sábado, 31 de agosto de 2024

A corretora Jennifer... e mais um amigo corno

 


Este conto faz parte da
Coleção 15 Contos Eróticos
 Volume 06

Enfeites Femininos
Quando a cabeça da mulher enfeita a cabeça do homem

São 15 histórias

01 - Academia do meu prazer... minha curta carreira de infidelidade
02 - Intercâmbio “cultural” nos States
03 - Meu grande paciente (e minha assistente)
04 - Minha confissão ao meu marido
05 - Fui dar para um antigo namoradinho
06 - Uma transa em praça pública... minha única traição
07 - Uma pintada no apartamento... com o meu futuro cunhadinho
08 - Woman is the nigger of the world
09 - Odeio Copa do Mundo, odeio Natal, odeio Ano Novo...
10 - O pedreiro que me ensinou a transar
11 - O dia do outro... o meu dia
12 - Meu patrão me catou num sábado
13 – Bebedeira
14 - A gatinha da Linha Azul – Aventura nº 11
15 - A corretora Jennifer... e mais um amigo corno


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A corretora Jennifer...
e mais um amigo corno




Eu, 32 anos, moreno, corpo bem definido, olhos claros, instrução superior, adepto de práticas esportivas... sem mulher e sem casa pra morar, pois separei e a espertinha ficou com o apartamento.

Lugar pra morar até que arranjei fácil, graças à generosidade de um casal de amigos; o Rovilson e a Laura, que me cederam um quarto até que eu encontrasse um lugar definitivo.

Mulher, é claro, eu não podia pedir emprestado para o amigo, mas andava tão cabeça quente atrás de um imóvel para comprar ou alugar, que nem pensava muito nisso, nem saía à caça... e só ia acumulando energias.

E tinha de esquentar a cabeça para encontrar logo o meu novo lar, pois além de estar morando de favor na casa do amigo, ele é médico e costuma dar plantão à noite... quer dizer, deixando só eu e a mulher dele na casa.

É muita confiança.

Um colega de serviço e também já bastante amigo, o Luís, sugeriu que eu me aquietasse por uns tempos, pois a esposa dele trabalhava numa imobiliária e, com certeza, trataria de arrumar alguma coisa para mim. O problema é que a mulher estava de licença médica, por conta de uma cirurgia, e estava para retornar ao trabalho em coisa de duas semanas, dependendo do avançar da recuperação.

E como ele disse que havia sido uma cirurgia de estética, não achei necessário e, tampouco, conveniente ficar fazendo perguntas.

Mas, disposto a não esperar tanto, me pus a pesquisar anúncios e mais anúncios, aproveitando, inclusive, a ajuda da Laura, todas as noites, antes de irmos para a cama... quer dizer, antes de irmos dormir, cada um no seu quarto, é claro.

E depois de tanto procurarmos achei um anúncio interessante ou, na verdade, o anúncio me achou, quando recebi um telefonema de uma corretora, que tinha pegado meu número e meus interesses com uma colega. Marquei com ela na porta de um prédio onde havia um apartamento para vender e, chegando lá, ainda na portaria, deparei-me com 1,75m de morena de pele super ultra bronzeada, marquinhas das alcinhas no ombro, cabelos longos, negros....

E a morena se deparou comigo.

Na verdade, o que mais me chamou a atenção na Jennifer, a morena em questão, foi o fato de eu ter chamado a atenção dela, pois de início o meu interesse era só o apartamento, mas logo percebi um aperto de mão bastante entusiasmado e alguns olhares de soslaio, me sondando, principalmente enquanto subíamos pelo elevador na companhia de uma velhinha arqueada.

- Cuidado, moça! - pensei. - Estou há meses sem mulher e bem sou capaz de te derrubar no chão do apartamento... nem que seja no contra piso.

Depois fiquei meio que rindo de mim mesmo, pois me ocorreu que aquilo poderia ser uma simples estratégia da mulher como corretora, para me vender o apartamento.

Mas saí de lá sem uma decisão, quer dizer, sem fechar o negócio do imóvel e sem tirar a prova sobre a Jennifer estar interessada em mim ou interessada apenas na venda. Mas saí entusiasmado, cheguei em casa entusiasmado, comentei com a Laura... sobre o imóvel e, mais tarde fomos dormir... cada um no seu quarto.

E era noite de plantão do Rovilson!

No dia seguinte, nem precisei ligar para a Jennifer, ela me ligou.

- Moço, tenho um verdadeiro diamante lapidado para você. Um casal está se mudando do país e está deixando o apartamento de portas fechadas, tudo mobiliado, decorado, tem até comida na geladeira. Mas precisa vir rápido, pois a oportunidade é única e gente a fim não deve faltar. Venha logo cedo, pois tenho outros compromissos e...

- Também tenho de trabalhar, estou indo.

Segui para o endereço dado e encontrei a Jennifer já no apartamento... umas quarenta vezes mais linda, uma maquiagem suave, cabelos longos e soltos e um vestido estampado, solto, daqueles que parece que à menor brisa vai levantar e mostrar tudo.

- O casal saiu para tratar dos passaportes e...

E o apartamento, ainda habitado, tinha tudo mesmo, estava prontinho para morar. Tinha coisas desarrumadas, roupas por lavar no cesto da lavanderia, tinha cheiro de comida recém-preparada e...

Tinha até mulher!

- Bom... só nos resta brindar para comemorar. - ela disse, abrindo um pequeno armário e retirando dois copos e um litro de uísque.

- Tem até bebida! - comentei.

- É do marido...

- Do marido? – cortei.

- Do marido que mora aqui... quer dizer, do casal, vão deixar tudo aqui mesmo. Nem vão dar pela falta. Só não podemos esquecer de devolver tudo no armário, depois. - ela disse, estendendo a mão com um copo e um olhar mais que lânguido.

- Depois do que? - perguntei, olhando em seus olhos, adivinhando seus desejos.

- Depois de fechar o negócio. - ela disse, aproximando um tanto mais.

- Ou seria depois de abrir o negócio? - falei.

- Malandrinho! - ela exclamou, colando para um primeiro beijo.

E logo percebi que a mulher estava toda preparada, preparadíssima, para uma homarada, palavra que ela usou logo no começo.

- Nossa! Como você está perfumada, gostosa, pele sedosa, tudo tão sedutor. – falei.

- Sedutora e necessitada de uma homarada.

- Homarada?

- Você é o meu homem... Não vai me dar uma homarada?

- Hum... vou homarar você, vou homarar bastante... Deixa eu ver o que você tem por baixo desse vestido macio...

- Nada. – ela falou.

- Nada? Nadica de nada? – perguntei, começando a levantar o tecido.

- Nadica. Está tudo prontinho pra você. – ela respondeu, afastando-se um pouco para eu poder olhar.

E não havia nada mesmo, nem calcinha, pois ela já foi baixando, nem pelos sobre a xana. Só havia uma pele macia, perfumada, e caprichosamente hidratada.

Depositei meu copo no chão, ainda sem tomar nenhum gole, enquanto começava o meu ataque, de baixo cima, passando as mãos, as pontas dos dedos, a língua, os lábios, os dentes... primeiro as coxas, que se abriam por vontade própria, depois suas nádegas, após dar um giro no seu corpo...

E depois de outro giro, Jennifer recostou o quadril na pia da cozinha, depositou seu copo, talvez sem nem ter bebido nada também, e abriu as pernas para deliciar-se com as diabruras da minha língua na sua xana, seu grelo, sua gruta, seus grandes lábios, pequenos lábios...

Com uma mão por trás eu acariciava o seu rego, seu anus, tentava invadi-lo, ela se abria para ser invadida, a saliva ajudava, mas não muito; não entrava.

Sempre gostei de chupar a mulher, acho isso um prazer divino que se dá a elas, como elas também dão pra gente, mas no caso da Jennifer o prazer era ainda maior, pois todo o seu corpo, sua pele hidratada, sua xana depilada e perfumada, tudo era um convite à cunilíngua.

Verdade é que sempre preferi mulheres ao natural, com seus pelos pubianos tal como são, dando aquele charme erótico ou, então, quando muito, apenas levemente aparados, mas ainda encobrindo o essencial.

Mas no caso da Jennifer o essencial era tão bonito, tão certinho, tão exatamente tudo na medida, tão parecido com o de uma menina que ainda nem entrou na puberdade, que era coisa mais linda. Parecia ter sido esculpido à mão, sem aquelas dobras proeminentes, sem aquelas partes mais escuras que algumas xanas trazem...

Não fosse o meu pau já estar a ponto de rasgar as calças e eu ficaria chupando a Jennifer pelo resto do dia, esquecido do dia.

Levantei-me e tentei tirar o seu vestido, para vê-la todinha nua, mas ela não deixou.

- Não pode. Vai que aparece alguém... que esqueceram algum documento! E o senhor também.. não tire as calças.

- Senhor?

- Senhor homem... que vai me dar uma homarada. – ela disse, puxando-me até o quarto.

- Na cama do casal? – perguntei.

- Hum, hum! Não é demais? Só que... – ela começou, de frente pra mim, olhando nos meus olhos, parecendo embaraçada.

- Só que...? – perguntei, esperando a continuação.

- Bom... da minha parte, passei por uns exames médicos e tenho certeza de que não há perigo de te passar alguma coisa, mas... você entende... eu não sei de você e...

- Está falando da camisinha?

- Hum, hum! Você não acha ruim de usar?

- Claro que não! Eu mesmo ia sugerir. Só que não tenho, não vim preparado.

- Mas eu tenho... quer dizer, sei onde tem. Acho que eles não vão dar por falta. – ela disse, abrindo a gaveta do armário e pegando uma camisinha.

- Igual o uísque?

- É... igual o uísque, quem nem bebemos ainda.

(...)

Talvez o casal não desse pela falta do uísque e nem sequer de uma camisinha, mas, ao contrário do uísque, que só pegamos uma dose cada um e sequer bebemos, as camisinhas foram quatro... e usamos todas.

Usamos a primeira depois que a Jennifer, sentada na borda da cama, me vestiu o pau, não sem antes dar uns beijinhos e algumas mamadas, para em seguida estender as costas sobre o colchão, ficando com o quadril de fora, suspenso no ar, pernas abertas, pés apoiados no armário, empurrando-se contra a cama. Fiquei exatamente na mesma posição, apenas invertido, com o pau para baixo, encaixando na sua gruta, entrando, atolando.

- Hum... – ela gemeu, conforme entrou. – Adoro papai-e-mamãe na beira do barranco.

- Como é que é?

- Papai e mamãe na beira do barranco... só que a mamãe não quer cair. – ela disse, abraçando-me com as pernas, ficando praticamente pendurada em mim.

Nunca eu tinha visto coisa igual. Já vi mulheres rebolando no meu pau com fúria, principalmente quando estão cavalgando. Mas nunca tinha feito daquele jeito, ela no ar apoiando-se apenas pelos pés pelas costas, o quadril, segurando no meu corpo em cima do seu, o quadril livre para subir e descer, ir para a direita e para a esquerda, sua xana girando em círculos...

Se eu já andava meio doidão pela longa abstinência de sexo, e também por alguns pensamentos impuros com a Laura, mulher do meu amigo, a Jennifer, com a sua fome de sexo, com aquele rebolar todo, além dos gritos, das unhadas e mordidas, me deixou doidão e meio... tridoidão.

Gozei muito antes do que, normalmente, costumo gozar.

Mas ali não havia nada de normal, e a Jennifer estava ainda mais anormal que eu, a começar pela posição, e a findar pelos seus gritos de gozo cada vez mais alucinados.

Mas nada findou, pois tendo gozado logo em seguida, ela me fez levantar, sentou-se no chão, apoiada na cama, e retribuiu a chupada que eu havia lhe dado, mas sem tirar a camisinha.

A segunda camisinha usamos quando ela me tirou a primeira e a colocou para transarmos no meio da cama, começando com um papai-e-mamãe normal e logo virando para uma cavalgada tão ou mais alucinada que a beira do barranco.

A terceira camisinha usamos depois de algum descanso seguido de beijos, chupadas e um 69.

A quarta camisinha foi usada no banheiro, onde fomos para dar alguma lavada nas partes... ela ainda de vestido, me passando uma toalha molhada no pau, cuidando para não me molhar as calças, que mantive o tempo todo no meio das pernas.

Foi quando vi uma coisa interessante escondida no armariozinho do banheiro.

- E isso aqui? – perguntei.

- Você quer... fique aqui que vou buscar outra camisinha. – ela disse, caminhando apressada até o quarto.

Foi uma enrabada gostosa, eu recostado na parede, a Jennifer debruçada sobre o lavabo, empurrando e pressionando a sua bunda contra o meu corpo, mexendo a bunda, rebolando, enforcando o meu pau com suas fechadas...

Mas acho que ela, apesar de todo o empenho que teve em me fazer gozar gostoso uma última vez, não parece ter sido tão prazeroso ou, pelo menos, tão prazeroso quanto na xana. Acho que ela me deu a bunda mesmo só para me agradar. Mas...

Alguns minutos depois ela me mandava embora, dizendo que já era tarde, mais de onze horas, que ia arrumar as coisas ali e depois correr para a imobiliária para tratar da papelada...

Nem fui trabalhar. Dei umas voltas, comemorei o meu novo lar, em breve, e também a aventura daquele dia, comprei salgados, doces, cerveja, um champanha, surpreendi a Laura com aquilo tudo, com a minha alegria, esperamos pela chegada do Rovilson, festejei com eles... só não contei que já tinha estreado o apartamento antes mesmo de mudar.

(...)

No dia seguinte, uma notícia ruim e uma descoberta estarrecedora...

- Moço! - começou a Jennifer, logo mais que cedinho, ao telefone. - Aconteceu uma desgraça. Ontem... bom... enquanto a gente ficou lá... conversando, foi alguém lá na imobiliária e comprou o apartamento... Eu sinto muito.

Senti mais que ela. Senti tanto que cheguei no serviço um tanto mal humorado e fui logo lamentando a minha má sorte com o Luís.

- Mas cara, não te falei que a minha mulher trabalha numa imobiliária? Vem comigo lá em casa hoje à noite, conversa com ela. Ela te arruma as coisas rapidinho.

E fui. Terminou o expediente e saí com o Luís, no carro dele, conversando, ele falando da esposa, que já estava recuperada e recomeçando a trabalhar, perguntei, finalmente, que tipo de cirurgia estética ela havia feito.

- Foi na face, o nariz...? - perguntei.

- Que nada! Se eu te falar você vai rir... foi nas partes.

- Nas partes?

- É... ela achava que tinha a... a periquita muito feia... e concordo que tinha mesmo... umas carnes sobrando, escura.

- É... minha ex me falava que hoje em dia está se tornando comum cirurgia plástica na perereca. Mas e aí, ficou bom... quer dizer, melhorou a estética?

- Nem sei.

- Não sabe? Como não sabe? Você e sua mulher não...?

- Claro que a gente transa... quer dizer, estou meio no toco por enquanto, por causa da cirurgia, da recuperação... Mas ela quer me fazer uma surpresa... irmos a um motel, uma noitada... Entende?

- Nada mais justo para uma reapresentação, uma reestreia. Ela deve estar feliz. - fui falando, sem me dar conta direito para a direção que estávamos tomando, nem mesmo do prédio, pois entramos pela garagem.

Só quando chegamos no andar, na porta do apartamento, é que me deu um calafrio... aquele corredor um tanto familiar, aquele mesmo cheirinho de comida... aquela mesma morena, agora branca, pálida, estática, quase desmaiando.

Arruma tudo rapidinho mesmo. – pensei. Fingiu que estava vendendo o próprio apartamento só para estrear a xana depois da reforma. Por isso estava depiladinha.

Eu precisava tomar um uísque duplo, triplo, o litro todo, sabia onde tinha, mas não tive coragem de pedir ao colega amigo, preferi tomar na padaria. Inventei uma desculpa esfarrapada e saí, parei na primeira padaria que encontrei e depois peguei um carro direto até minha casa... quer dizer, a casa da Laura, do Rovilson.

Não tive mais contato com a Jennifer, nem procurei ter, na verdade até evitei de ter, e ela também não me ligou. Aluguei o primeiro apartamento que apareceu, mudei na semana seguinte, disposto a procurar com mais calma um outro para comprar.

 

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68 Nos tempos da vaselina... um amor de cunhada
69 O homem e a menina ... e outras paixões e contradições eróticas




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Anna Riglane na
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