Coleção 15 Contos Eróticos
Volume 03
Primos & Primas
das brincadeiras inocentes às inocentes brincadeiras
Dei para o meu primo chato e gravei, só para mostrar para o meu namorado
Houve uma época na minha vida em que eu estava odiando três pessoas:
Uma era eu mesma, por ser tão boba, inocente
e fiel.
Outra era o meu namorado, por ser infiel e
julgar e achar que eu seria sempre boba, inocente e fiel.
Uma terceira pessoa era meu primo.
Eu odiava, acho que odiava, aquele meu primo
convencido, metido a ser o bam bam bam, o comedor de todas.
Mas nunca
foi tão bem-vindo na minha casa como naquele final de semana em que meus pais
viajaram e fiquei sozinha, só saindo à noite para dormir na casa de uma tia que
mora no mesmo prédio.
Nunca gostei do meu primo, porque ele se acha
o maioral e vive exibindo as coisas que está sempre comprando.
Além disso, ele acredita que toda menina está
a fim de dar pra ele, inclusive eu, pois não foram poucas as vezes que me jogou
indiretas.
Está certo que ele é um pedaço de mau caminho
e num primeiro momento sempre encanta.
Mas bastar abrir a boca para se tornar um
chato.
Mas, naquele sábado, quando ele apareceu
exibindo a nova câmera de vídeo que tinha mandado importar, com mil e tantos
recursos e que tinha custado uma fortuna, primeiro eu o odiei, como sempre
fazia, mas depois, quando vi que ele não ia embora tão cedo, por ter descoberto
que eu estava sozinha, esperando com isso alguma chance, comecei a ter ideias.
Interessei-me pela câmera e fiz várias
perguntas, sobre como ela funcionava, se gravava automaticamente, se isso e
mais aquilo.
- Dá para gravar uma transa com ela? –
perguntei, já decidida a começar algo e não voltar atrás.
- Uma transa!? – ele perguntou, surpreso.
- É. Dá para gravar duas pessoas transando?
- Dá. Claro que dá! – ele disse. – Dá para
gravar tudo. Por que? Você não vai querer que eu te empreste para você gravar
com o namorado, é?
- Não. Quero me gravar sim, mas [e com outra
pessoa.
- Outra pessoa!? Que pessoa?
- Você.
O primo ficou meio sem acreditar no que tinha
acabado de ouvir.
Nas tantas vezes que ele havia se insinuado
para o meu lado, acho que nunca acreditou de verdade que pudesse algum dia
rolar alguma coisa entre a gente.
E não estava acreditando naquele momento.
Perguntou se eu estava falando sério,
perguntou por que eu o estava querendo, perguntou quando ia ser e, para não
variar o seu modo de ser, disse que sabia que mais dia, menos dia eu me
dobraria perante seus encantos.
- Cala essa boca! – falei, cortando o seu
falatório. – Vou te explicar porque eu quero transar com você, para que não
fiques pensando que estou derretida pela sua beleza.
- Fala logo, que já estou estourando a calça.
- Calma! Não vai ser agora e nem aqui. Quero
que leve para um motel hoje a tarde.
- Mas por que, se você está sozinha aqui?
- Vou te explicar. E depois também quero que
você faça uma coisa.
- Fala! – disse ele, já chegando mais perto
de mim no sofá e correndo sua mão em minhas coxas, sobre minha calça.
Afastei sua mão e comecei a falar.
- Lá no motel você pode fazer o que quiser
comigo, quero parecer uma puta sem vergonha. Mas quero que você grave tudo e
depois quero que você esconda nossos rostos. Não quero que a gente apareça, só
no final e assim mesmo, só eu. Só no final do filme é que eu quero que ele
saiba que sou eu, mas não vai saber com quem eu estava.
- Ele quem?
- É mesmo. Não tinha te falado. É o meu
namorado.
- Mas por que isso?
- E quero também que pareça que não é
primeira vez, quero que ele pense que eu sempre botei galho nele.
- Mas anda não me explicou a razão dessa
doidice. Teu namorado vai te encher de porrada.
- Não vai, não. Só quero dar uma lição a ele.
Vive dizendo que sem ele eu não sou ninguém, que não arranjo outro namorado.
Gosta de ficar vendo filmes pornográficos e, se tudo isso não bastasse, sei que
ele vive catando garotas de programas, pois diz que gosta de sacanagem e que
essas coisas não se faz com a namorada. Namorada pra ele tem de ser santa e ele
só namora comigo porque acha que sou uma santa.
- E você não é?
- Até hoje a tarde ainda serei. Portanto,
aproveite! Você sempre quis me comer, agora tem sua chance.
- Você falou que a gente pode fazer tudo.
Anal também?
- Anal? Não tinha pensado nisso. Mas não dá
para só fingir, só fazer de conta para que no filme apareça como se eu
estivesse mesmo dando a...
- Mas você vai mesmo dar a bunda. – falou
ele, depois que cortei o que estava dizendo.
Comecei a pensar que não tinha sido uma boa ideia
a minha proposta para o primo, mas, em todo caso, já estava feita e o jeito era
esperar para ver o que ia acontecer lá no motel.
O primo saiu, todo feliz, e uma hora antes do
combinado ele já estava em casa novamente.
Eu estava ainda me trocando e ficou me
assistindo, já querendo até mesmo começar a fazer e a gravar por ali mesmo.
- Ele conhece a casa. – falei. – Se gravar
aqui, desde o começo do filme ele vai saber que sou eu.
Ele me ajudou a escolher a roupa, desde a
calcinha, e depois que me aprontei, saímos em direção ao motel.
Quando entramos na suíte ele já queria me
agarrar, mas fiz com que ele primeiro colocasse e ligasse a câmera num ponto
estratégico.
Depois escolhemos uma posição em que nossos
rostos não aparecessem muito, para que ele não tivesse que fazer muitos cortes
no filme ou então borrar as imagens.
Quando estava tudo OK, nos aproximamos, de
frente um para o outro, mas bem perto da câmera, para que não aparecêssemos dos
ombros para cima.
O primo já foi logo me agarrando e me
beijando, pois estava com muito tesão comigo.
Eu também estava com tesão.
Naquele momento eu já tinha até esquecido
minhas broncas para com ele e tudo o que eu estava vendo era um belo exemplar
de macho desesperado para me possuir.
E meu tesão era grande também porque aquilo
não deixava de ser uma grande aventura para mim, pois afinal, eu estava para
ter uma transa diferente, com outro homem, e isso era algo excitante.
As mãos do primo vasculharam todo o meu
corpo: dos meus peitos às minhas coxas, da minha xana à minha bunda, ao meu
traseiro.
Aliás, eu já notava que ele estava que era
uma verdadeira fissura pelo meu traseiro.
Mas continuei.
Nossas roupas foram caindo... até minha
calcinha.
Nesse momento eu estava de costas para a
câmera e o primo foi tirando aquela peça, para depois grudar suas duas mãos em
minha bunda e sua boca em minha xana.
Ele chupou com gosto, com tesão mesmo,
fazendo eu abrir as pernas e gemer de prazer.
Eu correspondia, mexendo o quadril, rebolando
em sua boca.
Ele mexia no meu traseirinho.
Naquelas alturas eu já estava até gostando.
Mas devíamos mostrar também o outro lado.
Ele se levantou, nos viramos de modo que ele
ficasse de costas para a câmera, e foi minha vez de me agachar, segurar sua
bunda, e chupar o seu pau.
Só que em alguns momentos eu segurava sua
bunda com uma mão apenas, pois com a outra eu tinha de segurar o mastro.
Me arrisquei a dar umas mexidinhas em seu
traseiro e vi que ele não reclamou.
Ao contrário, até deu umas mexidas, gostando.
Naquela mesma posição, depois de ter chupado
bastante o seu pau, aliás, um belo de um pau, coloquei nele uma camisinha e fui
de costas para a cama, puxando-o pelo pau.
Fomos subindo para o meio da cama, com ele
por cima e de costas para a câmera.
Só ia ficar gravado nossas partes baixas.
Peguei seu pau, dei uma esfregadinha em minha
xana, coisa que sempre faço antes, e depois apontei para minha gruta.
- Me come! – falei, alto, mas tentando
disfarçar a voz.
O primo soltou o corpo e sua vara gostosa
invadiu minha guta mais que lubrificada.
Tudo virou um tesão só, eu já era amante do
primo e nem me lembrava mais porque eu estava dando para ele.
Levantei minhas pernas e o abracei com elas.
Meu quadril ficou levantado e a câmera devia
estar pegando em cheio minha xana e seu cacete, um engolindo o outro, o outro
invadindo o um.
Eu só queria gozar e ele também.
Mas não gozar logo.
Queríamos ficar naquele entra e sai o maior
tempo possível.
Mas tesão é tesão e quanto maior ela é, menos
a gente se segura.
O corpão gostoso do primo em cima de mim, sua
boca me beijando, suas mãos pegando e apertando meus peitos, seu cacete socando
no fundo da minha gruta.
- Vou gozaaarrrr! Vou gozaaaaarrrrrrrr! –
gritei, agora sem tentar disfarçar a voz, pois não foi possível.
Gozei de verdade, sem fingimento, sentindo o
grande tesão que o primo em cima de mim e o seu cacete me provocavam.
O primo também logo gozou, mas não paramos,
estávamos com tanto fogo que continuamos na mesma posição, brincando, nos
acariciando, bombando com seu pau um tanto mole, até que ele foi ficando duro
novamente
- Precisa trocar a camisinha. – eu disse, e
então ele saiu de cima, levantou, e me sentei na cama.
- Depois eu corto essa parte. – ele falou,
quando viu que ficamos de frente para a câmera.
Com camisinha nova, fiz o primo deitar de
costa ao meu lado, com o pau apontando para o teto, e subi em cima dele,
sentando de cavalinho, de bunda para a câmera.
Novamente nos acendemos com muito tesão e me
deliciei com aquele cacete gostoso invadindo minha gruta.
E meu tesão maior vinha não só do fato de eu
estar por cima e poder controlar meus movimentos, como também do dedo atrevido
do primo metido em meu anelzinho - tão virgenzinho!
- Vou gozaaaar! – gritei mais uma vez, mas
não estava preocupada em gravar meu grito, pois foi um grito de prazer mesmo,
de tesão puro.
O primo também gozou outra vez, caímos lado a
lado, ele comentou sobre o meu anel, falei que nunca tinha feito ali e que não
pretendia fazer.
Adormecemos um pouco, depois tomamos um banho
experto, pedimos um lanche e enquanto comíamos eu comentava que logo iríamos
gravar a cena final.
- Você me dando a bundinha. – ele falou.
- Cala a boca! – eu disse. – Só pensa nisso. Não
vou dar, mas ele vai pensar que dei...
- Como é?
Não expliquei.
Depois que nos preparamos para a terceira
transa, fiquei do outro lado da cama, de quatro, bem de frente para a câmera,
deixando bem visível o meu rosto, mas não o do primo, que estava em pé no chão,
com a cabeça num nível mais elevado.
Ajeitei seu pau em minha xana mais uma vez.
- Vai bem devagar. – pedi.
Fiz algumas expressões de dor.
Até coloquei uma das mãos para trás, como se
estivesse querendo que ele parasse o que estava fazendo.
Depois voltei à expressão normal de prazer e
deixei ele me comer lentamente, pois eu pedia que ele fosse devagar, bem
devagar.
Depois, passado algum tempo, fiquei mais
agitada.
- Vai! Vai. – eu dizia. – Vai! Me come
gostoso! Come meu cu bem gostoso, come! Come meu cu!
- Como é que é? – ele perguntou. – Quer que
eu coloque no...
- Fica quieto e continue aí! – falei, em
baixo tom de voz. – Fode meu cu! Fode meu cu! – eu gritava.
Depois que gozamos, quase juntos, joguei meu
corpo na cama e deixei ele cair em cima de mim. Eu só queria dormir.
- Depois você corta essa parte, se não o seu
rosto aparece. - falei
- E vou cortar também a parte quando você me
mandou ficar quieto. Só você mesmo.
- O que tem eu?
- Deu o cu, sem dar. Teu namorado vai te
matar. Tenha cuidado.
Depois que descansamos, nos vestimos e
saímos.
Ele me perguntou se eu pretendia mesmo
mostrar o filme para o meu namorado e eu dizia que sim.
E essa era mesmo minha intenção, pois eu não
pensava em fazer outra coisa.
Mas depois, já sozinha em casa novamente,
lembrando e refletindo sobre o que eu tinha feito, duas coisas começaram a
dominar minha mente.
Primeiro era o fato de eu ter me libertado do
estigma da fidelidade, pois a transa com o primo me encheu de coisas novas.
Segundo, era se eu teria mesmo coragem de
mostrar aquele filme para ele.
No dia seguinte, que era o dia combinado para
o primo trazer o filme já editado, elem apareceu com uma conversa pouco
convincente.
- Você não vai acreditar. Mas na hora de
editar o filme acabei estragando. Perdi tudo. A gente vai ter de fazer outra
vez.
- Conta outra! – falei. – Se você estragou o
filme foi só por sacanagem. Na certa está pensando que vou lá com você outra
vez. Pois fique sabendo que eu desisto dessa ideia, mas com você eu não vou
nunca...
- Na verdade eu nem gravei nada.
- Como é que é?
- Nem gravei. Você nem reparou que ficamos lá
um tempão e nem mexi na câmera. Não há fita que dure todo aquele tempo, eu
teria ao menos de ter trocado e...
- Mas que merda! – gritei com ele. – Por que
você não gravou? Não tínhamos combinado? Eu fui lá com você...
- Prima. – disse ele, cortando minhas
palavras. - Pense no absurdo da sua ideia. Se quer terminar com ele é só
terminar. Para com essa história de dar lição. Você já parou para pensar no que
ele seria capaz de fazer se visse tudo aquilo, principalmente a última parte?
Poderia até cometer uma loucura, fazer uma desgraça. Eu gosto demais de você
para deixar isso acontecer.
- Você gosta de mim?
- Claro! Só deixei você acreditar que tudo
estava sendo gravado, porque sabia que você não iria aceitar os argumentos que
estou dando agora. Mas de modo algum eu iria permitir que você fizesse uma
loucura dessas, provocar o rapaz desse jeito.
- Que merda! – eu disse, novamente, mas sem
nem mesmo entender direito o que eu queria dizer com essa expressão.
O primo percebeu minha frustração, alisou
meus cabelos, pediu desculpas com o olhar e depois tentou consertar as coisas.
- Em todo caso, se você ainda quiser... Dessa
vez eu gravo. Mas não pense que fiz de propósito, pensando nisso.
Fiquei olhando para ele, tentando entender o
que ele sentia por mim, tentando adivinhar o que eu tinha feito, tentando me
dar conta de que a vida poderia ser muito mais gostosa sem aquele compromisso
bobo de fidelidade e paixão por uma pessoa só.
- Quero sim. – falei.
- Quer o quê... voltar lá e gravar de
verdade?
- Não. Não precisa mais gravar, e também não
precisa voltar lá...
- Então?
Não respondi, apenas ofereci as mãos, a boca,
meus seios, meus corpo, a xana...
O traseirinho ficou para um outro dia, ele
insistiu bastante, mas falei que depois, num outro dia...
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