à noite para dormir na casa de uma tia que mora no mesmo prédio.

Nunca gostei do meu primo, porque ele se acha o maioral e vive exibindo as coisas que está sempre comprando.

Além disso, ele acredita que toda menina está a fim de dar pra ele, inclusive eu, pois não foram poucas as vezes que me jogou indiretas.

Está certo que ele é um pedaço de mau caminho e num primeiro momento sempre encanta.

Mas bastar abrir a boca para se tornar um chato.

Mas, naquele sábado, quando ele apareceu exibindo a nova câmera de vídeo que tinha mandado importar, com mil e tantos recursos e que tinha custado uma fortuna, primeiro eu o odiei, como sempre fazia, mas depois, quando vi que ele não ia embora tão cedo, por ter descoberto que eu estava sozinha, esperando com isso alguma chance, comecei a ter ideias.

Interessei-me pela câmera e fiz várias perguntas, sobre como ela funcionava, se gravava automaticamente, se isso e mais aquilo.

- Dá para gravar uma transa com ela? – perguntei, já decidida a começar algo e não voltar atrás.

- Uma transa!? – ele perguntou, surpreso.

- É. Dá para gravar duas pessoas transando?

- Dá. Claro que dá! – ele disse. – Dá para gravar tudo. Por que? Você não vai querer que eu te empreste para você gravar com o namorado, é?

- Não. Quero me gravar sim, mas [e com outra pessoa.

- Outra pessoa!? Que pessoa?

- Você.

O primo ficou meio sem acreditar no que tinha acabado de ouvir.

Nas tantas vezes que ele havia se insinuado para o meu lado, acho que nunca acreditou de verdade que pudesse algum dia rolar alguma coisa entre a gente.

E não estava acreditando naquele momento.

Perguntou se eu estava falando sério, perguntou por que eu o estava querendo, perguntou quando ia ser e, para não variar o seu modo de ser, disse que sabia que mais dia, menos dia eu me dobraria perante seus encantos.

- Cala essa boca! – falei, cortando o seu falatório. – Vou te explicar porque eu quero transar com você, para que não fiques pensando que estou derretida pela sua beleza.

- Fala logo, que já estou estourando a calça.

- Calma! Não vai ser agora e nem aqui. Quero que leve para um motel hoje a tarde.

- Mas por que, se você está sozinha aqui?

- Vou te explicar. E depois também quero que você faça uma coisa.

- Fala! – disse ele, já chegando mais perto de mim no sofá e correndo sua mão em minhas coxas, sobre minha calça.

Afastei sua mão e comecei a falar.

- Lá no motel você pode fazer o que quiser comigo, quero parecer uma puta sem vergonha. Mas quero que você grave tudo e depois quero que você esconda nossos rostos. Não quero que a gente apareça, só no final e assim mesmo, só eu. Só no final do filme é que eu quero que ele saiba que sou eu, mas não vai saber com quem eu estava.

- Ele quem?

- É mesmo. Não tinha te falado. É o meu namorado.

- Mas por que isso?

- E quero também que pareça que não é primeira vez, quero que ele pense que eu sempre botei galho nele.

- Mas anda não me explicou a razão dessa doidice. Teu namorado vai te encher de porrada.

- Não vai, não. Só quero dar uma lição a ele. Vive dizendo que sem ele eu não sou ninguém, que não arranjo outro namorado. Gosta de ficar vendo filmes pornográficos e, se tudo isso não bastasse, sei que ele vive catando garotas de programas, pois diz que gosta de sacanagem e que essas coisas não se faz com a namorada. Namorada pra ele tem de ser santa e ele só namora comigo porque acha que sou uma santa.

- E você não é?

- Até hoje a tarde ainda serei. Portanto, aproveite! Você sempre quis me comer, agora tem sua chance.

- Você falou que a gente pode fazer tudo. Anal também?

- Anal? Não tinha pensado nisso. Mas não dá para só fingir, só fazer de conta para que no filme apareça como se eu estivesse mesmo dando a...

- Mas você vai mesmo dar a bunda. – falou ele, depois que cortei o que estava dizendo.

Comecei a pensar que não tinha sido uma boa ideia a minha proposta para o primo, mas, em todo caso, já estava feita e o jeito era esperar para ver o que ia acontecer lá no motel.

O primo saiu, todo feliz, e uma hora antes do combinado ele já estava em casa novamente.

Eu estava ainda me trocando e ficou me assistindo, já querendo até mesmo começar a fazer e a gravar por ali mesmo.

- Ele conhece a casa. – falei. – Se gravar aqui, desde o começo do filme ele vai saber que sou eu.

Ele me ajudou a escolher a roupa, desde a calcinha, e depois que me aprontei, saímos em direção ao motel.

Quando entramos na suíte ele já queria me agarrar, mas fiz com que ele primeiro colocasse e ligasse a câmera num ponto estratégico.

Depois escolhemos uma posição em que nossos rostos não aparecessem muito, para que ele não tivesse que fazer muitos cortes no filme ou então borrar as imagens.

Quando estava tudo OK, nos aproximamos, de frente um para o outro, mas bem perto da câmera, para que não aparecêssemos dos ombros para cima.

O primo já foi logo me agarrando e me beijando, pois estava com muito tesão comigo.

Eu também estava com tesão.

Naquele momento eu já tinha até esquecido minhas broncas para com ele e tudo o que eu estava vendo era um belo exemplar de macho desesperado para me possuir.

E meu tesão era grande também porque aquilo não deixava de ser uma grande aventura para mim, pois afinal, eu estava para ter uma transa diferente, com outro homem, e isso era algo excitante.

As mãos do primo vasculharam todo o meu corpo: dos meus peitos às minhas coxas, da minha xana à minha bunda, ao meu traseiro.

Aliás, eu já notava que ele estava que era uma verdadeira fissura pelo meu traseiro.

Mas continuei.

Nossas roupas foram caindo... até minha calcinha.

Nesse momento eu estava de costas para a câmera e o primo foi tirando aquela peça, para depois grudar suas duas mãos em minha bunda e sua boca em minha xana.

Ele chupou com gosto, com tesão mesmo, fazendo eu abrir as pernas e gemer de prazer.

Eu correspondia, mexendo o quadril, rebolando em sua boca.

Ele mexia no meu traseirinho.

Naquelas alturas eu já estava até gostando.

Mas devíamos mostrar também o outro lado.

Ele se levantou, nos viramos de modo que ele ficasse de costas para a câmera, e foi minha vez de me agachar, segurar sua bunda, e chupar o seu pau.

Só que em alguns momentos eu segurava sua bunda com uma mão apenas, pois com a outra eu tinha de segurar o mastro.

Me arrisquei a dar umas mexidinhas em seu traseiro e vi que ele não reclamou.

Ao contrário, até deu umas mexidas, gostando.

Naquela mesma posição, depois de ter chupado bastante o seu pau, aliás, um belo de um pau, coloquei nele uma camisinha e fui de costas para a cama, puxando-o pelo pau.

Fomos subindo para o meio da cama, com ele por cima e de costas para a câmera.

Só ia ficar gravado nossas partes baixas.

Peguei seu pau, dei uma esfregadinha em minha xana, coisa que sempre faço antes, e depois apontei para minha gruta.

- Me come! – falei, alto, mas tentando disfarçar a voz.

O primo soltou o corpo e sua vara gostosa invadiu minha guta mais que lubrificada.

Tudo virou um tesão só, eu já era amante do primo e nem me lembrava mais porque eu estava dando para ele.

Levantei minhas pernas e o abracei com elas.

Meu quadril ficou levantado e a câmera devia estar pegando em cheio minha xana e seu cacete, um engolindo o outro, o outro invadindo o um.

Eu só queria gozar e ele também.

Mas não gozar logo.

Queríamos ficar naquele entra e sai o maior tempo possível.

Mas tesão é tesão e quanto maior ela é, menos a gente se segura.

O corpão gostoso do primo em cima de mim, sua boca me beijando, suas mãos pegando e apertando meus peitos, seu cacete socando no fundo da minha gruta.

- Vou gozaaarrrr! Vou gozaaaaarrrrrrrr! – gritei, agora sem tentar disfarçar a voz, pois não foi possível.

Gozei de verdade, sem fingimento, sentindo o grande tesão que o primo em cima de mim e o seu cacete me provocavam.

O primo também logo gozou, mas não paramos, estávamos com tanto fogo que continuamos na mesma posição, brincando, nos acariciando, bombando com seu pau um tanto mole, até que ele foi ficando duro novamente

- Precisa trocar a camisinha. – eu disse, e então ele saiu de cima, levantou, e me sentei na cama.

- Depois eu corto essa parte. – ele falou, quando viu que ficamos de frente para a câmera.

Com camisinha nova, fiz o primo deitar de costa ao meu lado, com o pau apontando para o teto, e subi em cima dele, sentando de cavalinho, de bunda para a câmera.

Novamente nos acendemos com muito tesão e me deliciei com aquele cacete gostoso invadindo minha gruta.

E meu tesão maior vinha não só do fato de eu estar por cima e poder controlar meus movimentos, como também do dedo atrevido do primo metido em meu anelzinho - tão virgenzinho!

- Vou gozaaaar! – gritei mais uma vez, mas não estava preocupada em gravar meu grito, pois foi um grito de prazer mesmo, de tesão puro.

O primo também gozou outra vez, caímos lado a lado, ele comentou sobre o meu anel, falei que nunca tinha feito ali e que não pretendia fazer.

Adormecemos um pouco, depois tomamos um banho experto, pedimos um lanche e enquanto comíamos eu comentava que logo iríamos gravar a cena final.

- Você me dando a bundinha. – ele falou.

- Cala a boca! – eu disse. – Só pensa nisso. Não vou dar, mas ele vai pensar que dei...

- Como é?

Não expliquei.

Depois que nos preparamos para a terceira transa, fiquei do outro lado da cama, de quatro, bem de frente para a câmera, deixando bem visível o meu rosto, mas não o do primo, que estava em pé no chão, com a cabeça num nível mais elevado.

Ajeitei seu pau em minha xana mais uma vez.

- Vai bem devagar. – pedi.

Fiz algumas expressões de dor.

Até coloquei uma das mãos para trás, como se estivesse querendo que ele parasse o que estava fazendo.

Depois voltei à expressão normal de prazer e deixei ele me comer lentamente, pois eu pedia que ele fosse devagar, bem devagar.

Depois, passado algum tempo, fiquei mais agitada.

- Vai! Vai. – eu dizia. – Vai! Me come gostoso! Come meu cu bem gostoso, come! Come meu cu!

- Como é que é? – ele perguntou. – Quer que eu coloque no...

- Fica quieto e continue aí! – falei, em baixo tom de voz. – Fode meu cu! Fode meu cu! – eu gritava.

Depois que gozamos, quase juntos, joguei meu corpo na cama e deixei ele cair em cima de mim. Eu só queria dormir.

- Depois você corta essa parte, se não o seu rosto aparece. - falei

- E vou cortar também a parte quando você me mandou ficar quieto. Só você mesmo.

- O que tem eu?

- Deu o cu, sem dar. Teu namorado vai te matar. Tenha cuidado.

Depois que descansamos, nos vestimos e saímos.

Ele me perguntou se eu pretendia mesmo mostrar o filme para o meu namorado e eu dizia que sim.

E essa era mesmo minha intenção, pois eu não pensava em fazer outra coisa.

Mas depois, já sozinha em casa novamente, lembrando e refletindo sobre o que eu tinha feito, duas coisas começaram a dominar minha mente.

Primeiro era o fato de eu ter me libertado do estigma da fidelidade, pois a transa com o primo me encheu de coisas novas.

Segundo, era se eu teria mesmo coragem de mostrar aquele filme para ele.

No dia seguinte, que era o dia combinado para o primo trazer o filme já editado, elem apareceu com uma conversa pouco convincente.

- Você não vai acreditar. Mas na hora de editar o filme acabei estragando. Perdi tudo. A gente vai ter de fazer outra vez.

- Conta outra! – falei. – Se você estragou o filme foi só por sacanagem. Na certa está pensando que vou lá com você outra vez. Pois fique sabendo que eu desisto dessa ideia, mas com você eu não vou nunca...

- Na verdade eu nem gravei nada.

- Como é que é?

- Nem gravei. Você nem reparou que ficamos lá um tempão e nem mexi na câmera. Não há fita que dure todo aquele tempo, eu teria ao menos de ter trocado e...

- Mas que merda! – gritei com ele. – Por que você não gravou? Não tínhamos combinado? Eu fui lá com você...

- Prima. – disse ele, cortando minhas palavras. - Pense no absurdo da sua ideia. Se quer terminar com ele é só terminar. Para com essa história de dar lição. Você já parou para pensar no que ele seria capaz de fazer se visse tudo aquilo, principalmente a última parte? Poderia até cometer uma loucura, fazer uma desgraça. Eu gosto demais de você para deixar isso acontecer.

- Você gosta de mim?

- Claro! Só deixei você acreditar que tudo estava sendo gravado, porque sabia que você não iria aceitar os argumentos que estou dando agora. Mas de modo algum eu iria permitir que você fizesse uma loucura dessas, provocar o rapaz desse jeito.

- Que merda! – eu disse, novamente, mas sem nem mesmo entender direito o que eu queria dizer com essa expressão.

O primo percebeu minha frustração, alisou meus cabelos, pediu desculpas com o olhar e depois tentou consertar as coisas.

- Em todo caso, se você ainda quiser... Dessa vez eu gravo. Mas não pense que fiz de propósito, pensando nisso.

Fiquei olhando para ele, tentando entender o que ele sentia por mim, tentando adivinhar o que eu tinha feito, tentando me dar conta de que a vida poderia ser muito mais gostosa sem aquele compromisso bobo de fidelidade e paixão por uma pessoa só.

- Quero sim. – falei.

- Quer o quê... voltar lá e gravar de verdade?

- Não. Não precisa mais gravar, e também não precisa voltar lá...

- Então?

Não respondi, apenas ofereci as mãos, a boca, meus seios, meus corpo, a xana...

O traseirinho ficou para um outro dia, ele insistiu bastante, mas falei que depois, num outro dia...

 

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Coleção 15 Contos Eróticos
69 volumes com 15 ou mais histórias cada


01 Sonhos eróticos de meninas
02 PROVOCATION... meninas no comando
03 Primos & Primas
04 FACUDADE... asas para uma pomba
05 Office... sexo entre colegas de trabalho
06 Enfeites femininos
07 Historias eróticas de antigamente – Contos eróticos da vovó
08 Mulher de amigo meu pra mim é...
09 Hand girls... mãos carinhosas
10 Meninas que começaram por trás
11 Só estu...DANDO – Meninas comPENETRADAS no saber
12 Bons motivos para levar atrás
13 É por isso que não caso... traições eróticas
14 FODERATION... sexo, sexo, sexo
15 Ombro amigo pau amigo
16 Comida nas festinhas da firma
17 Quinze homens e um destino
18 Aquelas primas que comemos
19 Hand Girls universitárias – Plano de negócios
20 Histórias de mulheres que traíram
21 Empolgações eróticas de uma dona de casa
22 O Comedor... e outras histórias eróticas
23 O Senhor de Todas
24 O Calcinha e sua coleção
25 Sexo sem escrúpulos ... histórias inacreditáveis
26 Contos eróticos da igrejinha
27 Elas são crentes, carentes, quentes...
28 Cura gay... e os 7 escritos da Irmã Angélica
29 Muito prazer... Senhor Grelo
30 Algumas bundinhas que se foram
31 ENBOLATION... dois é bom, três é demais
32 Namoradas exemplares e suas aventuras eróticas
33 Sexo estranho ... Histórias Eróticas Fantásticas
34 Daily sex... e a teoria da calcinha furada
35 A cidade transa ... onde e quando menos se imagina
36 Madame Kiaxan Nassab... traições eróticas reveladas
37 Coisas de meninas
38 Corno manso... e outras vontades estranhas
39 Sábados eróticos... gostosas aventuras
40 Deliciosos segredos femininos
41 Transando a 120 km por hora
42 Contos eróticos insanos... o comedor de sobrinhas
43 Primas comendo primos
44 Elas & Elas... lesbo
45 Eles & Eles... gays e quase gays
46 LGBT e simpatizantes
47 No reino das infiéis... em busca de um volume
48 É das infiéis que eles gostam mais
49 Toda mulher é fiel... até prova em contrário
50 O último a saber ... e aquele que nunca sabe
51 O insano e suas histórias insanas
52 Trocando o óleo e afogando o ganso
53 Eu, ninfomaníaca... minhas aventuras eróticas
54 Com jeitinho vai... contos eróticos
55 A mulher do próximo... perigos eróticos
56 A amiga da minha namorada e outros pecados
57 Essa é a vida que eu sempre quis
58 Rodolfinho 17... e o punheteiro do Cine Pulgas
59 Cemitério erótico... sexo do outro mundo
60 A Gruta da Santa
61 A Kombi Voadora... sexo nas alturas
62 Nervosinhas... meninas à beira de um ataque daqueles
63 O Detetive Carlos e suas investigações eróticas
64 Safadezas do Pastor Pureza ... e outras histórias eróticas
65 O segredo de Suelen e outras histórias eróticas proibidas
66 Sexo, dinheiro e mais sexo... o grande roubo
67 O Viajante ... e outras histórias eróticas incríveis
68 Nos tempos da vaselina... um amor de cunhada
69 O homem e a menina ... e outras paixões e contradições eróticas



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Anna Riglane na
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Anna Riglane





 

Não comerás a mulher do próximo

  Este conto faz parte da Coleção 15 Contos Eróticos   Volume 08 Mulher de amigo meu pra mim é... São 15 histórias 01 - Velório de um amigo ...