Volume 04
FACULDADE... asas para uma pomba
Dei para o meu professor de “metedologia”
Até aquele dia, minha vida sexual podia ser
resumida no seguinte: comecei meu primeiro namoro sério aos 16 anos, perdi a
virgindade aos 18, e logo engravidei e mais logo ainda fui abandonada pelo
namorado. Só aos 20 anos é que voltei a namorar sério novamente até que, aos
22, entrei na faculdade e aí começaram as brigas, pois esse meu segundo
namorado era muito ciumento e chegou a dizer que na faculdade eu ia dar pra
todo mundo. Mas foi em meio a essas brigas que recebi um telefonema do meu ex,
o pai do meu filho, dizendo-se arrependido e querendo voltar. E como eu ainda
gostava dele, não falei nem que sim, nem que não, até que, de tanto ele
insistir, falei.
- Sábado de manhã vou ter orientação na
faculdade. Se você quiser me apanhar na saída.
Com isso eu evitava dele vir à minha casa ou
de sairmos em horários em que o meu ainda namorado ciumento pudesse nos ver
juntos.
Mas tem aquelas coisas, aquelas coincidências
que acontecem na vida da gente, e também aqueles acontecimentos que, pelos
menos no meu caso, a gente nunca sequer tinha imaginado.
Há na escola o professor de metodologia, que
algumas meninas brincam dizendo que ele é professor de “metedologia”, apesar
de, como dizem também elas, ele ser mais feio que bater em mãe no segundo
domingo de maio. Feio e meio metido a se vestir como uma mistura de roqueiro,
punk, dark, emo... tudo isso e mais outras esquisitices juntas.
Mas como eu não entendo patavinas da matéria
que ele leciona e estava precisando elaborar um projeto de pesquisa para fechar
o ano, marquei, como era marcado com todos os alunos, um horário para
orientação, no sábado, às onze horas da manhã.
Pedi então para o meu ex que me esperasse às
onze e meia, na porta da escola, dizendo que ele podia me acompanhar até em
casa e então a gente conversaria. Mas, na verdade, devido à grande paixão que
eu ainda sentia por ele, eu até imaginava que o caminho até minha casa bem que
poderia ser outro, ter uma parada estratégica... Vocês entendem. E entendem
também que essa ideia me excitação um tanto, levando-me a pensar numa transa
maravilhosa com ele.
Mas...
Começa que cheguei na faculdade e o edifício estava
sem luz, devido a um problema na instalação. Aulas foram dispensadas,
funcionários de vários serviços foram para suas casas e só um outro professor
ou aluno é que estavam por ali, inclusive o meu professor de metodologia. Ele
me atendeu em uma sala que ficava no final de um corredor, e só depois é que
fui imaginar que ele me levou pra lá com segundas intenções.
Logo de início vi que o professor estava
muito assanhado, muito cheio de fazer piadinhas, muito observador do meu corpo.
E como sou bonita e tenho um corpo bem feito, que estava, por sinal, muito bem
produzido e muito bem vestido com uma calça jeans que realçava meus contornos,
pois eu tinha um encontro com o meu ex; Lembram?
Bom... O fato é que o professor me explicou
uma coisa, explicou outra, falou que o meu projeto não tinha nem pé e nem
cabeça e que daquele jeito ele não tinha como me aprovar na sua matéria.
Olhei para ele com aquela carinha de choro,
mas juro por tudo nesse mundo que eu não estava nem mesmo pensando no que iria
acontecer em seguida.
- Podemos dar um jeito nisso. – disse o
professor, em pé, ao meu lado, já segurando e apalpando meu braço.
- Que jeito? – perguntei, ainda sem atinar
com suas intenções.
- Desculpa a sinceridade. – ele disse. – Mas
você nunca vai conseguir fazer esse projeto como deve ser feito. Mas eu posso
fazer pra você.
Só que quando ele falou isso, já estava com
suas duas mãos por cima dos meus peitos. Levantei-me assustada e ainda querendo
acreditar que aquilo era uma brincadeira. Mas ele me segurou por trás e me
abraçou forte, dizendo que o ano inteiro ele havia sentido o maior tesão por
mim e eu bem que poderia fazer algo pra ele em troca da nota no trabalho.
- Sempre senti o maior tesão por você. – ele
falou. – Você nunca reparou, mas sempre te olho e sempre falo contigo de modo
diferente. Eu quero você... eu ajudo você como projeto...a gente pode... aqui
mesmo... eu...
- Você está me achando com cara de puta? –
quase gritei pra ele, enquanto fazia um esforço maior para me soltar.
- Claro que não! – ele disse. – Estou falando
em namorar com você, ficar com você, casar...
- Está é querendo me catar. Isso sim.
- Está certo. Hoje, é exatamente isso o que
eu quero. Mas eu não quero que seja só hoje. Eu quero para sempre. Te quero
para sempre.
Enquanto falava, ele já tinha ficado de
frente para mim e se colocado de joelho. Ficou esfregando aquela sua bocarra em
meu ventre e a excitação que eu já vinha sentindo durante a semana aumentou mil
vezes, virou um tesão. E ficou tesão maior ainda quando ele começou a pressionar
por cima da minha xana.
- Para com isso, professor! – acho que foi a
última coisa que falei.
E não consegui mesmo dizer muita coisa mais,
porque ainda sem abrir minha calça, o professor já foi enfiando sua linguona
por debaixo, roçando a região acima da minha xana, fazendo acender de vez o meu
fogo.
A comparação pode não ser adequada, mas sua
língua me pareceu um tanto áspera, como aquelas lixas que a gente usa para
lixar a sola do pé. Áspera e, por isso mesmo, uma coisa maravilhosa.
Não lembro se eu disse não ou se tentei
segurar suas mãos quando elas abriram o botão e começaram a puxar o zíper da
minha calça. Só me lembro que me recostei melhor na mesa me entreguei àquela
gostosura que foi sua língua entrando por baixo da minha calcinha e se aproximando
cada vez mais da minha xana.
E minha xana estava parcialmente depilada,
aparada, pois que no fundo eu tinha mesmo esperança de que fosse rolar alguma
coisa com o meu ex.
Ele baixou minha calça até o meio das coxas,
depois baixou a calcinha. Meteu aquela lixa no meu triângulo e lixou tanto que
quase comecei a gritar. E gritei mesmo, mas por outro motivo;
- A porta, professor.
Ele levantou rapidinho, escorou uma cadeira
na porta e voltou. Como eu estava, fiquei, recostada na mesa e quase nua da
cintura para baixo. Só o que não estava igual era o meu fogo, pois eu esperava
ansiosa pela volta da sua língua em minha xana. E ela voltou, ele voltou.
Ajoelhou-se novamente e me chupou por mais um tempo, fazendo-me abrir cada vez
mais as pernas. Eu já estava molhada, ensopada, querendo gozar e não querendo
gozar.
Eu queria gozar, porque o fogo já era
incontrolável. Mas eu não queria gozar, porque sempre que gozo minha xana fica
irritada e não quer ser tocada por algum tempo. E aquela chupada estava tão
gostosa, que eu não queria gozar e ter de pedir para ele parar.
Mas parece que ele sabia disso, pois sempre
que eu dava sinais de que não iria me aguentar mais, ele diminuía o ritmo,
afastava um pouco a língua do meu grelo ou da minha grutinha, ficava chupando
ou lixando só em volta... e quando eu esfriava um pouco ele recomeçava e eu me
esquentava novamente, a ponto de ficar gemendo, dizendo coisas incompreensíveis
para eu mesma, voltando novamente a quer gozar.
E foi numa dessas “esfriadas” que ele me fez
deitar sobre a escrivaninha, ergueu minhas pernas e enfiou sua cabeça entre
minhas coxas. Calça e calcinha foram parar em meus pés e eu pude abrir
completamente as pernas, em volta do seu pescoço, para então sentir minha xana
ser lixada.
Se ela iria ficar irritada ou não, problema
dela, pois alguns minutos nessa nova posição foram suficientes para o meu total
descontrole, e gozei, gozei, gozei. E quando gozei, agarrei-me aos cabelos do
professor, querendo puxá-lo pra dentro de mim.
Quase quebrei seus óculos, descobri depois.
Ele continuou chupando, lixando, mas a minha
xana irritada pediu para parar. Ele parou, mas logo deu a entender que queria o
troco. Segurando-me ainda deitada, ele já tinha tirado seu instrumento para
fora e me oferecia para que eu pegasse.
E quando peguei, acho que me admirei e me
assustei ao mesmo tempo, pois aquilo me encheu a mão; era grande e grosso.
Nossa! – pensei, e quis olhar, ver de perto.
E quando vi, fiz exatamente aquilo que o professor estava esperando... meti na
boca. E aquilo me encheu a boca.
O professor foi se deitando na mesa também,
foi entrando por baixo e quando vi, minha calça e a calcinha já tinham ficado
pelo chão, e já estávamos fazendo um 69; eu chupando aquele seu cacete gostoso,
ele lixando a minha xana, primeiro em volta dela, percebendo que ela fugia de
ser chupada no grelo, devido à irritação, e depois, nela toda, quando ela já
estava molhada novamente, e sem irritação.
Meu tesão foi subindo novamente e eu não
queria mais tirar aquele cacete da minha boca, nem mesmo quando ele deu umas
empinadas no corpo e eu senti alguns jatos quentes batendo no meu céu da boca.
Chupar eu já tinha chupado, meus dois
namorados. Mas nunca que um deles tinha gozado na minha boca. O professor foi o
primeiro. Eu achava que era uma nojeira, mas não era. Mas não engoli; cuspi em
cima daquele pau e fiquei esfregando com a mão e, depois, também com a boca.
Tinha ficado liso, mais gostoso ainda.
Mas o professor me tirou de cima dele, me
colocou deitada de costas novamente, ficou em pé, no meio das minhas pernas.
- A camisinha, professor. – Tem ali na minha
bolsa.
Esperei ansiosa que ele vestisse o pau e
depois soltei um longo gemido quando aquele seu cacete grande e grosso invadiu
minha gruta. O professor, que já é feio, ficou mais feio ainda com aquela cara
de jumento comendo égua. E ele era um jumento e eu era uma égua, pois se ela
sentia tesão em comer minha xana apertada, eu sentia tesão e meia com aquela
grossura de cacete que empurra as paredes da minha gruta para todos os lados. E
ia lá no fundo.
Gozei, gozei, gozei...
E quase fui desmontada quando o professor
gozou. Sua cara feia era um horror, de tanto que se contorcia.
Mas como foi gostoso vê-lo gozando.
Paramos. Talvez tivéssemos mais energia, mas
lembrei-me do meu ex, que devia estar me esperando lá fora. Empurrei o
professor, comecei a procurar minha calça e calcinha. Ele tirou a camisinha e
ia jogar no cesto, mas não deixei, pois se alguém visse, poderia pensar que eu
e o professor...
Vesti a calcinha, vesti a calça, baixei a
camiseta, escovei meus cabelos, tomei o rumo do banheiro, para jogar a
camisinha e também passar uma água no rosto, retocar meu batom ...
O professor quis me beijar, mas fugi do seu
beijo, não pela sua feiúra, mas porque eu não queria nada com ele.
Quando saí do banheiro, o professor me
esperava, para sairmos juntos da escola. E foi então que me vi numa situação
crítica. De repente, fiquei na frente dos meus três homens, ao mesmo tempo.
É que lá na porta estava o meu ex, me
esperando para o nosso encontro, e também o meu namorado que, devido aos seus
ciúmes, não tinha acreditado que eu havia ido à faculdade para estudar e então
me seguiu.
Por sorte, os dois não se conheciam, e como o
meu ex sabia do meu namoro, disfarçou e esperou outra oportunidade, que surgiu
uns quinze dias depois, quando me decidi e dispensei o outro.
Quanto ao professor, ficou a ver navios, no
momento em que lhe apresentei aquele que era o meu namorado.
Mas ele me deu dez no projeto.
<<<<<<<<<< >>>>>>>>>>
Nenhum comentário:
Postar um comentário