Coleção 15 Contos Eróticos
Volume 02
PROVOCATION... meninas no comando
Volume 02
PROVOCATION... meninas no comando
São 15 histórias
01 - Pensando em Tatá, minha primeira vez e...
02 - E naquela noite meu irmão comeu minha bundinha
03 - Só não me comeu quem não quis
04 - Quatro numa laje na madrugada... minha primeira traição
05 - Bebi e dancei
06 - A lepa do Jurepa... o susto de uma pobre xaninha
07 - Eu fui dar, mamãe
08 - Dei para o namorado da minha irmã
09 - Minha primeira vez... e o Aeroporto de Congonhas
10 - Na madrugada... tesão e loucuras de uma menina
11 - Meu primeiro orgasmo foi no pau de um negão
12 - Meu pauzudo
13 - Quem nosso irmão comeu?
14 - Quase um flagrado do namorante
15 - Provocation
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Só não me comeu
quem não quis
Tem umas coisas que acontecem na vida da gente que não dá para entender. Houve uma época em que eu tinha uma galera legal, muitos amigos e amigas, e estávamos sempre juntos para todos os lados.
Antes disso eu tive alguns namoricos, alguns ficos, mas nada de muito sério... quer dizer, nada além de umas boas passadas de mão na frenética e também algumas pegadas no frenético, o resto era só beijos, beijos, seios de fora... só isso. Ah, sim! Teve um menino que me colocou nas coxas algumas vezes, mas o dia que ele não conseguiu se segurar e me sujou toda, foi a última. Não foi pela sujeira, mas pelo fato de estarmos numa festa de casamento e eu ter de pedir ajuda para duas amigas antes de sair do jardim e voltar para o salão.Então, na galera, conheci o Dida e engatei um namoro sério com ele. E ele logo quis engatar comigo. Então, com quase seis meses de namoro, aos 16 anos, num gostoso final de semana na praia, junto com a galera, é claro, encostada na parede da casa onde estávamos, do lado de fora, caiu a parte de baixo do meu biquíni, e quando senti ele já tinha colocado dentro. Perdi a minha tão encantada virgindade. Mas foi coisa rápida, inesperada.- Vocês está louco! Tá sem camisinha! Não pode!Empurrei-o para trás com todas as minhas forças, mesmo morrendo de vontade de puxá-lo mais para dentro ainda, e ele saiu espirrando, jateando, pingando... Mais uma vez precisei de ajuda, mas dessa vez foi ele quem achou uma toalha no varal, molhou e me levou para a devida limpeza.Dei-lhe uma bronca, falei que tinha de ser conversado antes, que eu não estava preparada, que... que podia pegar doença, engravidar... Meu Deus! Essa ideia me apavorou. Minha sorte foi que eu já estava próxima e três dias depois, logo que subi da praia... desceu.- Quando vem a menstruação é porque a menina não está grávida, não é? – perguntei para a minha mãe.- Claro que não está! – respondeu minha mãe, sem desviar a atenção do que estava fazendo.- Mesmo que ela tenha transado uns três dias antes? – perguntei.- Três dias...? Mas o que você andou aprontando, menina? – quase gritou minha mãe, largando tudo o que estava fazendo para querer grudar no meu pescoço.- Não sou eu, não, mãe. É a menina lá da escola, mas faz algum tempo, ela transou com o namorado sem usar camisinha, mas desceu alguns dias depois... eu só queria saber.Minha mãe explicou que a menstruação significa que não houve fecundação, quer dizer, que não havia chance de a menina estar grávida. Mas o que ela me fez de perguntas, o que me prensou contra a parede...! Melhor seria nem ter perguntado nada.Bom... Mas se naquele dia na praia eu perdi minha virgindade em questão de segundos... e isso depois de passar a vida imaginando que seria uma coisa esplendorosa, o caso é que perdi também o meu sossego, a minha paz de espírito.- Mas Dida, quantas vezes vou ter de jurar pra você que aquela vez foi a primeira, que você foi o primeiro, que nunca tive outro menino, que...?Sinceridade, não entendi e acho que nunca vou entender o que deu na cabeça dele, pois ao invés de conversar comigo e combinarmos uma primeira vez de verdade, num lugarzinho tranquilo, numa caminha, coisa que eu estava muito a fim, já que não tinha mais o que preservar; ao invés disso, ele preferia ficar me ofendendo, dizendo que eu já devia ter dado pra meio mundo e que dava pra todo mundo, principalmente os meninos da galera. Era só me ver conversando com um menino que já achava que eu tinha dado ou estava combinando dar pra ele...Alguém entende a cabeça de um menino assim?E foi essa a pergunta que fiz para o Daniel um dos meninos da galera, amigo também do meu irmão, num sábado em que ele veio aqui em casa e me pegou sozinha.Não está escrito errado; ele me pegou mesmo, de verdade, comeu, me deu, finalmente, a minha primeira transa.E foi tão fácil dar pra ele... quer dizer, foi tão fácil rolar um pretexto, romper as barreiras, dar início ao negócio.- Estou sozinha em casa, o pessoal só volta à noite. Mas entra, preciso mesmo conversar com alguém, estou numa pior.- É por causa do Dida, não é? Estou sabendo. Sabe que esse cara não te merece? Você podia estar curtindo a vida aí, com a gente, como curtia antes. Mas faz tempo que nem sai mais com a galera, não se diverte...- Ele é muito ciumento, não me deixa fazer, e menos ainda sair... E quer saber? Se souber que você veio aqui, que a gente está conversando...- Que a gente transou...- Como é que é?- Já que ele acha que você transa com todo mundo...- Mas Daniel... menino.. Mas o que é isso? Para! Somos amigos... eu... tira a mão daí.. não... - Acho que foram uns três ou quatro minutos de luta ferrenha, na qual eu me defendia ou tentava me defender com todas as minhas armas, até que dei a palavra final: - Eu não tenho camisinha.- Mas eu tenho.- Seu puto! Já veio preparado, já veio pensando em...Ele jurou pela própria mãe que não tinha chegado até minha casa pensando em..., muito embora, confessou, já tinha pensando em... comigo algumas vezes sempre.- De vez em quando, quando? – perguntei, sentada no sofá, com ele ajoelhado entre minhas pernas, tentando por todos os meios levantar minha camiseta.- Você sabe.- Sei, não.- Claro que sabe! Quando você junta os dedinhos nela e fica...- Eu não faço isso! – falei.- Claro que faz. E tanto faz que até já sabia o que era antes mesmo de eu terminar de falar.- Bobo!- Em quem você pensa nesses momentos. Já pensou em mim alguma vez, uma vez que seja?- Já.Bom... Minha primeira vez de verdade não foi num quarto romanticamente preparado, não foi de uma nudez total... Na verdade, só tirei a calcinha (ele tirou), ele só baixou calção e cueca, e foi ali mesmo no sofá.Transei o tempo todo com um olho nele, outro no seu negócio me perfurando e outro na porta... Se percebesse a chegada de alguém era só ajeitar a saia, esconder a calcinha sob a almofada, caso não desse tempo de vestir, e ele... ele teria de levantar as calças com camisinha e tudo... que deixasse para tirar depois.Mas isso não aconteceu, ninguém chegou antes de a gente se dar por satisfeitos.O que aconteceu foi que ele, finalmente, ergueu minha camiseta e ficou brincando com os meus peitinhos.. e são peitinhos, de verdade.Mas queria ficar a tarde toda ali, pegando com as duas mãos, pegando nas pontas dos dedos, pegando com os lábios, com os dentes, passando a língua...- Menino. Para com isso!- Você não quer?- Claro que quero! Mas... a gente não tem muito tempo.- Poxa! Eu sempre imaginei fazer devagar com você, mil coisas om você, sem pressa...- Eu também, mas hoje não dá.E não pude deixar de rir mentalmente quando falei “hoje não dá”, pois com certeza eu ia dar, desde que ele deixasse meus peitinhos, tirasse minha calcinha (acho que fui eu mesma que tirei, não sei), mexesse um pouco, mas só um pouco, na minha xaninha, colocasse a camisinha...- Pega ele.Não foi a primeira vez que peguei um pinto, mas foi a primeira vez que peguei com vontade, com tesão, sem aquele medo das outras vezes, pois das outras vezes eu temia acontecer o pior e dessa vez o que eu mais queria era que acontecesse o pior... quer dizer, o melhor. Peguei, apertei, puxei pra frente, empurrei para trás...- Põe a camisinha.- Chupa ele um pouco.- Agora não. Põe a camisinha.E só esperei ele colocar a camisinha para me ajeitar melhor no sofá, levando minha xaninha bem à beira do assento, ao alcance do pinto dele. Abri as pernas, olhei o acoplamento.Um olho nos olhos do Daniel, outro olho no acoplamento, outro olho na porta... Não sei se transar assim é mais gostoso do que quando a gente está completamente à vontade, mas sei, aprendi, que transar é a coisa mais gostosa do mundo, não importa como nem com quem. Aliás, isso eu já sabia, claro, só me faltava comprovar.E comprovei em todos os sentidos, primeiro porque o Daniel deve ter pegado duas ou mais vezes a filha na hora que estavam distribuindo pênis. Não é assim nenhum exagero igual aos que eu já tinha visto nos poucos (eu juro) vídeos que assisti, mas era longo, meio grosso...E duro, muito, mas muito duro mesmo, bem diferente dos exageros que tenho visto nos poucos (eu juro) vídeos que assisti, pois nos vídeos os caras tem uma coisa enorme, mas está sempre meio mole, é preciso pegar na mão e apertar para dar firmeza na hora de fazer o acoplamento.O do Daniel não precisou pegar na mão, vi quando seu pinto, levantou, passou por cima da entrada da minha vagina, deu umas esfregadas, e então baixou para acertar a entrada... acoplar. E o pinto fez tudo isso sozinho.- Meniiiiiiino! – exclamei, gemi, pois ele foi enfiando lentamente, sem pressa, um pouquinho por vez... e eu olhava aquilo sumindo, sumindo... E sumia dentro de mim.Bom... se o Dida eu tinha empurrado para trás naquele dia lá na praia, o Daniel eu puxei para mim, para dentro, para o fundo. Abri mais ainda as pernas, tanto quanto pude, mais um pouco até, e pedi para enfiar...- Enfia tudo. Enfia tudo!Juntei meus calcanhares na sua bunda e o puxei mais ainda para mim, pedindo para enfiar tudo, enfiar tudo...Mas eu devia estar muito atrasada e ele também, pois ele não demorou muito a ficar esquisito, se agitar todo, gemer forte, e me socar com fúria, com raiva...- Goza! Goza dentro de mim! Goza!Eu falava, mas já estava gozando junto com ele. Pela primeira vez eu estava gozando com um menino, acoplada, transando.Eu não estava deitada numa cama, com um menino em cima, como sempre imaginei, mas estava sentada no sofá, com um menino dentro...Mas o nosso atraso era tanto que ele não parou e nem eu. Ao contrário, ficamos mais acesos ainda, eu mexendo gostoso naquele pinto e ele enfiando gostoso aquele pinto na minha xana, me abraçando, apertando...E eu o abraçava também, com os braços e com as pernas.- Você é um falso amigo. – falei, depois do nosso segundo gozo, mais adormecida que acordada.- Falso amigo por que? – ele perguntou, também caidão, molengão... mas o pinto dentro.- Onde já se viu ficar pensando essas coisas comigo?- Então você também é uma falsa amiga. – ele disse, olhando em meus olhos, que mal se abriam. – Você também não fica pensando comigo?- É verdade, mas... Será que os outros meninos também são falsos amigos que tenho?- Pode apostar que sim.- Como é que você se imagina comigo?- Bom... você está de costas para mim, ainda é virgem, quer continuar virgem...- Não entendi. Se eu quero continuar virgem, o que estou fazendo com você, então?- Se você adivinhar quantas vezes já comi sua bundinha?- Que coisa! Não tem coisa melhor para pensar não não?- Via me dizer que você nunca pensou também!- Tá certo, já pensei. Mas agora nem penso mais.- Não pensa? Por que?- Eu era virgem, queria continuar virgem... Agora já não sou mais.- Nem interessa... Eu quero essa bundinha. Dá ele pra mim, dá?- Quem sabe noutro dia... Hoje não dá.Ele desacoplou, tirou o pinto, ainda um tanto duro, acreditem, foi até o banheiro se livrar da camisinha e fui junto para me certificar de que fosse colocada dentro de uma sacolinha de supermercado, de outra sacolinha de supermercado e, depois, no fundo do sexto, com mais sacolinhas de supermercado e papel higiênico por cima.Mas tivemos de voltar ao banheiro uma meia hora depois, mais sacolinha, papel... depois de sentar no colo dele no sofá, de frente, de costas... depois de ficar de quatro por um tempinho, só para ensaiar o acoplamento pelas portas dos fundos (mas não acoplou)... e depois... de me deitar no sofá, com ele por cima, esquecida da porta, até gozarmos mais, primeiro eu, depois eu, depois ele.E seu pinto sempre duro. Nada a ver com os pintões dos vídeos, sempre meio moles.E depois, ainda com algum ânimo para, quem sabe, transar mais uma vez, mas sem o necessário tempo, pois os pais e o mano estavam para chegar, ficamos ali, arrumadinhos, tudo arrumadinho, ele num sofá eu no outro, vendo televisão, enquanto eu pensava sobre aquela conversa de outros meninos se imaginarem comigo na hora da masturbação. Eu já havia me masturbado imaginando estar com algum deles, todos eles, mas pensava que só eu fizesse isso, e até me condenava por isso; nunca que eu havia pensando que aqueles meninos todos pudessem ter desejos impuros para comigo. O que será que eles imaginavam?Meus pais chegaram, meu irmão chegou... o Dida chegou junto com eles.De nada, mas de nada mesmo adiantou eu jurar e jurar que o Daniel só estava ali esperando pelo meu irmão, que a gente só estava conversando e vendo televisão, que...- Tá bom, Dida, tá bom! Já que você quer assim, assim vai ser.- Assim vai ser o quê?- De hoje em diante vou dar pra todo mundo. Se prepare... vou dar pra todo mundo.E bati a porta na cara dele, coisa que não adiantou muito, pois ele não foi embora, abri novamente a porta, fizemos a reconciliação.- Pôxa vida! Eu queria tanto ter uma primeira vez de verdade com você, nós dois no maior romântico... mas você prefere só me agredir, me ofender...- Perdoa! Perdoa! Eu sei que sou mesmo um bobão, mas vou mudar daqui pra frente.E mudou mesmo... quer dizer, continuou sendo um bobão ciumento dos pés à cabeça, só que agora era um bobão chifrudo, chifrudão.Logo no sábado seguinte dei para o Daniel novamente. Eu não estava pensando em dar pra ele, minha vontade era pegar o Rafa, outro menino da galera, bonito e gostoso como ele, mas bastante tímido, tão tímido que nem namorada tinha. Mas não consegui encontrar o Rafael naquela semana, falar com ele. Em compensação o Daniel me ligou todos os dias, querendo mais.- Menino. Não é porque a gente foi uma vez que tem de ir sempre. Você esqueceu que tenho namorado? Aliás, e a tua namorada?No sábado à tarde foi a minha vez de ir à casa dele e foi o máximo, pois os pais estavam viajando, irmãos ele não tem... Dominamos a casa, com tempo, com liberdade, peladinhos, com mil beijinhos, mil carícias, algumas chupadas...Pela primeira vez senti uma língua na xana, deitadinha na cama, olhinhos fechados, só abrindo de vez em quando, pernas abertas, sempre abertas, cada vez mais abertas...- Vou comer essa xaninha.- Come! Come!E ele me comeu naquela mesma posição, me comeu por trás (por trás e não atrás), me comeu comigo em cima, e até quis tomar banho juntos, mas, não sei porque, não me senti à vontade para fazer isso. Talvez, se a gente estivesse num motel... sei lá!Cheguei em casa já de noitinha, o Dida já me esperava, se acreditou ou não que eu estava na casa de uma amiga não sei, nem quis saber.No dia seguinte, no domingo, quando e onde eu menos esperava, na casa da Carla, na sua festinha de 17 anos, encontrei o Rafa. E como o Dida não estava, dei um jeito de ficar ao lado dele, conversar com ele, pedir para ele me levar até em casa.- Mas você mora aqui perto!- È que eu quero falar com você.E a tática que usei com ele deu tão certo que passei a usar com outros meninos. Depois de me isolar com ele, olhei nos fundo dos seus olhos dele, falei que ia fazer uma pergunta... mais ou menos assim:- Escuta. Vou te perguntar uma coisa, mas quero que você responda com toda a sinceridade.- Vou responder, pode perguntar.- Alguma vez você já se masturbou pensando em mim?- Se eu já... Mas que pergunta! Eu...- Confessou. Mas que tal transformar sua fantasia em realidade?E foi assim que, pedindo ao Rafa que não contasse para ninguém, transei com ele na quarta-feira da semana que entrou. E nem pude acreditar; ele nunca tinha transado... tive o gostinho de tirar a virgindade de um menino e, embora tenha sido um tanto difícil segurar ele para que suas gozadas não fossem rápidas demais, foi uma transa muito gostosa. Mas não tão gostosa a ponto de eu querer ir novamente com ele. Parti para outro(s) menino(s).E assim, de menino em menino, minha tática não falhou nem uma vez...Não falhou com o Douglas, com o Dárcio, com o Carlinhos, com o... e nem com o Vinícius, que disse já ter fantasiado muito comigo atrás do muro da escola...- Atrás do muro da escola? Mas não tinha outro lugar, não?- É fantasia, não é? Vale tudo.- Está certo. Só não entendi por que atrás do muro da escola?- Nem eu. E também nunca entendi por que te pego por trás.- Por trás... atrás?- É.- Mas que coisa! Você só pensam em comer minha bun...!- Vocês que?- Não sei. Todo mundo. Mas...- Mas...?- Se puder ser noutro lugar, na minha casa, na sua... acho que posso realizar essa sua fantasia...E o menino ficou mais que feliz, como todos eles. Seu único pedido diferente é que pelo menos na primeira vez, na minha primeira engatada (palavra que ele usou) fosse em pé, eu de saia levantada, calcinha no meio das coxas, como se estivéssemos atrás do muro da escola.Cada fantasia... até que gostei de ser engatada!Mas um dia minha tática falhou.Falhou no dia em que cheguei no Adriano, namorado da Carla, a minha melhor amiga, aquela da festinha.- Por que você está me perguntando isso? – ele me falou, sem se abalar com a minha pergunta e nem com o meu olhar no seu olhar, como acontecia com os outros meninos. – É algum tipo de pesquisa para a escola?- Claro que não! – respondi, surpresa, pois eu não esperava uma reação como aquela.- O que é, então? – ele perguntou, olhando-me de um jeito que pensei que eu fosse ter uma caganeira.- Bom... é que... – falei, mexendo no botão da sua camisa. – É que eu... você... Se você tiver alguma fantasia comigo... eu topo realizá-la.- Legal. – ele disse. – Vou falar com a Carla, se ela deixar eu transar com a cadelinha da rua...- Vá tomar no cu! Seu besta! Idiota! Imbecil! Tonto! Viado... - foi tudo o que consegui falar pra ele, de tão descontrolada que fiquei.E naquele dia, descontrolada e desconsolada, aproveitei a ausência dos pais, do irmão, e levei o Dida para o meu quarto, pensando em ter, finalmente, minha primeira transa com ele.Mas...- Escuta. Vou só te perguntar... não quero brigar.- O que é? – perguntei, sem fazer a menor ideia do que ele ia falar.- É que noutro dia o Adriano, o namorado da Carla...- Sei. O que tem ele? – perguntei, sentindo já um calafrio. – pois, no mínimo aquele besta tinha falado para o Dida que eu tinha me oferecido a ele.Mas não foi isso.- É que ele me falou que noutro dia, na quadra da escola, o Rafa estava espalhando que já te comeu.Entendi então porque o Adriano me chamou de cadelinha da rua. Mas mantive a minha pose.- E em quem você vai acreditar? – perguntei, pronta para interromper tudo; nossa transa, nosso namoro...Mas ele disse que ia acreditar em mim, que nunca mais ia duvidar da minha palavra, da minha fidelidade... e que ia dar um cacete no Rafa.- Deixa que eu dou... quer dizer, não bate nele não. Ele tem uma cara de bobão. Acho que nunca transou e fica inventando histórias, acredita que a Dé, a Ninica e outras meninas mais já me falaram que ele andou passando cantadas nelas? Ele que venha com essas conversas para o meu lado, para ver o que faço com ele.(...)Sei lá, mas ali, deitada embaixo do Dida, transando com ele, eu pensava em tudo, menos na transa; pensava no Rafa contando pra todo mundo que já tinha me comido, pensava nos meninos que já tinham me comido...
Este ebook faz parte da
Coleção 15 Contos Eróticos
Veja na nossa
Sexy Shop dos Contos Eróticos
Coleção 15 Contos Eróticos
69 volumes com 15 ou mais histórias cada
01 Sonhos eróticos de meninas
02 PROVOCATION... meninas no comando
03 Primos & Primas
04 FACUDADE... asas para uma pomba
05 Office... sexo entre colegas de trabalho
06 Enfeites femininos
07 Historias eróticas de antigamente – Contos eróticos da vovó
08 Mulher de amigo meu pra mim é...
09 Hand girls... mãos carinhosas
10 Meninas que começaram por trás
11 Só estu...DANDO – Meninas comPENETRADAS no saber
12 Bons motivos para levar atrás
13 É por isso que não caso... traições eróticas
14 FODERATION... sexo, sexo, sexo
15 Ombro amigo pau amigo
16 Comida nas festinhas da firma
17 Quinze homens e um destino
18 Aquelas primas que comemos
19 Hand Girls universitárias – Plano de negócios
20 Histórias de mulheres que traíram
21 Empolgações eróticas de uma dona de casa
22 O Comedor... e outras histórias eróticas
23 O Senhor de Todas
24 O Calcinha e sua coleção
25 Sexo sem escrúpulos ... histórias inacreditáveis
26 Contos eróticos da igrejinha
27 Elas são crentes, carentes, quentes...
28 Cura gay... e os 7 escritos da Irmã Angélica
29 Muito prazer... Senhor Grelo
30 Algumas bundinhas que se foram
31 ENBOLATION... dois é bom, três é demais
32 Namoradas exemplares e suas aventuras eróticas
33 Sexo estranho ... Histórias Eróticas Fantásticas
34 Daily sex... e a teoria da calcinha furada
35 A cidade transa ... onde e quando menos se imagina
36 Madame Kiaxan Nassab... traições eróticas reveladas
37 Coisas de meninas
38 Corno manso... e outras vontades estranhas
39 Sábados eróticos... gostosas aventuras
40 Deliciosos segredos femininos
41 Transando a 120 km por hora
42 Contos eróticos insanos... o comedor de sobrinhas
43 Primas comendo primos
44 Elas & Elas... lesbo
45 Eles & Eles... gays e quase gays
46 LGBT e simpatizantes
47 No reino das infiéis... em busca de um volume
48 É das infiéis que eles gostam mais
49 Toda mulher é fiel... até prova em contrário
50 O último a saber ... e aquele que nunca sabe
51 O insano e suas histórias insanas
52 Trocando o óleo e afogando o ganso
53 Eu, ninfomaníaca... minhas aventuras eróticas
54 Com jeitinho vai... contos eróticos
55 A mulher do próximo... perigos eróticos
56 A amiga da minha namorada e outros pecados
57 Essa é a vida que eu sempre quis
58 Rodolfinho 17... e o punheteiro do Cine Pulgas
59 Cemitério erótico... sexo do outro mundo
60 A Gruta da Santa
61 A Kombi Voadora... sexo nas alturas
62 Nervosinhas... meninas à beira de um ataque daqueles
63 O Detetive Carlos e suas investigações eróticas
64 Safadezas do Pastor Pureza ... e outras histórias eróticas
65 O segredo de Suelen e outras histórias eróticas proibidas
66 Sexo, dinheiro e mais sexo... o grande roubo
67 O Viajante ... e outras histórias eróticas incríveis
68 Nos tempos da vaselina... um amor de cunhada
69 O homem e a menina ... e outras paixões e contradições eróticas
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