Coleção 15 Contos Eróticos
Volume 05
Office... sexo entre
Volume 05
Office... sexo entre
colegas de trabalho
São 15 histórias
01 - Logo de manhã, a caminho do serviço... traição
02 - Trabalho, trabalho e sexo... comendo a estagiária no escritório
03 - A galinha da Divisa... de repente eu estava dando pra todo mundo
04 - Minha última vez com Mariana... minha colega casada
05 - Dando quieta... meu voo de helicóptero
06 - Entre o trabalho e a faculdade... dando gostoso no escritório
07 - Final de ano, primeiro emprego... felicidade embriagante
08 - Esse mundo capitalista é uma coisa!
09 - Meu marido bebeu porra do meu amante
10 - Carnaval em lajes... comendo uma antiga colega de serviço
11 - Reunião de professores a dois
12 - Uma sexta-feira a tarde... comendo a menininha
13 - Fiz tudo tão escondido, mas filmaram nossa transa
14 - Eu, meu irmão pegador, e a chefe que deu pra nós dois
15 - Minha tia, e uma experiência diferente
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Meu marido bebeu porra
do meu amante
do meu amante
Sei que muitas mulheres encontram maneiras bem vingativas contra maridos que não as tratam bem. Algumas traem. Outras, além de trair, liberam o fiofó; e enquanto estão sendo enrabadas, ficam pensando no marido. E têm outras que além de trair e dar a bunda, não se contentam com um amante só.
Eu, para me vingar do pouco caso que meu marido fazia de mim, para jogar na cara dele que eu era, sim capaz de arrumar um amante, não dei pra mais de um e tampouco levei na bunda, que não sou muito chegada.
Fiz coisa pior, eu acho.
Um dia, numa daquelas nossas brigas, ele falou que se me deixasse eu iria morrer sozinha, pois nunca conseguiria arranjar alguém.
- Pois sou capaz de arrumar outro homem antes mesmo de você me deixar. – falei, no momento de maior raiva.
E só mesmo num momento de muita raiva para eu falar isso, pois nós mulheres bem sabemos como somos.
Mas falei, e em troca ele ficou tirando comigo, dizendo que eu até podia ir atrás de outro macho, que ele nem se importava. Mas dizia isso porque duvidava.
- Se tiver coragem, pode dar pra outro. Nem ligo. Mas lava bem quando voltar pra casa...
E saiu rindo, mostrando que duvidava dos pés à cabeça que eu seria capaz.
Mas não é que ele tinha razão?
Somente depois de muitas outras brigas e tantas outras ofensas e, a bem da verdade, depois de chorar um pouco junto a um colega de trabalho, é que comecei a sentir que eu podia, que eu devia e que era o que eu faria.
E seria com aquele colega de trabalho, pois eu sentia que nas suas conversas de consolo ele estava era tentando achar uma brecha para me passar uma cantada. Resolvi dar a ele muito mais que uma brecha.
Não. Ainda não é a brecha que vocês já estão imaginando. Pelo menos não por enquanto.
- Sabe o que eu devia fazer? – falei para o meu colega um dia. – Eu devia era dar pra todo mundo.
- E por que não dá? – ele perguntou, já todo entusiasmado com a brecha que eu lhe dera.
- Acho que não tenho coragem. – eu disse.
- Que pena! – ele falou. – Eu á estava querendo me candidatar como primeiro da fila.
Parei o que eu estava fazendo, fiquei olhando de modo sério para ele...
- Desculpa. – ele disse. – Você é minha amiga... não quero perder tua confiança e...
- Pode entrar na fila. – falei. – Mas será uma fila de um só.
Depois de criar coragem para chegar nesse ponto, faltava o principal. Marcamos para um dia, fiquei com medo. Marcamos para outro, o marido foi me buscar no serviço, uma vez mais arrependido pelas brigas, marcamos para uma sexta-feira...
E era o dia ideal, pois o marido passou a semana toda me torrando a paciência, me chamando de merda nenhuma, e durante o dia da sexta-feira ficou me ligando dizendo que ia me pegar no serviço para a gente ir jantar.
- Há quanto tempo você não me paga um jantar? – falei. – Mas não podemos. Já está combinado que vamos fazer hora extra e, ao invés de sairmos, por que você não prepara um jantar divino e a gente faz as pazes aí em casa mesmo.
E o trou..., que dizer, o marido, acreditou.
- Não temos muito tempo. – falei para o meu colega.
- Junto de você qualquer tempo para mim vale ouro. – ele disse.
- Que romântico!
E rumamos para o hotel mais próximo, pois ele não tinha carro e, pelo pouco tempo que iríamos estar juntos, não achei que devêssemos ir até um motel, mesmo porque não havia nenhum ali perto do nosso local de trabalho.
Foi meio ressabiada e tremendo que caminhei com ele pela rua, sem dar as mãos, e mais tremendo ainda quando ele me pegou pelo braço e me indicou uma porta, que dava para uma escadaria, que subi, com ele atrás de mim.
Devo confessar que eu ainda não estava acreditando muito no que estava fazendo e só quando me vi trancada com ele no quarto, já a ponto de nos beijarmos, é que começou a cair a ficha.
E já que tinha caído, completei a ligação, fiz um interurbano e depois um DDI. É que só então me dei por conta do quanto eu estava esfomeada de sexo. O meu colega não era nenhum paixão, mas era o homem que iria me saciar, eu pensava.
Dos beijos para o abraço e as passadas de mãos nos peitos, nas coxas e em tudo quanto é lugar, foi num instantinho. E foi nesse instantinho também que nossas roupas caíram pelo chão e me vi só de calcinha, deitada na cama, com ele em cima, me beijando, me mordendo os biquinhos dos peitos, me enfiando a mão por debaixo da calcinha.
- Vou chupar ela.
- Chupa.
- Você chupa ele?
- Chupo.
Eu de barriga para cima, ele de barriga para baixo. Eu com os pés na direção da porta, ele com os pés na direção da janela. Ele sem cueca, tirando minha calcinha, seu membro duro na minha boca, sua boca na minha xana molhada. Se não me engano, estávamos fazendo um 69.
O que diria meu marido se me visse naquele momento? Como suportaria saber que eu tinha arranjado um homem muito antes do ele imaginava? Como reagiria, me vendo toda aberta na cama, com a xana exposta? O que pensaria de me ver com aquele pau na boca?
E se ele gozasse em minha boca, me enchesse de porra; o que faria o meu marido?
Uma ideia satânica passou pela minha cabeça naquele momento: como eu adoraria encher a boca de porra e segurar até chegar em casa, para depois dar o maior beijo nele, o meu marido!
Mas tive meus pensamentos desviados pelos movimentos do meu colega, que tirava seu pau da minha boca e se ajoelhava, procurando uma camisinha.
Eu ia transar com outro homem. Não queria nem saber, naquele momento, se meu marido tinha nos seguido ou não.
(...)
Lá estava eu, vendo o meu colega colocar a camisinha, quando me veio na mente as coisas que meu marido havia me falado...
- Lava bem quando voltar.
Desgraçado! Dizia isso porque tinha a plena certeza que eu nunca teria coragem de estar com outro homem. Queria que ele me visse naquele momento, me ajeitando na cama, só esperando o meu colega amante vir por cima, eu abrindo as pernas, me abrindo toda, todinha para outro homem...
Meu colega já estava apontando para a minha xana quando me toca o telefone. Só podia ser o meu, conhecia bem o sinal. E só podia ser uma besta ingênua como eu, marinheira de primeira viagem, para esquecer de desligar o telefone. E só podia ser ele, o meu marido, a me ligar.
- Mas isso é hora! – quase que falei.
Claro que não falei isso. Mas que meu deu uma grande vontade de falar, isso deu. Eu só queria dizer:
- Tenha a santa paciência, marido! Bem na hora que vou levar uma encarcada você me liga!
Eu não falei nada, mas ele falou um monte. Primeiro queria saber se eu estava mesmo trabalhando, se não estava em alguma farra. Depois ficou, novamente, zoando comigo, dizendo que eu só podia mesmo estar trabalhando, pois outra coisa que não sabia fazer, não tinha com quem fazer, não tinha coragem de fazer...
Juro que me deu vontade de tirar uma foto com o aparelho para depois mostrar pra ele. Mas lembrei que meu aparelho é humilde; não tira foto. Aliás, nem recebe muitas ligações, a não ser do marido, só para encher o saco.
Quando me livrei dele, dizendo que minha chefe estava chegando na sala, olhei para o meu colega e ele estava murchinho... quer dizer, ele não, o seu bilau é que estava murcho, devido ao nervosismo, é claro de me ouvir brigando com o marido.
Peguei com delicadeza, tirei a camisinha, chupei novamente, ele ajoelhado na cama, eu meio deitada. E novamente me veio aquela vontade insana de encher a boca de porra e segurar até chegar em casa e beijar meu marido. Mas claro que não tinha como eu fazer isso.
Meu colega, amigo e agora amante ficou novamente retesado e coloquei nele uma nova camisinha, deitei-me com as pernas abertas, mais abertas ainda do que antes, de tanta raiva que eu sentia.
Sei que eu devia relaxar e gozar. Mas sei também que eu faria isso muito melhor se ficasse pensando o tempo todo no ser superior que era o meu marido.
- Tá levando uma chifrada agora. Estou toda arreganhada na cama. Tem um cacete entrando em minha xana, já passou a cabecinha, está na metade, já entrou tudo... Pensa que é só seu pau que entra aqui? Está muito enganado. E quer saber mais? Vou rebolar como nunca rebolei pra você...
Como eu queria gravar aquela cena!
Uma cena que me encheu de tesão. Tanto tesão que logo esqueci o motivo maior para eu estar ali embaixo daquele homem. Eu já não estava me vingando porcaria nenhuma, eu estava era gritando, gemendo, rasgando com as unhas as costas do meu amante... Eu estava gozando.
Estava gozando, gozando, gozando.
E querem saber mais? Naquele momento de frenesi sem controle, até minha mente ficou descontrolada e tudo o que eu pensava é que daquele dia em diante eu não iria mais ser boba, não iria mais perder tempo... eu iria dar pra todo mundo.
Meu amigo se despejou dentro de mim. Pena estarmos de camisinha. Bem que eu podia chegar em casa com a xana bem sujona e fedorenta, só para dar pra ele. Ele não disse para eu lavar bem?
Mas... se é verdade aquela história de que a grama do quintal do vizinho é sempre mais gostosa, isso eu não sei. O que eu sei é que minha xana grudou no cacete do meu amante e o cacete do meu amante grudou na minha xana, e os dois nem ouviam o quanto a gente gritava, gemia, nem viam o quanto a gente se esfregava e se mordia, eles só ficaram gozando e gozando.
Mas então veio o platô. Sei lá que diabo é isso, mas foi uma coisa que um dia ouvi o médico falando lá no hospital, como sendo o momento que sucede a melecação, no caso do homem, ou a tremeção, no caso da mulher. E durante o platô, meu amante ficou morto em cima de mim, e eu fiquei morta embaixo dele, já nem pensando mais na vingança, só nos vinte e pouco platôs que eu iria ter todos os meses com aquele meu colega, com outros colegas, com alguém do ônibus, com quem quer que fosse.
Céus! Eu tinha virado uma putona.
Mas a putona... quer dizer, mas eu fiquei com vontade de fazer xixi; sempre fico, depois do platô. E nem foi preciso pedir para ele tirar, porque já estava escapando mesmo, foi só tirar ele de cima e ver ele cair de lado, com aquele pinto de pato no meio das pernas.
Meu xixi podia esperar um pouquinho, enquanto eu tirava com todo cuidado a camisinha, cheia daquela coisa que antes eu queria segurar na boca. Levei para jogar no cesto do banheiro.
Xixei como uma deusa, feliz da vida, por estar amando... Amando uma merda... Por estar dando para outro homem. Aliás, nem sei se deusa xixa.
E ainda dei mais uma vez, depois do xixi. Não tínhamos tempo, mas tínhamos vontade e energia suficientes para nos atracarmos novamente em beijos e abraços, para nos prometermos outros mil encontros e, para minha glória, colocar uma nova camisinha e me ver sentada, espetada naquele mastro que apontava para o teto. Mas entre o mastro e o teto estava eu, estava minha xana...
- Seu puto! Eu vou gozaaaar!
Corri para casa no primeiro ônibus que passou. Não demos beijinhos de despedia no ponto, mas se algum colega nos visse ali àquela hora, quase dez da noite, nem precisava nos ver aos beijos para adivinhar que a sacanagem havia rolado solta.
E solta eu me sentia no ônibus, feliz, extasiada, platosada, com a xana vibrante, desejando mais, me pedindo mais.
Calma querida!
Em casa, o marido estava no banheiro quando cheguei. Sobre a mesinha de centro da sala alguns petiscos, queijos, uma garrafa de vinho, duas taças...
- Cheguei. – falei, na porta do banheiro.
- Justo agora que estou no banho. Preparei uma mesa na sala.
- Eu sei. Estou te esperando lá.
Nem troquei de roupa. Ele não merecia, eu não tinha mais energias... com ele, não. Também nem lavei a xana, pois afinal, com a camisinha, nem suja estava.
E por falar em camisinha...
Abri o vinho, despejei um tanto em minha taça, outro tanto na dele, tirei da bolsa uma touca de cabelo que havia encontrado no banheiro do hotel, e de dentro da touca tirei uma camisinha que era só porra, fiz um furo, deixei escorrer sobre o vinho na taça do meu marido, fui jogar a camisinha no lixo, voltei, sentei, comecei a degustar o vinho da minha taça, acompanhado de pedaços de queijo...
Como eu estava feliz, olhando meu marido, bebendo seu vinho...
Coleção 15 Contos Eróticos
69 volumes com 15 ou mais histórias cada
01 Sonhos eróticos de meninas
02 PROVOCATION... meninas no comando
03 Primos & Primas
04 FACUDADE... asas para uma pomba
05 Office... sexo entre colegas de trabalho
06 Enfeites femininos
07 Historias eróticas de antigamente – Contos eróticos da vovó
08 Mulher de amigo meu pra mim é...
09 Hand girls... mãos carinhosas
10 Meninas que começaram por trás
11 Só estu...DANDO – Meninas comPENETRADAS no saber
12 Bons motivos para levar atrás
13 É por isso que não caso... traições eróticas
14 FODERATION... sexo, sexo, sexo
15 Ombro amigo pau amigo
16 Comida nas festinhas da firma
17 Quinze homens e um destino
18 Aquelas primas que comemos
19 Hand Girls universitárias – Plano de negócios
20 Histórias de mulheres que traíram
21 Empolgações eróticas de uma dona de casa
22 O Comedor... e outras histórias eróticas
23 O Senhor de Todas
24 O Calcinha e sua coleção
25 Sexo sem escrúpulos ... histórias inacreditáveis
26 Contos eróticos da igrejinha
27 Elas são crentes, carentes, quentes...
28 Cura gay... e os 7 escritos da Irmã Angélica
29 Muito prazer... Senhor Grelo
30 Algumas bundinhas que se foram
31 ENBOLATION... dois é bom, três é demais
32 Namoradas exemplares e suas aventuras eróticas
33 Sexo estranho ... Histórias Eróticas Fantásticas
34 Daily sex... e a teoria da calcinha furada
35 A cidade transa ... onde e quando menos se imagina
36 Madame Kiaxan Nassab... traições eróticas reveladas
37 Coisas de meninas
38 Corno manso... e outras vontades estranhas
39 Sábados eróticos... gostosas aventuras
40 Deliciosos segredos femininos
41 Transando a 120 km por hora
42 Contos eróticos insanos... o comedor de sobrinhas
43 Primas comendo primos
44 Elas & Elas... lesbo
45 Eles & Eles... gays e quase gays
46 LGBT e simpatizantes
47 No reino das infiéis... em busca de um volume
48 É das infiéis que eles gostam mais
49 Toda mulher é fiel... até prova em contrário
50 O último a saber ... e aquele que nunca sabe
51 O insano e suas histórias insanas
52 Trocando o óleo e afogando o ganso
53 Eu, ninfomaníaca... minhas aventuras eróticas
54 Com jeitinho vai... contos eróticos
55 A mulher do próximo... perigos eróticos
56 A amiga da minha namorada e outros pecados
57 Essa é a vida que eu sempre quis
58 Rodolfinho 17... e o punheteiro do Cine Pulgas
59 Cemitério erótico... sexo do outro mundo
60 A Gruta da Santa
61 A Kombi Voadora... sexo nas alturas
62 Nervosinhas... meninas à beira de um ataque daqueles
63 O Detetive Carlos e suas investigações eróticas
64 Safadezas do Pastor Pureza ... e outras histórias eróticas
65 O segredo de Suelen e outras histórias eróticas proibidas
66 Sexo, dinheiro e mais sexo... o grande roubo
67 O Viajante ... e outras histórias eróticas incríveis
68 Nos tempos da vaselina... um amor de cunhada
69 O homem e a menina ... e outras paixões e contradições eróticas
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