sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Dei para o meu professor de “metedologia”

 


Este conto faz parte da
Coleção 15 Contos Eróticos
 Volume 04
FACULDADE... asas para uma pomba

São 15 histórias

01 - Dei para o meu professor de “metedologia”
02 - Chuva, cerveja, xixi... comi minha mais doce amiga
03 - Deixa que eu chupo ou...dá um beijinho que sara
04 - Quando a esmola é demais, o santo devia desconfiar
05 - Tensão pré-vestibular... só estudando
06 - Faculdade... um barzinho, um chopinho, um menininho...
07 - Vexame na facu... meu namorado descobriu o meu vacilo
08 - Se ele soubesse por que ela viajou sem calcinha
09 - Três meninas em uma república
10 - Separação amigável (amizade entre ele e ela)
11 - A primeira noite de uma menina na faculdade
12 - O domingo em que comi minha colega e amiga
13 - Arranjo (e confusão) de última hora
14 - Tesão antiga... minha mais louca transa
15 - Fui dar em Águas de São Pedro


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Dei para o meu professor de “metedologia”


Até aquele dia, minha vida sexual podia ser resumida no seguinte: comecei meu primeiro namoro sério aos 16 anos, perdi a virgindade aos 18, e logo engravidei e mais logo ainda fui abandonada pelo namorado. Só aos 20 anos é que voltei a namorar sério novamente até que, aos 22, entrei na faculdade e aí começaram as brigas, pois esse meu segundo namorado era muito ciumento e chegou a dizer que na faculdade eu ia dar pra todo mundo. Mas foi em meio a essas brigas que recebi um telefonema do meu ex, o pai do meu filho, dizendo-se arrependido e querendo voltar. E como eu ainda gostava dele, não falei nem que sim, nem que não, até que, de tanto ele insistir, falei.

- Sábado de manhã vou ter orientação na faculdade. Se você quiser me apanhar na saída.

Com isso eu evitava dele vir à minha casa ou de sairmos em horários em que o meu ainda namorado ciumento pudesse nos ver juntos.

Mas tem aquelas coisas, aquelas coincidências que acontecem na vida da gente, e também aqueles acontecimentos que, pelos menos no meu caso, a gente nunca sequer tinha imaginado.

Há na escola o professor de metodologia, que algumas meninas brincam dizendo que ele é professor de “metedologia”, apesar de, como dizem também elas, ele ser mais feio que bater em mãe no segundo domingo de maio. Feio e meio metido a se vestir como uma mistura de roqueiro, punk, dark, emo... tudo isso e mais outras esquisitices juntas.

Mas como eu não entendo patavinas da matéria que ele leciona e estava precisando elaborar um projeto de pesquisa para fechar o ano, marquei, como era marcado com todos os alunos, um horário para orientação, no sábado, às onze horas da manhã.

Pedi então para o meu ex que me esperasse às onze e meia, na porta da escola, dizendo que ele podia me acompanhar até em casa e então a gente conversaria. Mas, na verdade, devido à grande paixão que eu ainda sentia por ele, eu até imaginava que o caminho até minha casa bem que poderia ser outro, ter uma parada estratégica... Vocês entendem. E entendem também que essa ideia me excitação um tanto, levando-me a pensar numa transa maravilhosa com ele.

Mas...

Começa que cheguei na faculdade e o edifício estava sem luz, devido a um problema na instalação. Aulas foram dispensadas, funcionários de vários serviços foram para suas casas e só um outro professor ou aluno é que estavam por ali, inclusive o meu professor de metodologia. Ele me atendeu em uma sala que ficava no final de um corredor, e só depois é que fui imaginar que ele me levou pra lá com segundas intenções.

Logo de início vi que o professor estava muito assanhado, muito cheio de fazer piadinhas, muito observador do meu corpo. E como sou bonita e tenho um corpo bem feito, que estava, por sinal, muito bem produzido e muito bem vestido com uma calça jeans que realçava meus contornos, pois eu tinha um encontro com o meu ex; Lembram?

Bom... O fato é que o professor me explicou uma coisa, explicou outra, falou que o meu projeto não tinha nem pé e nem cabeça e que daquele jeito ele não tinha como me aprovar na sua matéria.

Olhei para ele com aquela carinha de choro, mas juro por tudo nesse mundo que eu não estava nem mesmo pensando no que iria acontecer em seguida.

- Podemos dar um jeito nisso. – disse o professor, em pé, ao meu lado, já segurando e apalpando meu braço.

- Que jeito? – perguntei, ainda sem atinar com suas intenções.

- Desculpa a sinceridade. – ele disse. – Mas você nunca vai conseguir fazer esse projeto como deve ser feito. Mas eu posso fazer pra você.

Só que quando ele falou isso, já estava com suas duas mãos por cima dos meus peitos. Levantei-me assustada e ainda querendo acreditar que aquilo era uma brincadeira. Mas ele me segurou por trás e me abraçou forte, dizendo que o ano inteiro ele havia sentido o maior tesão por mim e eu bem que poderia fazer algo pra ele em troca da nota no trabalho.

- Sempre senti o maior tesão por você. – ele falou. – Você nunca reparou, mas sempre te olho e sempre falo contigo de modo diferente. Eu quero você... eu ajudo você como projeto...a gente pode... aqui mesmo... eu...

- Você está me achando com cara de puta? – quase gritei pra ele, enquanto fazia um esforço maior para me soltar.

- Claro que não! – ele disse. – Estou falando em namorar com você, ficar com você, casar...

- Está é querendo me catar. Isso sim.

- Está certo. Hoje, é exatamente isso o que eu quero. Mas eu não quero que seja só hoje. Eu quero para sempre. Te quero para sempre.

Enquanto falava, ele já tinha ficado de frente para mim e se colocado de joelho. Ficou esfregando aquela sua bocarra em meu ventre e a excitação que eu já vinha sentindo durante a semana aumentou mil vezes, virou um tesão. E ficou tesão maior ainda quando ele começou a pressionar por cima da minha xana.

- Para com isso, professor! – acho que foi a última coisa que falei.

E não consegui mesmo dizer muita coisa mais, porque ainda sem abrir minha calça, o professor já foi enfiando sua linguona por debaixo, roçando a região acima da minha xana, fazendo acender de vez o meu fogo.

A comparação pode não ser adequada, mas sua língua me pareceu um tanto áspera, como aquelas lixas que a gente usa para lixar a sola do pé. Áspera e, por isso mesmo, uma coisa maravilhosa.

Não lembro se eu disse não ou se tentei segurar suas mãos quando elas abriram o botão e começaram a puxar o zíper da minha calça. Só me lembro que me recostei melhor na mesa me entreguei àquela gostosura que foi sua língua entrando por baixo da minha calcinha e se aproximando cada vez mais da minha xana.

E minha xana estava parcialmente depilada, aparada, pois que no fundo eu tinha mesmo esperança de que fosse rolar alguma coisa com o meu ex.

Ele baixou minha calça até o meio das coxas, depois baixou a calcinha. Meteu aquela lixa no meu triângulo e lixou tanto que quase comecei a gritar. E gritei mesmo, mas por outro motivo;

- A porta, professor.

Ele levantou rapidinho, escorou uma cadeira na porta e voltou. Como eu estava, fiquei, recostada na mesa e quase nua da cintura para baixo. Só o que não estava igual era o meu fogo, pois eu esperava ansiosa pela volta da sua língua em minha xana. E ela voltou, ele voltou. Ajoelhou-se novamente e me chupou por mais um tempo, fazendo-me abrir cada vez mais as pernas. Eu já estava molhada, ensopada, querendo gozar e não querendo gozar.

Eu queria gozar, porque o fogo já era incontrolável. Mas eu não queria gozar, porque sempre que gozo minha xana fica irritada e não quer ser tocada por algum tempo. E aquela chupada estava tão gostosa, que eu não queria gozar e ter de pedir para ele parar.

Mas parece que ele sabia disso, pois sempre que eu dava sinais de que não iria me aguentar mais, ele diminuía o ritmo, afastava um pouco a língua do meu grelo ou da minha grutinha, ficava chupando ou lixando só em volta... e quando eu esfriava um pouco ele recomeçava e eu me esquentava novamente, a ponto de ficar gemendo, dizendo coisas incompreensíveis para eu mesma, voltando novamente a quer gozar.

E foi numa dessas “esfriadas” que ele me fez deitar sobre a escrivaninha, ergueu minhas pernas e enfiou sua cabeça entre minhas coxas. Calça e calcinha foram parar em meus pés e eu pude abrir completamente as pernas, em volta do seu pescoço, para então sentir minha xana ser lixada.

Se ela iria ficar irritada ou não, problema dela, pois alguns minutos nessa nova posição foram suficientes para o meu total descontrole, e gozei, gozei, gozei. E quando gozei, agarrei-me aos cabelos do professor, querendo puxá-lo pra dentro de mim.

Quase quebrei seus óculos, descobri depois.

Ele continuou chupando, lixando, mas a minha xana irritada pediu para parar. Ele parou, mas logo deu a entender que queria o troco. Segurando-me ainda deitada, ele já tinha tirado seu instrumento para fora e me oferecia para que eu pegasse.

E quando peguei, acho que me admirei e me assustei ao mesmo tempo, pois aquilo me encheu a mão; era grande e grosso.

Nossa! – pensei, e quis olhar, ver de perto. E quando vi, fiz exatamente aquilo que o professor estava esperando... meti na boca. E aquilo me encheu a boca.

O professor foi se deitando na mesa também, foi entrando por baixo e quando vi, minha calça e a calcinha já tinham ficado pelo chão, e já estávamos fazendo um 69; eu chupando aquele seu cacete gostoso, ele lixando a minha xana, primeiro em volta dela, percebendo que ela fugia de ser chupada no grelo, devido à irritação, e depois, nela toda, quando ela já estava molhada novamente, e sem irritação.

Meu tesão foi subindo novamente e eu não queria mais tirar aquele cacete da minha boca, nem mesmo quando ele deu umas empinadas no corpo e eu senti alguns jatos quentes batendo no meu céu da boca.

Chupar eu já tinha chupado, meus dois namorados. Mas nunca que um deles tinha gozado na minha boca. O professor foi o primeiro. Eu achava que era uma nojeira, mas não era. Mas não engoli; cuspi em cima daquele pau e fiquei esfregando com a mão e, depois, também com a boca. Tinha ficado liso, mais gostoso ainda.

Mas o professor me tirou de cima dele, me colocou deitada de costas novamente, ficou em pé, no meio das minhas pernas.

- A camisinha, professor. – Tem ali na minha bolsa.

Esperei ansiosa que ele vestisse o pau e depois soltei um longo gemido quando aquele seu cacete grande e grosso invadiu minha gruta. O professor, que já é feio, ficou mais feio ainda com aquela cara de jumento comendo égua. E ele era um jumento e eu era uma égua, pois se ela sentia tesão em comer minha xana apertada, eu sentia tesão e meia com aquela grossura de cacete que empurra as paredes da minha gruta para todos os lados. E ia lá no fundo.

Gozei, gozei, gozei...

E quase fui desmontada quando o professor gozou. Sua cara feia era um horror, de tanto que se contorcia.

Mas como foi gostoso vê-lo gozando.

Paramos. Talvez tivéssemos mais energia, mas lembrei-me do meu ex, que devia estar me esperando lá fora. Empurrei o professor, comecei a procurar minha calça e calcinha. Ele tirou a camisinha e ia jogar no cesto, mas não deixei, pois se alguém visse, poderia pensar que eu e o professor...

Vesti a calcinha, vesti a calça, baixei a camiseta, escovei meus cabelos, tomei o rumo do banheiro, para jogar a camisinha e também passar uma água no rosto, retocar meu batom ...

O professor quis me beijar, mas fugi do seu beijo, não pela sua feiúra, mas porque eu não queria nada com ele.

Quando saí do banheiro, o professor me esperava, para sairmos juntos da escola. E foi então que me vi numa situação crítica. De repente, fiquei na frente dos meus três homens, ao mesmo tempo.

É que lá na porta estava o meu ex, me esperando para o nosso encontro, e também o meu namorado que, devido aos seus ciúmes, não tinha acreditado que eu havia ido à faculdade para estudar e então me seguiu.

Por sorte, os dois não se conheciam, e como o meu ex sabia do meu namoro, disfarçou e esperou outra oportunidade, que surgiu uns quinze dias depois, quando me decidi e dispensei o outro.

Quanto ao professor, ficou a ver navios, no momento em que lhe apresentei aquele que era o meu namorado.

Mas ele me deu dez no projeto.


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01 Sonhos eróticos de meninas
02 PROVOCATION... meninas no comando
03 Primos & Primas
04 FACUDADE... asas para uma pomba
05 Office... sexo entre colegas de trabalho
06 Enfeites femininos
07 Historias eróticas de antigamente – Contos eróticos da vovó
08 Mulher de amigo meu pra mim é...
09 Hand girls... mãos carinhosas
10 Meninas que começaram por trás
11 Só estu...DANDO – Meninas comPENETRADAS no saber
12 Bons motivos para levar atrás
13 É por isso que não caso... traições eróticas
14 FODERATION... sexo, sexo, sexo
15 Ombro amigo pau amigo
16 Comida nas festinhas da firma
17 Quinze homens e um destino
18 Aquelas primas que comemos
19 Hand Girls universitárias – Plano de negócios
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25 Sexo sem escrúpulos ... histórias inacreditáveis
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Anna Riglane na
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Anna Riglane




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